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Indústrias Romi A companhia reportou que encerrou o segundo trimestre de 2019 com prejuízo líquido ajustado de R$ 174 mil, uma melhora em relação as perdas de R$ 18,263 milhões do começo do ano, mas uma queda na comparação com o lucro de R$ 5,37 milhões do mesmo período de 2018. No período, a receita operacional líquida foi de R$ 167,859 milhões, contra R$ 120,766 milhões dos três primeiros meses do ano, alta de 39%. Já na comparação com o mesmo período de 2018, o crescimento foi de 6,2%, quando as receitas foram de R$ 158,119 milhões. O Ebitda ajustado do segundo trimestre foi de R$ 6,688 milhões, o que reverte o resultado negativo de R$ 9,616 milhões do período entre janeiro e março, mas fica abaixo dos R$ 9,969 milhões do mesmo período do ano passado. Desta forma, o Ebitda ajustado foi de 6,3% em 2018, para 4,0% entre abril e junho. No entanto, no primeiro trimestre foi negativo em 8%. Neoenergia A elétrica anunciou que fechou o segundo trimestre de 2019 com lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 519 milhões, um crescimento de 32,40% na comparação com o mesmo período de 2018, quando ficou em R$ 392 milhões. Com isso, as ações da companhia operam praticamente estáveis, com alta de 0,11% a R$ 17,77. No ano, a elétrica acumula lucro de R$ 1,01 bilhão, contra R$ 683 milhões nos seis primeiros meses de 2018. No trimestre, a receita operacional líquida foi de R$ 6,575 bilhões, contra R$ 6,237 bilhões do mesmo intervalo anterior, um avanço de 5,42%. Nos seis primeiros meses do ano, o resultado acumulado é de R$ 13,492 bilhões, contra R$ 11,659 bilhões de igual período anterior, alta de 15,72%. Desta forma, o Ebitda da recém estreante na bolsa foi de R$ 1,363 bilhão no período, um crescimento de 19,7% em relação aos R$ 1,139 bilhão de um ano antes. No acumulado de 2019, a alta é de 23,64%, indo de R$ 2,183 bilhões para R$ 2,699 bilhões. QUARTA (24/07) Telefônica Brasil A dona da marca Vivo informou que fechou o segundo trimestre do ano com lucro líquido de 1,420 bilhão, o que representa uma queda de 55,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Desta forma, no acumulado do ano, o resultado é de R$ 2,762 bilhões, retração de 35,2% na comparação anual para o intervalo de seis meses. Entre abril e junho, a receita operacional da companhia foi de R$ 10,870 bilhões, resultado que representa praticamente uma estabilidade na comparação anual, já que o avanço foi de apenas 0,4%. Assim, nos seis primeiros meses do ano o resultado acumulado é de R$ 21,485 bilhões, alta de 1,1% no ano. O Ebitda recorrente no trimestre foi de R$ 4,265 bilhões somando 13,6% na comparação om o mesmo período de 2018 e chegando a uma acumulado de R$ 8,625 bilhões no ano, variação de 14,3%. Assim, a margem Ebitda recorrente foi de 39,2% um avanço de 4,6 pontos em um ano. Na soma de 2019, a margem é de 39,5%, alta também de 4,6 pontos. WEG A companhia reportou resultado trimestral com lucro líquido de R$ 389 milhões, contra R$ 306,849 milhões na abertura do ano, crescimento de 26,8%. Na comparação anual, o avanço foi de 15,6%, ante resultado de R$ 336,605 milhões. No período, a receita líquida de vendas da fabricante de motores elétricos e tintas foi de R$ 3,286 bilhões, alta de 3% na base trimestral, quando ficou em R$ 2,932 bilhões. Já entre abril e junho de 2018, o avanço foi de 7,5%, sendo que o resultado havia sido de R$ 3,056 bilhões. Desta forma, o Ebitda registrado no período foi de R$ 537,205 milhões, contra R$ 465,515 milhões de um ano antes, alta de 15,4%. Na base trimestral, o avanço foi de 16,3%, quando o resultado foi de R$ 461,798 milhões. Assim, a margem Ebitda foi de 15,2% em 2018, para 15,7% entre janeiro e março deste ano, fechando o segundo trimestre em 16,3%. Carrefour A rede de supermercados teve lucro líquido ajustado de R$ 419 milhões no segundo trimestre, aumento de 11% sobre o mesmo período do ano passado, apoiado em crescimento de dois dígitos nas vendas puxado principalmente pela unidade de atacarejo atacadão. O lucro líquido ajustado atribuível aos acionistas controladores, segundo o padrão contábil IFRS 16, cresceu 7,9%, para R$ 408 milhõe, enquanto a margem líquida caiu para 2,9% ante 3,1% um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira. As vendas brutas totais subiram 12,9% por cento no período, para R$ 15,28 bilhões. Excluindo combustíveis, o Carrefour Brasil teve alta de 13,5% nas vendas brutas, para R$ 14,588 bilhões. Desse total, 71% foram gerados pelo Atacadão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado cresceu 12,7% por cento no segundo trimestre, para R$ 1,053 bilhão. Com base no IFRS 16, o Ebitda ajustado foi de R$ 1,117 bilhão. Analistas, em média, esperavam Ebitda de R$ 1,031 bilhão no segundo trimestre, segundo dados da Refinitiv. EDP Brasil A elétrica teve lucro de R$ 188,9 milhões no segundo trimestre, queda de 17% na comparação anual, principalmente por efeitos não recorrentes que impactaram positivamente os resultados em 2018, como a venda de pequenas hidrelétricas e um ressarcimento para sua termelétrica de Pecém. A empresa, do grupo europeu Energias de Portugal, divulgou na noite de quarta-feira que teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 555,75 milhões, recuo de 6,8% ante mesmo período de 2018. O lucro líquido ajustado, desconsiderando efeitos não recorrentes, somou R$ 164,7 milhões de reais, alta de 17,2% na comparação anual, enquanto o Ebitda ajustado foi de 519 milhões de reais, avanço de 11,8%. Os investimentos da elétrica somaram 618,45 milhões de reais no segundo trimestre e cerca de 1 bilhão de reais no acumulado do ano, ambos com alta de mais de 160% na comparação anual. Grupo Pão de Açúcar A companhia reportou lucro líquido consolidado aos acionistas controladores de R$ 432 milhões no segundo trimestre, superando previsões de analistas. O resultado foi puxado principalmente pelo firme desempenho da bandeira de atacarejo, Assaí, em um ambiente econômico ainda desafiador. O desempenho operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) somou 855 milhões de reais entre abril e junho, também superior à estimativa média de analistas compilada pela Refinitiv, de 722,4 milhões de reais. Separadamente, o GPA também anunciou na véspera que o seu conselho de administração autorizou o grupo varejista a iniciar os preparativos para entrada no Novo Mercado, o segmento de mais rigorosa governança na B3. Como parte do processo, as ações preferenciais da companhia serão convertidas em ordinárias, na proporção de uma para uma. QUINTA (25/07) Ambev A fabricante brasileira de bebidas elevou em 8,5% o lucro líquido do segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2018, apoiada principalmente na redução de despesas financeiras. A subsidiária latino-americana da gigante Anheuser Busch InBev lucrou R$ 2,616 bilhões entre abril e junho, superando em mais de 14% a estimativa média de analistas consultados pela Refinitiv, de 2,286 bilhões de reais. Em termos ajustados, o lucro líquido trimestral da Ambev subiu 16,1% ano a ano, para 2,712 bilhões de reais. A receita líquida trimestral atingiu 12,145 bilhões de reais, alta de 5,5% na comparação anual, enquanto os volumes cresceram apenas 0,9% na mesma base, para 36,9 milhões de hectolitros. Como resultado, a receita por hectolitro subiu 4,6% em relação ao segundo trimestre de 2018. O desempenho operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou 4,691 bilhões de reais no segundo trimestre, alta de 0,4% em relação ao mesmo intervalo de 2018. Analistas, em média, previam Ebitda de 4,489 bilhões de reais, conforme dados da Refinitiv. Bradesco O segundo maior banco privad brasileiro informou que teve alta de 25,2% no lucro líquido recorrente do segundo trimestre, beneficiado por aumento em receitas com prestação de serviços, maior margem financeira e menos despesas com provisões para perdas com inadimplência. O Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 6,462 bilhões entre abril e junho, superando a previsão média de analistas de R$ 6,059 bilhões, segundo dados Refinitiv. A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido do Bradesco atingiu 20,6% no segundo trimestre, nível mais alto dos últimos 16 trimestres, de acordo com material de divulgação do balanço. O banco ainda apresentou crescimento de 8,7% na carteira de crédito expandida, para 560,54 bilhões de reais. Já as despesas com provisões para perdas com inadimplência (PDD) somaram 3,487 bilhões de reais, queda de 0,1% em relação ao segundo trimestre de 2018. Ecorodovias A concessionária de rodovias comunicou que teve lucro líquido de R$ 58,5 milhões no segundo trimestre, uma queda de cerca de 27% sobre o resultado positivo de um ano antes. Segundo a concessionária, a queda no lucro ocorreu, entre outros fatores, pelo aumento de 43,6% no resultado financeiro negativo, que atingiu R$ 176,4 milhões no segundo trimestre. A empresa apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 474,4 milhões no período, excluindo receitas de construção de projetos, alta de 17% na comparação anual. O desempenho foi puxado pela entrada em operação das concessões de rodovias em Minas Gerais e Goiás, informou a companhia no balanço. Analistas, em média, esperavam que a Ecorodovias publicasse Ebitda de R$ 463,9 milhões para o segundo trimestre, segundo dados da Refinitiv. A expectativa para o lucro líquido era de 93,08 milhões de reais. A receita líquida da Ecorodovias subiu 19 por cento no segundo trimestre, para 694,8 milhões de reais. Minerva A companhia encerrou o segundo trimestre do ano com prejuízo líquido de R$ 113,3 milhões, uma queda no resultado negativo de 87,8%, sendo que um ano antes as perdas foram de R$ 926 milhões para o mesmo período. Mas, na comparação com o primeiro trimestre, o prejuízo foi 260,8% maior, quando foi de R$ 31,4 milhões. Entre abril e junho deste ano, o frigorífico teve receitas brutas de R$ 4,268 bilhões, um avanço de 8% na base anual, quando ficou em R$ 3,953 milhões. Na base trimestral, o avanço foi de 7,4%, de R$ 3,975 bilhões entre janeiro e março. Desta forma, o Ebitda do trimestre foi de R$ 363,9 milhões e margem de 9%, contra R$ 353,4 milhões e margem de 9,5% de um ano antes, e de R$ 328,8 milhões e margem de 8,8% nos três primeiros meses do ano. Fleury A empresa anunciou que encerrou o segundo trimestre do ano com lucro líquido recorrente de R$ 90,3 milhões o que representa alta de 4,2% em relação aos R$ 86,6 milhões registrados um ano antes. No acumulado do ano, a rede de laboratórios acumula resultado de R$ 187,2milhões, contra R$ 183,1 milhões dos seis primeiros meses de 2018. Entre abril e junho, a receita líquida da companhia foi de R$ 728,7 milhões, apresentando assim um crescimento de 8,2% na comparação com os R$ 673,4 milhões de um ano antes. No ano, o grupo faturou R$ 1,429 bilhão, contra R$ 1,326 bilhão no mesmo período de 2018. Assim, o Ebitda recorrente do trimestre foi de R$ 190,6 milhões e margem de 26,2%, sendo que um ano antes ficou em R$ 178,8 milhões e margem de 26,6%. No ano, o Ebitda recorrente acumula R$ 387,3 milhões e margem de 27,1%. SEXTA (26/07) Usiminas O grupo siderúrgico encerrou o segundo trimestre de 2019 com lucro líquido de R$ 171 milhões, revertendo assim o prejuízo de R$ 19 milhões registrados um ano antes. Nos três primeiros meses do ano, o resultado foi de R$ 76 milhões, fazendo com que alta trimestral seja de 125%. A receita líquida entre abril e junho deste ano foi de R$ 3,694 bilhões, um crescimento de 15% na base anual, quando foram registrados R$ 3,204 bilhões. Já entre janeiro e março, as receitas da companhia foram de R$ 3,532 bilhões, um crescimento de 5% do primeiro para o segundo trimestre. Com isso, o Ebitda ajustado da siderúrgica foi de R$ 576 milhões com margem de 16%, contra R$ 519 milhões e 16% um ano antes, e de R$ 488 milhões e margem de 14% nos três primeiros meses de 2019.