![Lula, em 2016. - Pedro França/Agência Senado Lula, em 2016. - Pedro França/Agência Senado](https://www.spacemoney.com.br/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=uploads.spacemoney.com.br/2024/04/29320787685-fe1faab407-k-1024x646.jpg)
Após impacto gerado pela pandemia, economistas projetam uma desaceleração no PIB para o ano de 2023. A expectativa de crescimento para o próximo ano está entre 0,5% e 1%, contra 2,75% no ano presente.
Levando-se em consideração o cenário internacional, em que há uma grande retração na economia de diversas potências, as relações internacionais, seja de importação ou de exportação, podem sofrer com o cenário de alta inflação, guerra na Europa e crise do setor de energia.
Lula terá que enfrentar a atividade econômica sofrendo justamente no auge dos efeitos do aperto monetário promovido pelas decisões do Banco Central para segurar o aumento da inflação.
Simultaneamente, o presidente eleito terá de lidar com a realidade de talvez não conseguir cumprir a promessa feita de reduzir a pobreza e a insegurança alimentar. A primeira promessa está praticamente no mesmo patamar de quando o presidente eleito deixou o poder, em 2010, já a insegurança alimentar vem aumento.
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