quinta, 18 de abril de 2024
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Ouro Preto Investimentos terá fundo de investimento focado em multipropriedade

Recente no mercado brasileiro, modalidade tem atraído o olhar de investidores

14 maio 2021 - 09h00Por Ouro Preto Investimentos

Ter uma casa de veraneio, seja no litoral ou interior, é o sonho da maioria das famílias. Porém, ainda está longe de ser realizado por grande parte delas. Além do grande investimento necessário para adquirir um imóvel, os custos com manutenção e contas de consumo mensais recorrentes – como energia elétrica, água e internet – são desproporcionais em relação ao tempo em que os proprietários efetivamente usarão o imóvel para lazer e descanso, normalmente apenas algumas semanas por ano.

E se existisse uma forma de possuir uma casa na praia, mas bancar apenas os custos proporcionais ao uso que você fizesse dela? E ainda pudesse torná-la uma fonte de renda com aluguéis quando sua família não tivesse tempo de usufruir?

Recente no mercado brasileiro, o sistema de multipropriedade é a solução que responde a essas demandas e tem atraído o olhar de investidores e de gestoras de recursos. Confira como ele funciona e como será o fundo de investimento imobiliário que a Ouro Preto Investimentos projeta para o segmento.

Mais proprietários, menores custos
No modelo de multipropriedade, você compra uma casa ou apartamento em um condomínio turístico e divide os custos com outros proprietários. Assim, em vez de pagar R$ 200 mil em um imóvel, pagará – por exemplo – 1/4 do valor, R$50 mil, e outras famílias comprarão as outras três cotas. 

Importante destacar que todos os proprietários se tornam efetivamente donos do imóvel, inclusive com escrituras das suas frações correspondentes.

Naturalmente, com mais de um dono, o tempo de uso do imóvel será dividido entre eles: cada um terá direito a um certo número de semanas, distribuídas ao longo do ano. A administração dos imóveis e contato com os proprietários fica por conta de uma empresa de administração imobiliária. Ela cuidará da manutenção e cobrança das despesas para que todos paguem igualmente e ninguém saia lesado. 

Muitas dessas empresas, inclusive, trabalham também como intermediários para locação. Se você não puder usar a casa durante a sua semana, pode disponibilizar para locação temporária – pelo Airbnb, por exemplo – e gerar renda.

A possibilidade de trazer rentabilidade de diferentes formas colocou o modelo de multipropriedade no radar de investidores. Tanto daqueles que querem investir no segmento imobiliário, diversificando entre diferentes imóveis (e com a possibilidade de usufruir deles em férias), quanto daqueles que investem em fundos de investimento imobiliário. 

Gestora especializada em fundos de investimentos, a Ouro Preto Investimento pretende atender a essa demanda e está planejando um novo produto para o seu portfólio baseado em multipropriedade. 

Confira abaixo um pouco mais sobre o segmento e como será esse novo ativo da gestora de recursos de terceiros.

A multipropriedade não para de crescer


Segundo o Secovi-SP, Sindicato da Habitação, em parceria com a consultoria Caio Calfat, nos últimos três anos o segmento de multipropriedade apresentou expansão, em média, de 26% ao ano. Mesmo a crise econômica trazida pela Covid-19 não parou o segmento. Entre 2019 e 2020, a modalidade cresceu 18% e atingiu um VGV (Valor Global de Vendas) de R$ 24 bilhões. O valor corresponde ao potencial de valor gerado pela venda dos imóveis do segmento.

Até o ano passado, o modelo de multipropriedade já contava com 109 empreendimentos, mais que o dobro dos 57 registrados em 2017. As regiões nordeste e sudeste lideram em número de ofertas, concentrando mais de 50% dos empreendimentos, mas 18 estados já contam com projetos do tipo. Ao todo, foram disponibilizadas 430 mil frações de propriedade, com absorção média de 67%. Ou seja: mais da metade das unidades disponibilizadas já foram vendidas.

Ainda segundo o estudo, o valor médio para aquisição de uma fração é de cerca de R$ 23 mil, bastante abaixo do que seria necessário para adquirir um imóvel no litoral, o que explica o sucesso.

A sanção da Lei Federal 13.777/18, que regulamenta o setor, ajudou a amadurecer ainda mais a modalidade, que conta ainda com um Manual de Melhores Práticas para Multipropriedades Turísticas, elaborado pelo Secovi, cujo objetivo é trazer unidade para os projetos do setor.

Os bons ventos comerciais e a segurança jurídica cada vez maior do setor atrai também investidores em busca de rentabilidade para o seu patrimônio, investindo de outra forma na multipropriedade: por meio de fundos de investimento.

Grande potencial de valorização


Com o objetivo de levar mais uma opção de ativo para investidores qualificados e profissionais, a Ouro Preto Investimento lançará, ainda em 2021, um fundo focado em multipropriedade.  Segundo Giuseppe Galante, especialista em real state da gestora de recursos de terceiros, a lógica de investimento do produto será financiar empreendimentos. A rentabilidade dos cotistas do fundo virá por meio da venda com valorização das frações das multipropriedades. 

“Acreditamos que há uma grande oportunidade de negócio para nossos clientes nessa modalidade. Estamos com o projeto em mãos, trabalhando passo a passo para estruturar e de olho em projetos de grande visibilidade turística”, explica o especialista.

Segundo Galante, a princípio estão em análise projetos de multipropriedade nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, mas não estão descartados outros locais do Brasil. “O nordeste tem muita força nesse segmento e estados como Mato Grosso e Tocantins, por exemplo, oferecem muito potencial turístico, como as regiões da Chapada dos Guimarães, Diamantina e Rio Verde, por exemplo”, destaca.  

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