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Ibovespa cai 1,3% e volta aos 119 mil pontos; dólar opera estável, a R$ 5,30
12h08 - 19 Jan 2021
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Cotações por TradingView
Petrobrás

Puxada pela Vale e de olho no exterior, Ibovespa opera em alta

16 julho 2019 - 09h49Por Redação SpaceMoney
O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, a B3, registrava alta de 0,33%, aos 104.147 pontos, às 12h40 desta terça-feira (16). As atenções do dia estão voltadas ao exterior, já que a reforma da Previdência ficará parada durante o recesso do Congresso Nacional, que começa hoje e durará duas semanas. O dólar comercial, por sua vez, operava em alta de 0,378%, cotado a R$ 3,7693. DESTAQUES - Vale (SA:VALE3) subia 1,3%, conforme os futuros do minério de ferro na China renovaram máximas. O movimento ocorre após acordo da companhia com o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais (MPT-MG) envolvendo pagamento de 400 milhões de reais pela Vale a título de dano moral coletivo causado a trabalhadores da mina em Brumadinho (MG), cujo rompimento de barragem no início do ano deixou centenas de mortos. A Vale disse que ajustará provisões por Brumadinho no resultado do segundo trimestre. - B3 (SA:B3SA3) avançava 1,7%, corroborando o viés positivo. Relatório do Credit Suisse reiterou recomendação 'outperform' e elevou o preço-alvo de 35 para 48 reais. A análise citou perspectivas de melhores resultados em razão de maiores volumes negociados. - Itau Unibanco PN (SA:ITUB4) ganhava 0,6%, endossando a alta, assim como Bradesco PN (SA:BBDC4), que subia 0,3%. - Gol (SA:GOLL4) valorizava-se 3,25%, conforme alguns analistas veem a empresa como principal beneficiada com a situação da Avianca Brasil, em recuperação judicial e com operações suspensas no país. - Klabin (SA:KLBN11) mostrava elevação de 2,3%, em sessão positiva para o setor de papel e celulose na bolsa, com Suzano (SA:SUZB3)em alta de 2,4%, apesar de analistas ainda citarem pouca visabilidade para o cenário de preços de celulose. Em relatório de análise de crédito, o Bradesco BBI destacou que, apesar dos investimentos estimados para o projeto Puma II, a alavancagem financeira da Klabin não deve alcançar os níveis elevados de investimentos anteriores. - MRV (SA:MRVE3) tinha alta de 2,6%, um dia após a construtora reportar que teve alta de 5,8% nos lançamentos do segundo trimestre sobre o mesmo período do ano passado, enquanto as vendas avançaram 2,7% na mesma comparação. Cyrela (SA:CYRE3), que também divulgou prévia operacional na segunda-feira, abriu em forte alta, mas perdeu o fôlego e mostrava variação positiva de apenas 0,3%. - PETROBRAS PN (SA:PETR4) subia 0,25% e PETROBRAS ON (SA:PETR3) avançava 0,4%, com alta dos preços do petróleo no exterior. A companhia iniciou fase não vinculante referente à primeira etapa da venda de ativos em refino e logística associada no país, que inclui quatro refinarias. - SABESP (SA:SBSP3) recuava 1,5%, entre as principais baixas, após ter renovado recentemente máxima histórica em meio a expectativas ligadas a uma eventual privatização da companhia de água e esgoto do Estado de São Paulo. - Braskem (SA:BRKM5) cedia 1%. O HSBC cortou o preço-alvo das ações da petroquímica de 59 para 40 reais.
- Oi PN (SA:OIBR4) subia 1,8% e a ON (SA:OIBR3) exibia estabilidade, após divulgar plano estratégico que prevê arrecadar de 6,5 bilhões a 7,5 bilhões de reais com a venda de ativos não essenciais para a operação até 2021. A operadora de telecomunicações também fez projeções de receita e desempenho operacional nos próximos anos. Bolsas Internacionais Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,69%, a 21.535 pontos. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,23%, a 28.619 pontos. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,16%, a 2.937 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,45%, a 3.806 pontos. A terça-feira se mostra positiva para os mercados de ações da Europa. Em Frankfurt, o DAX registra alta de 0,19% aos 12.410 pontos, enquanto que o FTSE, de Londres, soma 0,45% aos 7.565 pontos. Já em Paris, o CAC avança 5.602 pontos. Commodities Na bolsa de mercadorias de Dalian, na China, a sessão desta terça-feira foi marcada por uma nova valorização para os contratos futuros do minério de ferro. O ativo com maior volume de negócios, com data de vencimento em setembro do atual calendário, somou 2,38% a 905,00 iuanes por tonelada, o que representa uma variação diária de 21 iuanes para o produto. A jornada foi mais uma vez positiva para os papéis futuros do vergalhão de aço, que são transacionados na também chinesa bolsa de mercadorias de Xangai. O contrato de maior liquidez, com entrega para outubro deste ano, teve ganhos de 73 iuanes por tonelada a 4.037 iuanes por tonelada. Já o papel de janeiro de 2020, segundo mais negociado, ganhou 57 iuanes para 3.785 iuanes por tonelada. Para o petróleo, a sessão de terça-feira se mostra levemente negativa, praticamente estável. Em Nova York, o DAX tem queda de 0,03%, ou US$ 0,02, a US$ 59,56. Já em Londres, o FTSE recua 0,08%, ou US$ 0,05, a US$ 66,43.   Com Investing.com

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