Nesta segunda-feira (16), o Ibovespa abriu em alta, chegando a bater 139 mil pontos com valorização de mais de 1,7%. À primeira vista, uma notícia aparentemente positiva para quem acompanha o mercado nacional. No entanto, como investidor e educador, preciso te convidar a olhar além dos gráficos. Afinal, o que esse movimento realmente representa? E, mais importante: onde isso nos coloca como brasileiros que querem construir patrimônio de verdade?
Em primeiro lugar, enquanto os jornais destacam o otimismo momentâneo, o pano de fundo continua sombrio. Isto é, estamos à beira de decisões cruciais dos maiores bancos centrais do mundo, como o Federal Reserve, o Banco do Japão e o Banco da Inglaterra. Sem dúvida, todos esses movimentos de juros, por mais distantes que pareçam, impactam diretamente seu dinheiro, sua aposentadoria e sua liberdade financeira.
Aqui no Brasil, por exemplo, vivemos uma polarização de expectativas. Metade do mercado aposta que a Selic vai subir mais 0,25 ponto. Por outro lado, a outra metade acha que já deu. Mesmo que a Selic continue em 14,75% até o fim do ano, como prevê o Focus, o estrago já foi feito: vivemos num país em que o juro real ainda penaliza o empreendedor e recompensa o rentista passivo. Em outras palavras, isso não é incentivo à produtividade, é armadilha disfarçada.
Além disso, você pode até ganhar hoje com ações como VAMO3 ou MGLU3 subindo 5%, 6%, até 9%. Mas será que isso muda sua vida? Será que muda o Brasil? Será que muda a lógica de um mercado que depende de “expectativas do Copom” como se fossem cartas de tarô?
Solução para as oscilações do Ibovespa? Diversificação internacional!
Ao mesmo tempo, o dólar está caindo — mas ainda acima de R$ 5,50. E se você ainda guarda todo seu patrimônio em reais, está na contramão do mundo. Em contrapartida, o investidor global já entendeu que precisa estar exposto em múltiplas moedas, múltiplos mercados e múltiplas estratégias. No entanto, nós, brasileiros, ainda estamos discutindo se o IOF sobe ou desce.
A mídia chama isso de “Super Quarta“. Por outro lado, eu prefiro chamar de “Super Ilusão“. Porque enquanto o noticiário cria a ilusão de que tudo depende do que vai ser dito por um comitê, a verdade é que a sua vida financeira só vai mudar quando você mudar a forma como investe. Em suma, isso começa por assumir controle — não sobre a Selic, mas sobre onde você coloca seu dinheiro.
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É por isso que cada vez mais brasileiros estão olhando para fora. Não como fuga, mas como estratégia. Com o propósito de diversificar, proteger, rentabilizar e gerar renda passiva real. Bem como escapar das regras que mudam no meio do jogo e das promessas que nunca se cumprem.
Eu mesmo já vi muitos ciclos como este. E uma coisa aprendi: sem dúvida, quem espera demais do Brasil, se decepciona. Por outro lado, quem aprende a investir globalmente, colhe resultados reais. Especialmente quando usa instrumentos como ETFs e opções em mercados eficientes como o americano, onde há liquidez, previsibilidade e ferramentas sofisticadas à disposição do investidor comum.
Hoje o Ibovespa subiu? Subiu. Amanhã o Ibovespa pode cair? Pode. No entanto, isso não deveria ser o que define seu humor ou suas decisões. Acima de tudo, o que define sua liberdade é o que você constrói no longo prazo. E isso não se faz seguindo manchetes, mas sim construindo uma estratégia.
Em conclusão, se você quiser aprender exatamente como fazer isso — mesmo começando com pouco —, eu te mostro como. A metodologia que ensino no Super ETF foi criada para brasileiros que querem virar o jogo. Com clareza, autonomia e resultado.
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