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fundos de ações

Fundos de ações: saiba o que são e como funcionam

16 setembro 2019 - 11h00Por Redação SpaceMoney
Já considerou investir em fundos de ações, mas se deparou com inúmeras dúvidas, desde como essa forma de investimento funciona até quais são seus riscos, vantagens e custos? Pensando em esclarecer esses e outros questionamentos que cercam os fundos de ações, trazemos, neste post, muitas das perguntas que você provavelmente tem em mente. A partir disso, será mais fácil determinar se ele é uma boa forma de aplicação de acordo com seu perfil. Boa leitura!

O que são fundos de ações?

Antes de compreender o que é um fundo de ações, vamos explicar o que são os fundos de investimento em geral. Eles são a união de investidores que pagam um determinado valor para que o seu dinheiro seja administrado por um especialista, que segue algumas regras determinadas no momento da formação do fundo. Imagine um condomínio: nele, todos os moradores pagam uma taxa para ter acesso a determinados serviços. Um fundo de investimento pode ser comparado a isso. Nele, cada investidor investe em uma cota e, assim, tem seu dinheiro administrado. Dessa forma, um fundo de ações é um tipo de fundo de investimento no qual o dinheiro acumulado entre os integrantes tem como principal objetivo obter retorno por meio da montagem de uma carteira de ações. De acordo com a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), para ser considerada um fundo de ações, a composição da carteira deve ser de pelo menos 67% em ações ou cotas de outros fundos de ações.

Como eles funcionam?

Todo fundo de ações funciona sob a supervisão de um gestor, responsável pela decisão de onde o patrimônio do fundo será alocado. Isso evita que o investidor tenha o trabalho de escolher por conta própria em que papéis investir. Por outro lado, para usufruir desse serviço, é preciso arcar com algumas taxas, assunto abordado mais abaixo neste texto. Um fundo sempre é dividido em cotas. Assim, quem investe dinheiro em qualquer fundo tem os valores convertidos em um número proporcional de cotas, e a soma de todas as cotas corresponde ao total do patrimônio do fundo. Além disso, todo fundo mantém um regulamento, com orientações sobre em quais tipos de ativos os valores serão investidos e outras regras, como o prazo de resgate de cada cota.

Quais são os principais tipos de fundos de ações?

Ainda que sigam as mesmas regras gerais de funcionamento, os fundos de ações também se dividem em diversos tipos. Listamos abaixo as principais classificações.

Livre

Os fundos livres não se comprometem a seguir uma estratégia fixa de investimento. Pode haver mudanças com o passar do tempo, desde que elas estejam especificadas no regulamento.

Ativos

Buscam superar o rendimento de um índice de referência previamente definido. Assim, toda decisão de investimento é feita com base em ultrapassar esse número.

Dividendos

Como o nome dá a entender, essa categoria de fundos de ações investe em ativos de empresas com bom histórico de pagamento de dividendos ou que demonstrem essa tendência.

Indexados

Os fundos indexados funcionam atrelados a um índice de referência do mercado de renda variável. No Brasil, é normal que seja utilizado o Índice Bovespa (Ibovespa).

Setoriais

Os recursos desses fundos são aplicados em ações de empresas de determinado setor da economia, como construtoras ou empresas concessionárias de serviços públicos. É essencial que os critérios para definir em quais segmentos o fundo concentrará seus esforços fiquem bem claros no regulamento.

Small Caps

Os fundos que focam nas chamadas small caps são aqueles que mantêm pelo menos 85% do patrimônio em empresas que não estejam listadas entre as 25 maiores no Índice Brasil (IBrx). Os 15% restantes podem ser aplicados em ações de empresas maiores, desde que elas não estejam entre as 10 maiores no IBrx.

Quais as suas vantagens?

As principais vantagens dos fundos de ações estão na facilidade de se realizar o investimento e na possibilidade de contar com o acompanhamento de um gestor qualificado para tomar as decisões de em que ativos o dinheiro será aplicado. Para quem não tem tempo ou conhecimento sobre o mercado financeiro, isso representa um grande benefício. Com isso, os fundos de ações se tornam uma excelente opção de investimento para quem quer diversificar sua carteira sem ter que estudar sobre o potencial de valorização dos papéis de diferentes empresas.

Quais são os riscos?

Todo investimento oferece riscos; com os fundos de ações, isso não é diferente. De certo modo, os riscos dessa forma de aplicação são os mesmos assumidos por quem escolhe investir de maneira direta na bolsa de valores. Ou seja, embora haja a supervisão de um gestor, não é raro que surjam volatilidades decorrentes tanto do cenário interno quanto do externo que impactem o rendimento obtido. Com isso, é importante ressaltar novamente que os fundos de ações são uma ótima ferramenta de diversificação, mas que não devem concentrar todos os recursos disponíveis.

Quais as taxas e tributos cobrados?

Quem investe em fundos de ações deve arcar com a cobrança de Imposto de Renda. A alíquota é fixa, de 15%. Ela é cobrada somente no momento do resgate das cotas (ou seja, quando o dinheiro investido é sacado) e calculado apenas sobre os rendimentos brutos. Já as taxas cobradas costumam ser duas. A primeira é a de administração, que remunera o trabalho do gestor do fundo. A outra é a chamada taxa de performance, que não está sempre presente, mas, quando é cobrada, serve como uma espécie de bonificação ao gestor quando os resultados esperados pelo fundo são superados.

Como investir em fundos de ações?

Para investir em um fundo de ações, é preciso abrir uma conta de uma corretora ou banco de investimento, escolher uma categoria alinhada com sua necessidade e que respeite seu perfil e sua expectativa de liquidez. Sempre fique de olho no que diz o regulamento do fundo, em sua estratégia e nas taxas cobradas, para evitar surpresas. Com uma boa pesquisa, é possível encontrar fundos que permitem aportes iniciais relativamente baixos, por volta de R$ 1 mil. O ideal é começar com esses valores menores e ir subindo à medida que bons resultados forem sendo observados, nunca desconsiderando a importância da diversificação. Se você chegou até aqui, está com todas as dúvidas sobre fundos de ações indicadas no começo do texto solucionadas e agora tem à disposição mais uma opção de investimento para o seu dinheiro. Faça este conteúdo ajudar mais pessoas compartilhando-o nas redes sociais agora mesmo!

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