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títulos públicos

Como os títulos públicos funcionam? Entenda aqui!

18 setembro 2019 - 14h00Por Redação SpaceMoney

Títulos públicos: é bem provável que você já tenha ouvido falar deles, seja por recomendações de amigos e de consultorias de investimentos, ou mesmo enquanto pesquisava, por conta própria, melhores formas de aplicar o seu dinheiro. Os títulos públicos estão cada vez mais populares, uma vez que combinam uma boa rentabilidade, segurança e versatilidade, tornando-o uma opção interessante para compor a carteira de investidores de vários perfis e com diferentes objetivos, desde que os papeis sejam escolhidos com cuidado. Pensando nisso, trouxemos neste texto um panorama sobre o que são os títulos públicos e como eles funcionam, além de mencionar vantagens, riscos e passos necessários para investir neles. Boa leitura!

O que são títulos públicos e como funcionam?

Imagine uma pessoa ou uma empresa que precisa de crédito para financiar suas atividades, expandir sua atuação ou mesmo para quitar dívidas. Nesses casos, o caminho mais comum é ir a um banco e pedir um empréstimo da quantia necessária, que deverá ser pago no prazo estipulado pela instituição financeira, com acréscimo de juros. Mas, e quando é o Governo Federal que precisa de recursos para financiar suas atividades? Como ele contrata crédito na praça? Uma das maneiras mais frequentes em que isso acontece é por meio da emissão dos chamados títulos públicos, papéis que representam parte da dívida do Tesouro Nacional. Quem investe num desses títulos, recebe a promessa de ter a quantia devolvida no prazo estipulado no momento da compra com o acréscimo da remuneração devida, o que representará o retorno do investimento.

Quais são os principais tipos de títulos públicos?

Os títulos públicos são divididos em três grandes tipos: os prefixados, os pós-fixados e os híbridos. Essa diferenciação pode parecer confusa em um primeiro momento, mas ajuda bastante ter em mente que elas são feitas com base na maneira com que cada categoria de título será remunerada. Abaixo, detalhamos melhor como funciona cada tipo. Acompanhe.

Prefixado

Os títulos públicos prefixados, como o nome dá a entender, são aqueles cuja remuneração é conhecida no momento em que o investimento é feito. Com isso, há uma maior previsibilidade sobre qual será o retorno obtido com o papel até seu vencimento. Dentro dos títulos prefixados, alguns pagam toda a remuneração no momento do vencimento (LTN), enquanto outros pagam semestralmente uma parte dos juros, o chamado cupom (NTN-F). Os papéis que entregam parte do retorno a cada seis meses contam com vencimento mais longo.

Pós-fixado

Os títulos que se enquadram na categoria de pós-fixados são aqueles que têm a remuneração atrelada a um índice de mercado, como a taxa SELIC (LTF). Isso faz com que ele possa ter retorno maior ou menor que o esperado, já que esses índices sofrem alterações de acordo com uma série de aspectos atrelados ao cenário econômico.

Híbridos

Essa terceira categoria engloba papéis que tem a remuneração estabelecida a partir de uma taxa fixa acrescida de indicador econômico (NTN-B principal), que no caso dos títulos públicos costuma ser a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Também existe a alternativa que oferece pagamentos de parte dos juros de forma semestral (NTN-B).

Quais são as vantagens de se investir neles?

A principal vantagem de se investir em títulos públicos é a segurança oferecida por essa forma de aplicação. Embora não sejam garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), esse tipo de papel é garantido pelo Tesouro Nacional. Dessa forma, é muito pouco provável que o governo deixe de honrar os compromissos assumidos no momento da emissão do título. E mesmo que a situação econômica se degrade bastante, muitas outras coisas serão prejudicadas antes de os títulos públicos serem afetados. Outra vantagem dos títulos públicos é o fato de ser possível começar a investir neles com bem pouco: por volta de R$ 30 é o suficiente para iniciar.

Quais são os principais riscos?

Diante da segurança oferecida pelo emissor dos títulos, os principais riscos encontrados nessa forma de aplicação não estão nos papéis em si, mas em possíveis decisões erradas ou escolhas inadequadas do investidor na hora de escolher em qual tipo de título seu dinheiro será investido. Por isso é importante considerar o perfil do investidor, seus objetivos e o prazo desejado para alcançá-los antes de escolher em qual tipo de título público investir. Alguns papeis, como os prefixados, são mais recomendados para quem visa ao curto prazo, enquanto os pós-fixados são indicados para quem não sabe quando irá fazer o resgate, funcionando como boa alternativa à caderneta de poupança.

Eles são tributados?

Dois tributos incidem sobre os investimentos em títulos públicos: Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e Imposto de Renda (IR). É fácil evitar a cobrança do IOF. Para isso, basta deixar o dinheiro aplicado por mais de 30 dias, quando a alíquota é zerada. O IR também privilegia quem deixa os valores parados na aplicação. Uma vez que investimentos com mais de 720 dias pagam 15% de IR, enquanto aqueles com menos de 180 dias precisam arcar com uma cobrança de 22,5%. Todo o cálculo de imposto devido é feito apenas sobre os rendimentos e é retido diretamente na fonte. Ou seja, o desconto é feito de forma direta, sem que o investidor precise se preocupar em recolher o tributo.

Como começar a investir em títulos públicos?

Desde 2002, os títulos públicos são negociados na plataforma chamada Tesouro Direto, que pode ser acessada tanto por pessoas físicas quanto jurídicas. Quem se interessar pelos títulos públicos deve procurar uma instituição financeira para fazer o seu cadastro na plataforma, o que permite negociar os papéis. Corretoras e alguns bancos estão aptas a isso. Com a conta aberta na corretora ou banco, e o cadastro feito no Tesouro Direto, basta transferir os valores e escolher em quais títulos investir. Cabe lembrar que, além dos impostos, são cobradas as taxas de custódia (de 0,25% ao ano) e a taxa de administração. Elas variam de acordo com a instituição financeira (há isenções em alguns casos). Após a compra do título, ele aparecerá em sua carteira de investimentos no dia útil seguinte. Por meio da plataforma também é possível revender os papéis e, assim, reaver o dinheiro investido em caso de necessidade. No entanto, isso deve sempre ser feito com cuidado, já que o resgate do título antes do vencimento pode resultar em perdas na rentabilidade. Quer ajuda para lidar melhor com os títulos públicos? Saiba das últimas notícias do mercado financeiro e entre em contato conosco agora mesmo!

Tags: Dinheiro, dividendos, Finanças, finanças pessoais, Investimentos, Renda, Títulos Públicos

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