Hoje é mais uma daquelas quartas-feiras decisivas para o mercado. Super Quarta. Em primeiro lugar, a Selic no Brasil pode atingir seu maior patamar em quase 20 anos, enquanto o Federal Reserve nos Estados Unidos deve manter os juros altos por mais tempo. Para muitos, é um dia de expectativa. No entanto, para mim, é um alerta que venho repetindo há anos: o Brasil está encurralando o investidor disciplinado.
Vamos aos fatos. A Selic pode ir para 15%. Isso mesmo: 15% ao ano em plena segunda metade da década de 2020. E não é por mérito, é por descontrole. Por um lado, a inflação de serviços segue firme, por outro lado, o risco fiscal piora a cada projeto improvisado do governo e o dólar acima de R$ 5,50 virou o novo normal. Além disso, o aumento da tensão internacional com conflitos no Oriente Médio e uma guerra comercial alimentada pelo governo Trump. É o tipo de tempestade que deveria fazer qualquer investidor parar e repensar sua estratégia.
Nesse sentido, o Copom se vê forçado a manter ou até elevar juros — não para estimular a economia, mas para tentar apagar incêndios. Em contrapartida, nos EUA, o Fed segura os juros com técnica e estabilidade. Mesmo com inflação sob controle, não há afobação. É o oposto do que vemos por aqui.
E o que isso significa para você, investidor brasileiro? Em outras palavras, significa que não dá mais para confiar apenas na Selic, no CDI ou no Ibovespa para proteger e multiplicar patrimônio. Sendo assim, a diversificação internacional deixou de ser uma opção e passou a ser uma necessidade de sobrevivência.
A solução: diversificação internacional com ETFs
Com toda a certeza, eu não estou dizendo isso com base em teoria. Eu fiz esse movimento. Além disso, construí um método para ensinar brasileiros a fazerem o mesmo — com segurança, autonomia e geração de renda real, em dólar.
Foi assim que nasceu o Super ETF, uma metodologia prática que ensino no curso que leva esse nome. Nele, você aprende a investir fora da caixa. Ou seja, aprende a operar com ETFs internacionais com liquidez e montar estratégias como Covered Call, Wheel, Travas e Condor, que geram renda passiva mensal em dólar, sem alavancagem e com controle de risco.
Não importa se você é iniciante ou já tem alguma experiência. Acima de tudo, o que importa é ter clareza: a sua liberdade financeira está cada vez mais distante se você mantiver 100% do seu capital preso no Brasil. Sem dúvida, nosso sistema tributário é volátil, nossa política é imprevisível, e nossa moeda, estruturalmente frágil.
Por fim, hoje o Brasil tem um dos maiores juros reais do mundo. Ainda assim, o capital produtivo foge, a bolsa patina e o investidor pessoa física vê seu poder de compra sendo corroído. Por isso, a resposta não está em “esperar a próxima reunião do Copom“. A resposta está em agir.
Sobre o Super ETF
No Super ETF, você aprende a abrir conta em corretora americana, selecionar ETFs com opções, operar com consistência e declarar tudo corretamente no Imposto de Renda. Sem atalhos, sem promessas milagrosas, mas com método — um caminho comprovado para quem quer gerar renda em dólar e construir um novo ciclo financeiro.
ETFs como SPY, QQQ, SCHD e JEPI se tornam mais do que ativos. Em suma, eles viram ferramentas de independência. Permitem diversificação automática em empresas líderes, acesso à liquidez global e rentabilidade em moeda forte. Enquanto aqui o investidor apaga incêndios com o governo, lá fora ele planta árvores com visão de longo prazo.
A Super Quarta é mais um lembrete de que o Brasil está jogando contra você. Dessa forma, você precisa decidir se vai continuar jogando esse jogo — ou se vai mudar de tabuleiro.
Em conclusão, se você quer proteger seu patrimônio, gerar renda mensal em dólar e parar de depender de Brasília para respirar aliviado, o Super ETF foi feito para você. E eu estou aqui para te guiar nesse processo, com toda a experiência de quem vive o mercado há décadas e já passou por todas essas fases.
Nos vemos do lado de fora da caixinha.