
O impasse entre o Ministério da Fazenda e o Congresso Nacional sobre o aumento do IOF trouxe à tona uma preocupação antiga, mas frequentemente ignorada pelo investidor brasileiro: a instabilidade crônica do sistema fiscal e a vulnerabilidade estrutural das finanças públicas.
Em primeiro lugar, ao declarar que “não há alternativa” ao aumento do IOF e sugerir que uma eventual revogação da medida poderia levar a um “shutdown” da máquina pública, o ministro Fernando Haddad escancarou a fragilidade da atual política econômica.
Na prática, o Brasil flerta com um colapso fiscal. Por exemplo, o pacote inclui R$ 30 bilhões em cortes (sendo R$ 10 bi em bloqueios imediatos e R$ 20 bi em contingenciamentos) e expectativa de arrecadar outros R$ 20 bilhões com novas receitas. Justamente o alvo do decreto do IOF. Além disso, com mais de 20 projetos protocolados no Congresso para sustar a medida e pressão de setores como bancos e câmbio. O cenário se tornou ainda mais incerto.
Nesse sentido, para o investidor, o recado é claro, segundo Fábio Murad, educador financeiro e criador da metodologia Super ETF: “É hora de diversificar, proteger o patrimônio e dolarizar parte da carteira. A cada crise tributária de impacto imediato, o investidor é penalizado. O real perde valor, as regras mudam no meio do jogo e o risco aumenta. É por isso que proteger parte do capital em ativos internacionais e dolarizados deixou de ser luxo — passou a ser necessidade“.
Qual rota de fuga para o aumento do IOF? ETFs!
Em virtude da insegurança regulatória e à perda do poder de compra do real, cresce a adesão a uma estratégia baseada em ETFs (Exchange Traded Funds) internacionais com operações de opções estruturadas, como a Covered Call. A lógica é simples, mas poderosa: comprar ETFs listados nas bolsas americanas — como SPY, QQQ, VOO, SCHD, JEPI — e vender opções de compra sobre eles. Gerando lucros semanais ou mensais em dólar.
Como resultado, temos uma estrutura altamente eficiente que oferece renda passiva escalável, com risco controlado, liquidez global e proteção cambial embutida.
Dessa forma, os investidores se beneficiam de diversificação instantânea através de ativos globais e geram renda previsível através de prêmios de opções. Além de obter exposição ao dólar e à economia americana, aproveitam custos operacionais significativamente menores que os fundos brasileiros. Tudo isso, sem exposição às incertezas da política fiscal e monetária do Brasil.
Por outro lado, enquanto o governo ameaça com shutdown, o investidor que opera com ETFs e opções nos EUA segue gerando renda em dólar. Com controle, previsibilidade e independência.
“O movimento de internacionalização patrimonial, que antigamente era restrito aos mais ricos, hoje é acessível a qualquer brasileiro com R$ 1.500 a R$ 2.000 por mês de aporte. Não exige formação em economia, nem apostas em ações arriscadas. Exige método, constância e uma estratégia comprovada“, conclui Murad.
Sobre o Super ETF
A fim de colocar essa estratégia em prática, existe o Super ETF, um programa de educação financeira internacional criado por Fábio Murad, empreendedor com mais de 15 anos de atuação no mercado financeiro. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações.
Em resumo, o curso online e de alcance nacional ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs. A metodologia funciona com todos os tipos de investidores, desde os iniciantes até os experientes, e é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal. O programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.
Para mais informações, acesse: www.superetf.com.br