quinta, 28 de março de 2024
Ibovespa

Ibovespa opera com alta de 0,8%; dólar recua, a R$ 5,57

14 outubro 2020 - 11h35Por Redação SpaceMoney

Ibovespa

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, operava em alta durante o pregão desta quarta-feira (14).

Por volta das 11h15 os ganhos eram de 0,88%, aos 99.366 pontos.

O dólar, por sua vez, descia. A moeda norte-americana tinha desvalorização de 0,16%, cotada a R$ 5,570.

Veja os fatores que influenciam os mercados hoje:

Mercados internacionais

Ásia (encerrados)

  • Nikkei 225 (Jap): 0,11% ↑
  • Shangai Composite (Chi): 0,60% ↓

Europa

  • DAX 30 (Ale): 0,11 ↑
  • FTSE 100 (Ing): 0,66% ↓
  • CAC 40 (Fra): 0,01% ↑

EUA

  • Dow Jones: 0,06% ↓
  • S&P 500: 0,12% ↓
  • Nasdaq: 0,30% ↓

Nos EUA

Na terra do Tio Sam, a expectativa ainda é sobre a novela de novos pacotes de estímulos. A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, recusou as medidas que somavam US$ 1,8 trilhão, dizendo que o valor era abaixo do necessário. Enquanto isso, o líder republicano Mitch McConnell prevê a votação de um pacote no final do mês, com ajuda para trabalhadores e pequenas empresas.

Na Europa

Já no Velho Continente, as preocupações ficam por conta da alta de casos de covid-19, que forçam novas medidas de isolamento social. Na Itália, por exemplo, reuniões sociais e atividades escolares estão restritas. Na França, o maior número de internados em UTI fez com que grandes eventos fossem cancelados.

Na Ásia

Na China, o presidente Xi Jinping reforçou, em discurso, o plano de abrir a economia do país, com foco na reforma do mercado de capitais e na área de tecnologia. A interpretação é de que essas medidas podem ser positivas para os ativos de risco no país.

No Brasil

Com a agenda em Brasília esvaziada, o destaque fica por conta da divulgação dos dados sobre serviços. O volume do setor teve alta de 2,9% em agosto, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar do terceiro mês de alta, o setor ainda não conseguiu atingir os patamares pré-pandemia.

Veja como os índices brasileiros estão operando hoje