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Conheça mudanças em discussão para o crowdfunding de investimentos

20 NOV 2020 • POR Larissa Vitória • 14h24

Apesar de ser um segmento que existe há poucos anos no Brasil, o crowdfunding de investimentos chama a atenção de empresas e investidores pela transparência, facilidade e alto retorno, entre outros atrativos. 

O mercado, regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 2017, deu um salto no ano passado: o número de plataformas que oferecem a modalidade passou de quatro, em 2016, para 26, em 2019 — um aumento de 607%, de acordo a CVM.

Para Christian Rocha, COO da Investweb, plataforma que conecta empreendedores a pessoas interessadas no crowdfunding, esse movimento deve continuar crescendo nos próximos anos, à medida que cada vez mais pessoas entendam como funciona esse modelo de investimentos.

“Se beneficia desse modelo quem tem o desejo de investir diretamente em empresas e negócios de outras pessoas reais, sem a necessidade de passar por bancos, pagar altas taxas e lidar com burocracias”, afirma Rocha. 

Porém, para que as taxas de crescimento sigam elevadas, os principais players do setor discutem, em conjunto com a CVM, uma série de alterações nas regras que regulam desde o valor máximo das captações de investimentos a formas de divulgação das ofertas e proteção de quem investe em crowdfunding. 

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