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O que é o SPY?

ETF mais negociado do mundo replica o S&P 500 e é referência para diversificação internacional

O que é o SPY / Super ETF
ETF mais negociado do mundo, o SPY é uma opção popular para diversificação em ações americanas através da replicação do índice S&P 500 | Crédito: SpaceMoney

Nos últimos anos, os ETFs (Exchange Traded Funds) se consolidaram como uma das principais ferramentas de diversificação para investidores no mundo todo. Em virtude da popularização do investimento global entre brasileiros, cresce o interesse por fundos que oferecem exposição direta à economia dos Estados Unidos — e entre eles, sem dúvida, o SPY ocupa lugar de destaque. Trata-se do ETF mais antigo, mais negociado e mais referenciado do planeta.

Criado em 1993 pela State Street Global Advisors, o SPY é um fundo que busca replicar o desempenho do índice S&P 500, formado pelas 500 maiores empresas de capital aberto dos EUA. Por exemplo, isso inclui gigantes como Apple, Microsoft, Amazon, Google (Alphabet) e Berkshire Hathaway. Devido à sua solidez e liquidez, tanto investidores individuais quanto grandes fundos institucionais utilizam o SPY em suas estratégias de alocação de capital.

Além disso, o SPY também se tornou um dos principais instrumentos para quem opera com opções — especialmente na estratégia de Covered Call — graças ao seu volume expressivo e spreads reduzidos. No entanto, ele compete com outros ETFs que replicam o mesmo índice, como o VOO e o IVV, que oferecem algumas diferenças em termos de custo e estrutura.

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O que é o SPY?

Em primeiro lugar, o SPY, ou SPDR S&P 500 ETF Trust, é um fundo de índice que busca replicar o desempenho do S&P 500, principal índice de ações dos Estados Unidos. O nome “SPDR” significa Standard & Poor’s Depositary Receipts, e reflete a estrutura jurídica do fundo. Por fim, lançado em janeiro de 1993, o SPY foi o primeiro ETF listado no mercado norte-americano — e inaugurou uma revolução no mundo dos investimentos.

De acordo com sua estrutura, o SPY é negociado na bolsa NYSE Arca, como se fosse uma ação comum, com o código SPY. Sua estrutura é de gestão passiva, ou seja, ele não tenta bater o índice, mas sim espelhar sua performance com o menor desvio possível. Como resultado, sua composição é praticamente idêntica à do S&P 500, incluindo as mesmas empresas com os mesmos pesos relativos.

Com mais de US$ 400 bilhões em ativos sob gestão, o SPY é o ETF mais líquido do mundo e um dos veículos preferidos para acessar o mercado americano com simplicidade, transparência e eficiência. Ele distribui dividendos trimestralmente, o que agrada investidores que buscam renda passiva em dólar.

Sua popularidade também se deve à confiança do mercado em sua solidez operacional. Ele é amplamente utilizado como benchmark por gestores, analistas e operadores, além de servir como base para estratégias com derivativos, como opções e futuros.

Como funciona o SPY?

O funcionamento do SPY é simples e eficiente. O fundo compra as mesmas ações que compõem o S&P 500, na mesma proporção do índice. Isso significa que empresas com maior valor de mercado, como Apple e Microsoft, têm maior peso na carteira do ETF. O SPY usa a estratégia de ponderação por capitalização de mercado, que é o modelo padrão para muitos ETFs globais.

O fundo reflete fielmente o comportamento do índice e distribui dividendos trimestrais das empresas da carteira. Os investidores recebem esses proventos em dólar e podem reinvestir ou usar como fonte de renda, de acordo com sua estratégia.

O SPY opera na bolsa americana, com preço em dólar, e os investidores podem negociá-lo através de corretoras internacionais. O fundo também permite operações com opções, incluindo estratégias como Covered Call e Protective Put, que atraem investidores avançados.

Composição e características

A carteira do SPY é composta pelas 500 maiores empresas dos Estados Unidos, abrangendo uma ampla gama de setores. Entre as principais posições estão nomes como Apple, Microsoft, Amazon, Nvidia, Alphabet (Google), Meta (Facebook), Tesla, Berkshire Hathaway e Johnson & Johnson. Isso garante ao investidor exposição à elite corporativa americana, que concentra uma grande parcela da inovação e do crescimento econômico global.

O ETF é considerado setorialmente diversificado, embora haja uma predominância natural do setor de tecnologia, que responde por uma fatia significativa do índice. Outros setores relevantes incluem saúde, finanças, consumo, energia e industrial, o que ajuda a diluir riscos específicos.

A taxa de administração do SPY é de 0,09% ao ano, considerada competitiva, embora existam opções mais baratas, como o VOO (0,03%). Em compensação, o SPY oferece a maior liquidez do mercado, o que pode ser determinante para investidores que operam com frequência.

Outra característica importante é a possibilidade de operar opções sobre o SPY, com grande variedade de vencimentos, strikes e volume. Isso o torna o veículo ideal para estratégias de renda, como o Covered Call, muito usada por investidores que buscam retorno extra em dólar.

Por fim, o SPY é um fundo aberto, com atualização diária de cotas, o que garante transparência total ao investidor. Sua estrutura é regulada nos Estados Unidos pela SEC e segue rigorosos padrões de governança.

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Riscos do SPY

Apesar de todas as vantagens já citadas como a diversificação, liquidez, dividendos, segurança, o SPY apresenta alguns riscos que devem ser consideradas antes de investir:

  • Taxa de administração superior ao VOO e IVV, que replicam o mesmo índice.
  • Tributação de dividendos nos EUA, com 30% retido na fonte.
  • Não há isenção de IR para vendas abaixo de R$ 20 mil/mês (como nas ações).
  • Exposição cambial, o que pode impactar o retorno em reais.
  • Não disponível diretamente na B3, exigindo corretora internacional.

SPY x outros ETFs do S&P 500

Investidores compraram o SPY a outros dois ETFs que também replicam o S&P 500: o VOO, da Vanguard, e o IVV, da BlackRock. Todos têm o mesmo objetivo — acompanhar o índice — e composição quase idêntica.

O VOO costuma ser o preferido entre investidores de longo prazo por ter a menor taxa de administração do mercado (0,03%). Já o IVV também tem baixa taxa (0,03%) e é amplamente usado por gestores institucionais.

A principal vantagem do SPY em relação aos dois é a liquidez, que o torna mais atrativo para traders, operadores de opções e estratégias de curto prazo. Em termos de eficiência de custo, o VOO e o IVV levam vantagem, especialmente para o buy and hold puro.

Já o IVVB11 é a alternativa brasileira para se expor ao S&P 500. Ele investe no IVV, mas é cotado em reais e listado na B3. Apesar de não pagar dividendos (pois os reinveste), o IVVB11 é ideal para quem quer simplicidade e não deseja abrir conta fora do Brasil.

Vale a pena investir no SPY?

Sim, o SPY vale a pena para quem deseja exposição ao mercado americano com o máximo de liquidez, segurança e flexibilidade. O SPY atende especialmente investidores que usam estratégias com opções, como o Covered Call, e necessitam de alto volume de negociação.

O ETF beneficia quem busca receber dividendos em dólar e construir uma carteira internacional sólida. Porém, investidores buy and hold podem encontrar melhor retorno no longo prazo com ETFs como VOO ou IVV, que cobram taxas menores.

O SPY representa um dos principais pilares do mercado global de ETFs. Oferece eficiência e confiabilidade tanto para diversificação de carteira quanto para operações estruturadas — consolidando-se como um verdadeiro clássico dos investimentos internacionais.

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Como lucrar com o SPY?

A melhor maneira de lucrar com o SPY é através de uma estratégia de investimento bem desenvolvida, como o Super ETF. Este método estruturado permite que investidores de todos os perfis e níveis de experiência possam aproveitar as oportunidades do mercado americano de forma consistente e profissional, mesmo sem conhecimento prévio em investimentos internacionais.

O Super ETF se destaca por ensinar uma abordagem completa para gerar dividendos mensais em dólar, combinando operações com ETFs e estratégias com opções. O método é adaptável tanto para iniciantes quanto para investidores experientes, oferecendo um caminho claro para construir uma renda passiva em moeda forte através de operações seguras e bem fundamentadas no mercado americano.

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