O relatório de emprego dos EUA decepciona e gera flutuações no dólar. Em virtude disso, cresce a procura por ETFs com hedge cambial. Estes produtos protegem investidores das oscilações de moeda sem abandonar a exposição internacional.
Dados recentes de payroll mostram criação de vagas abaixo do consenso. Como resultado, o dólar caiu, impactando fortemente as expectativas para o Federal Reserve. Nesse sentido, ETFs com proteção cambial ganham valor. Além disso, aqueles focados em mercados emergentes se destacam, pois eliminam incertezas cambiais e permitem exposição a ativos da Ásia e América Latina.
No centro dessa tendência está o DBEM (Xtrackers MSCI Emerging Markets Hedged Equity ETF). Este ETF replica o MSCI Emerging Markets com proteção total contra variações entre moedas locais e o dólar. A fim de isolar o desempenho acionário emergente, ele neutraliza o impacto da variação cambial.
Por outro lado, o HEEM (iShares Currency Hedged MSCI Emerging Markets ETF) cumpre função semelhante. Ele elimina o risco cambial para quem deseja manter exposição a ações emergentes sem surpresas da volatilidade do dólar.
Esses produtos ganham tração em períodos de incerteza do payroll. Sempre que o dólar se desvaloriza com dados fracos, os ETFs não-hedged apresentam ganhos cambiais, porém com maior ruído. Em contrapartida, ETFs com hedge oferecem estabilidade e previsibilidade nos retornos.
Apesar de o custo anual desses ETFs ser ligeiramente maior (cerca de 0,66% no caso do DBEM), muitos investidores os consideram atrativos como proteção emergencial. Isso ocorre principalmente quando esperam volatilidade cambial abrupta no curto prazo.
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