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ETFs de ouro voltam ao holofote: bancos centrais compram 166 t no 2T25 e demanda bate recorde em valor

WGC aponta apetite oficial robusto; fluxo para ETFs reaquece como "hedge" de volatilidade e diversificação cambial

ETFs de ouro
ETFs de ouro ganham destaque enquanto bancos centrais acumulam metal precioso no segundo trimestre de 2025, refletindo busca por proteção em cenário econômico incerto | Crédito: SpaceMoney

Os bancos centrais mantiveram a mão pesada no ouro no 2º trimestre de 2025. De acordo com o World Gold Council (WGC), as autoridades monetárias adicionaram 166 toneladas ao longo do período. Este volume permanece acima da média histórica. Ao mesmo tempo, a demanda global em valor atingiu patamar recorde. O preço elevado e as compras institucionais impulsionaram este resultado. Como consequência, os ETFs de ouro voltaram a registrar entradas consistentes. Isso reforça o papel do metal como reserva de valor e hedge em cenários turbulentos.

A princípio, o movimento apresenta um vetor claro: diversificação de reservas. Em virtude de riscos geopolíticos, sanções e volatilidade do dólar, bancos centrais de mercados emergentes aumentam sua exposição ao ouro. Fazem isso a fim de reduzir a dependência cambial. Além disso, a inflação global mais persistente, ainda que em desaceleração, mantém a busca por proteção.

Nos mercados financeiros, o rali recente do ouro atraiu o investidor de varejo e institucional. Estes buscam veículos de baixo custo, como ETFs lastreados em ouro físico. Em outras palavras, a combinação de fluxo oficial e fluxo de ETFs cria um piso de demanda. Este piso sustenta o preço mesmo que o apetite por risco oscile.

Por outro lado, a retração no consumo de joias em alguns países asiáticos não impediu a alta do agregado em valor. Dessa forma, a tração institucional prevaleceu sobre a fraqueza do varejo em certos mercados, com o intuito de manter o balanço global positivo.

Em síntese, o ouro volta a ser peça central na alocação estratégica. Antes de tudo, por diversificar contra choques. Em seguida, por preservar poder de compra em ciclos longos. Por fim, por equilibrar carteiras expostas a moedas locais e a ativos mais cíclicos.

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