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EUA e Irã

Estreito de Ormuz é ponto chave para Irã e EUA, diz XP

07 janeiro 2020 - 14h52Por Redação SpaceMoney
A recente escalada de tensão entre o Irã e os EUA fez as bolsas pelo mundo operarem em baixa ontem (06), com acusações e ameaças de ambos os lados. A morte de Qassem Soleimani, chefe de uma unidade da Guarda Revolucionária iraniana, a Força Quds, fez o aiatolá Khomeini retirar o país do acordo nuclear, firmado em 2015. Para entender esse conflito e seus desdobramentos para a economia local e global, é preciso, em primeiro lugar, pensar qual é o poder de pressão que o Irã pode fazer nos EUA e no mundo.

Geopolítica 

O Estrategista Global da XP Investimentos, Alberto Bernal, afirma que o principal risco seria um eventual fechamento do Estreito de Ormuz, canal que conecta o Golfo Pérsico e o Oceano Índico e é uma das principais rotas comércio de petróleo do mundo. Pelo estreito, ocorre o escoamento da produção de países como Irã, Iraque, Kuwait, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, todos membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) e os maiores produtores do mundo. Para se ter uma ideia, a região do Oriente Médio responde por 30% de toda a produção de petróleo do mundo. Com a morte de Soleimani, os preços do petróleo Brent, que é a referência do mercado mundial, tiveram sucessivas altas nos últimos dias, e os índices acionários pelo mundo foram afetados, mas isso pode ser uma variação momentânea. As bolsas de Nova York, por exemplo, já recuperaram suas perdas da segunda-feira (06). Fazendo um paralelo com outro evento que afetou os preços do petróleo, em setembro de 2019 ocorreu um bombardeamento de uma refinaria da Saudi Aramco, na Arábia Saudita, que fez os preços do Brent subirem mais de 18% poucos dias após o ataque. Duas semanas depois, o valor voltou aos patamares normais. Em se tratando de energia, os Estados Unidos não tem grandes preocupações, tendo em vista que fontes alternativas de combustível e o xisto nos EUA correspondem por 59% da produção total de petróleo do país. Além disso, os EUA possuem uma das maiores reservas estratégicas do mundo no caso de escassez. 

Cronologia

A região do Oriente Médio possui atritos internos muito antigos. Entretanto, é possível estipular o ponto inicial desse conflito atual. A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do seu Conselho de Segurança (CS), impôs, por 10 anos, sanções que pressionaram o Irã a desenvolver um programa nuclear. Por exemplo, o país ficou impedido de vender petróleo e gás natural para certos países, o custo de alimentação e dos combustíveis fez a inflação disparar e isso acabou deteriorando o poder de compra da população. Em 2015, o presidente iraniano Hassan Rohani concordou com as seis principais potências mundiais (EUA, Reino Unido, França, China, Rússia e Alemanha), em reduzir suas atividades nucleares para acabarem com as sanções. Já em 2018, o descontentamento com o governo e a entrada do país na guerra da Síria fizeram o país entrar em uma onda de manifestações. Em resposta, o presidente Rouhani intensificou a repressão aos protestos. O apoio das potências mundiais aos manifestantes piorou ainda mais o clima de tensão do país persa. No mesmo ano, o presidente americano Donald Trump retirou os EUA do acordo nuclear com o Irã, que afirmou ser um “grande financiador do terrorismo internacional”, e restabeleceu as sanções econômicas ao país. No dia 3 de Janeiro, Qassem Soleimani foi morto pelos EUA no Iraque, com o objetivo de, segundo os EUA, prevenir futuros planos de ataque do Irã.
 

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