Empresas
A Cosan (CSAN3) comunicou o início da oferta pública de distribuição de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, da sétima emissão, de R$ 1,650 bilhão, uma vez que a operação foi concedido a registro pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Notícias Relacionadas
Serão ofertados 16.500.000 títulos, ao valor nominal unitário de R$ 100,00 cada.
Mais notícias
Mais artigos
Empresas
Habitação digna como ativo estratégico: Equity Group investe no “Minha Casa, Minha Vida” dos EUA
Empreendimento de US$ 200 milhões no Mississippi visa criar 800 moradias acessíveis com foco em dignidade habitacional para imigrantes em contexto político adverso
Empresas
TGG Capital investe em modelo de negócio "Turnkey"
ProtectPro Brasil recebe investimento da TGG Capital para expandir seu modelo inovador de proteção para dispositivos móveis com tecnologia de corte personalizado
Fundos de investimento
Primeiro fundo com estratégia Pump Day estreia no mercado e dribla impacto do IOF
Estratégia inovadora tenta neutralizar os impactos do IOF e garantir fôlego financeiro às empresas que mais dependem dos FIDCs
Investimentos
Plano Safra não dá conta: agro corre para o crédito privado
Com juros altos e crédito bancário limitado, produtores rurais estão recorrendo aos FIDCs como alternativa ao Plano Safra. No primeiro semestre de 2025, as emissões desses fundos com lastro no agro cresceram mais de 40%. Além de crédito, oferecem previsibilidade, agilidade e flexibilidade financeira. A tendência é que ganhem ainda mais espaço no financiamento agrícola.
FIIs
TRBL11 x Correios: Abradin afirma que nova locação comprova suspeita
A Abradin afirma que a nova locação firmada pelos Correios comprova uma manobra para romper, sem pagamento de multa, o contrato atípico mantido com o fundo TRBL11. O novo acordo tem condições mais vantajosas para a estatal e levanta preocupações sobre segurança jurídica no mercado de FIIs. A associação estuda acionar a CVM para apurar o caso.
Investimentos
STF x IOF; FIDCs vencem batalha contra risco fiscal retroativo
Decisão dá trégua ao mercado e abre espaço para negociação entre Executivo e Legislativo, enquanto gestores retomam fôlego em meio à insegurança regulatória
