O que acontece na política - como o governo e a Petrobras olham para o conflito entre Israel e Irã

Presidente Lula (PT) e Jean Paul Prates, CEO da Petrobras (PETR3)(PETR4) - Crédito: Reprodução: O Globo

Em fevereiro, Israel declarou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) persona non grata após o brasileiro comparar ações de Israel na Faixa de Gaza ao extermínio de judeus na Segunda Guerra Mundial.

As relações entre Brasil e Israel ficaram estremecidas. Com isso, de acordo com o blog de Camila Bomfim, no g1, o Brasil decidiu que não vai ter protagonismo no debate sobre a recente tensão entre o país governado por Benjamin Netanyahu e Irã  – ou seja, vai ativar seus instrumentos diplomáticos de uma forma mais indireta.

ii. Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começaram a desenhar o rito para uma nova operação de retirada emergencial de brasileiros e parentes em países do Oriente Médio que estão na linha de risco de escalada da guerra restrita, quase que totalmente, à Faixa de Gaza, de acordo com o blog de Daniela Lima, no g1.

iii. A Petrobras (PETR3)(PETR4), na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não deve reagir imediatamente ao aumento da tensão nos mercados por causa da entrada direta do Irã no conflito no Oriente Médio, informou o blog de Valdo Cruz, no g1.

E por falar em Petrobras...

Alguns fundos de investimentos que detém participações na Petrobras (PETR3)(PETR4) consultaram o advogado Renato Ochman, especializado em Direito Societário, sobre os cenários possíveis após a liminar da Justiça Federal de São Paulo que afastou, na quinta-feira passada, Pietro Mendes da presidência do conselho de administração da estatal, por conflito de interesses, informou o blog de Lauro Jardim, no jornal O Globo.

De acordo com o que Ochman teria relatado, a decisão pode ter consequência maior do que a discussão de quem nomear para o cargo: se existe o conflito de interesses, proibido pela Lei das S.A ., em tese, os atos anteriores praticados por Mendes podem ser considerados nulos, pois já vinham questionados, inclusive pela CVM.

Salário mínimo

O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a ser apresentado nesta segunda-feira (15), vai prever um salário mínimo de R$ 1.502 – alta de 6,37% sobre os R$ 1.412 atuais, informou o blog de Gerson Camarotti, no g1.