sexta, 26 de abril de 2024
Crédito

Empresários seguem endividados: como o P2P pode ajudar a fazer o seu sonho dar certo

As fintechs de crédito, como a Money Money Invest, são excelentes opções tanto em serviços concedidos quanto pela simplificação em termos de contrato

15 fevereiro 2022 - 13h37Por Redação Spacemoney

54% das micro e pequenas empresas (MPEs) e microempreendedores individuais (MEIs) têm custos comprometidos com dívidas e pagamentos de empréstimos. Esse dado consta na 13ª edição da pesquisa O Impacto da pandemia de coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

O levantamento, realizado entre 25 de novembro e 1º de dezembro de 2021, e divulgado no dia 19 de janeiro, aponta ainda que 45% das MPEs têm dívidas pendentes. Entre os microempreendedores individuais, esse percentual chega a 62%. A pesquisa indica que o número de empresas que passaram a buscar o empréstimo para manter suas atividades passou de 30% para 50%. 

Essa situação complicada se traduz nos dados do Índice de Confiança de Micro e Pequenas Empresas (IC-MPE), que agrega os índices dos três principais setores da economia (comércio, serviços e indústria de transformação). O indicador se manteve estável, com ligeira variação positiva de 0,3 – de 93,8 para 94,1 pontos -, “mas estava abaixo da neutralidade”, observou o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Além das dificuldades históricas com a obtenção de crédito, mesmo em momentos menos turbulentos da economia brasileira, as altas da inflação e da taxa básica de juros Selic, que chegou ao patamar de 10,75% ao ano na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), limitam as opções para que empresários mantenham seus negócios abertos, em plena atividade, com planos de expansão e situação financeira regulada.

Nesse cenário, os bancos tradicionais tendem a se retrair e elencar mais critérios na hora de conceder empréstimos, o que impõe mais barreiras a PMEs e MEIs, que precisam lidar com um processo ainda mais burocrático. 

Nesse sentido, as fintechs de crédito, como a Money Money Invest, são excelentes opções tanto em serviços concedidos quanto pela simplificação em termos de contrato. Veja a seguir.

Uma nova opção

Peer-to-Peer Lending (P2P), regulado pelo Banco Central (BC) desde 2018, possibilita a conexão entre pessoas físicas interessadas em investir e empreendimentos que precisam de recursos para financiar projetos. 

“Por meio do formato de P2P lending, a Money Money estimula e promove este movimento ao conceder crédito para empresas que estão buscando se expandir ao mesmo tempo em que disponibiliza opções de investimento atraentes para quem está buscando uma carteira diversificada e que traga possibilidade de rendimentos acima da renda fixa tradicional e relação equilibrada entre rentabilidade e exposição a risco”, destaca Marcos Travassos, CEO da Money Money.

Uma das empresas que recorreu à Money Money Invest na busca de crédito foi a concessionária de motocicletas Dede Motos. 

Marcos Nogueira, responsável pela área financeira da empresa, afirma que, entre maio e dezembro de 2020, a Dede Motos enfrentou grandes desafios, o que o levou a procurar bancos para abastecer o capital de giro, aumentar o estoque e expandir os negócios, mas encontrou “juros muito altos, burocracia extrema, mesmo já sendo clientes na instituição, e prazos reduzidos para pagamento, além de muito tempo para efetivar o crédito em conta”.

Após o revés, Nogueira recorreu ao P2P Lending, oferecido pela Money Money e afirmou não ter se arrependido. “Houve clareza na proposta e juros dentro da média do mercado atual, porém com possibilidades de negociações”, concluiu.

Atualmente, a Money Money Invest possui mais de R$ 20 milhões sob gestão, por meio de uma carteira com mais de 1.500 investidores, com perfil de pessoa física entre 25 a 60 anos, e 218 empresas investidas.

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