O mercado dos ETFs vem crescendo no Brasil. Segundo dados da B3, o número de investidores que negocia esse tipo de ativo saltou 43,9% de dezembro de 2024 para o primeiro mês do ano.
Essa demanda reflete a falta de confiança dos investidores brasileiros no mercado nacional e a vontade deles de diversificar suas carteiras com produtos globais.
Com essa crescente adoção, surge a dúvida de qual é a hora certa de investir no ativo e quando é melhor esperar. Pensando nisso, confira agora cinco bons indícios para saber quando é hora de comprar um ETF.
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Bons indícios para saber quando é hora de comprar um ativo
Antes de comprar uma cota do ETF, é fundamental entender como o mercado está e os sinais que ele está dando. Dentre os principais, estão:
1. Sinais econômicos positivos
Quedas nas taxas de juros, apesar de o Brasil estar longe desse cenário, normalmente impulsionam o mercado de ações, e ETFs de ações tendem a se beneficiar do efeito estímulo sobre o custo de capital.
Além disso, recordes de fluxos para ETFs setoriais, como os de tecnologia e consumo discricionário, costumam coincidir com cortes de juros, indicando confiança dos investidores em retomadas de crescimento.
Por fim, a combinação de política monetária acomodatícia e inflação sob controle cria ambiente propício para que ETFs de índices amplos superem ativos de renda fixa, justificando novas entradas no ativo.
2. Tendências sazonais e “efeitos de calendário” para saber a hora de comprar um ETF
O “Efeito Janeiro” demonstra historicamente que fundos acionários no Brasil captam mais recursos em janeiro do que na média dos demais meses, sugerindo que esse período pode trazer oportunidades de valorização inicial.
Do mesmo modo, padrões como o “Ralli de Natal” e a alta de fim de ano nos mercados desenvolvidos costumam refletir-se em ETFs globais, beneficiando quem entra pouco antes dessas janelas.
Entretanto, é essencial entender que sazonalidades não são garantias e devem ser combinadas com outros indicadores para evitar “comprar no topo” de ciclos muito curtos.
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3. Análise técnica e indicadores-chave
Ferramentas como médias móveis, RSI (Relative Strength Index) e MACD (Moving Average Convergence Divergence) ajudam a identificar pontos de inflexão em ETFs, sinalizando momentos de compra quando confirmam viradas de tendência.
Cruzamentos de médias móveis (por exemplo, a linha rápida ultrapassando a lenta) costumam indicar momentum de alta, oferecendo um gatilho claro de entrada.
Além disso, suportes e resistências mapeados em gráficos diários ou semanais podem servir de piso para compras, especialmente quando acompanhados por aumento de volume, sugerindo validação do movimento.
4. Métricas de valuation do ETF
Comparar o P/E (price-to-earnings) forward atual de um ETF com sua média histórica ou com benchmarks relevantes revela se o mercado está caro ou descontado.
Quando o valuation recua em períodos de incerteza macro, surgem oportunidades de comprar ETFs de ações a níveis mais atrativos, desde que outras variáveis (juros, liquidez e outras) permaneçam favoráveis.
Por fim, consultar relatórios de research de gestoras e monitorar indicadores setoriais ajuda a calibrar o timing de entrada em ETFs específicos.
5. Rebalanceamento de carteira
Desvios significativos em relação à alocação-alvo geram sinal de compra quando a parcela de ações cai abaixo de determinados limiares, indicando que ativos estão “baratos” após uma correção.
Há uma correlação positiva entre rebalancing-weighted returns e Sharpe ratio, especialmente em carteiras com ETFs diversificados, comprovando o efeito benéfico do rebalanceamento periódico.
Além disso, usar softwares ou apps que disparam alertas quando a alocação se desvia em mais de X% pode automatizar o processo e evitar decisões emocionais.
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