
No dia 22 de maio, o mercado cripto celebra o Bitcoin Pizza Day, data histórica em que o programador Laszlo Hanyecz pagou 10 mil bitcoins por duas pizzas, em 2010. O gesto simbólico foi a primeira transação comercial real com a criptomoeda, hoje avaliada em mais de US$ 700 milhões. Depois de 14 anos, a discussão sobre liberdade financeira, descentralização e autonomia do investidor continua viva. Mas agora com um novo protagonista: os ETFs internacionais com foco em geração de renda passiva.
Aquela visão romântica de enriquecer com uma criptomoeda guardada na carteira tem dado lugar a um movimento mais estruturado. Investidores brasileiros começam a olhar para o mercado global de forma estratégica, usando ferramentas mais robustas, como ETFs e opções, para construir riqueza em moeda forte e com consistência.
Segundo a B3 e a CVM, mais de 600 mil brasileiros já operam em corretoras internacionais, e o volume negociado com ativos globais não para de crescer. Além de buscar proteção cambial, muitos desses investidores estão aprendendo a gerar fluxo de caixa mensal em dólar, combinando ETFs globais com estratégias como Covered Call.
Como entrar no mercado dos ETFs globais?
Apesar dos nomes complexos, a solução é simples: o Super ETF, um curso criado por Fábio Murad, gestor e investidor profissional. A metodologia é uma das iniciativas que vêm ganhando destaque nesse cenário.
O programa ensina passo a passo como montar uma carteira internacional com ETFs listados nos Estados Unidos e aplicar estratégias com opções para gerar renda passiva mensal, com disciplina e gestão de risco.
“A filosofia do Bitcoin continua viva: queremos autonomia, liberdade financeira e independência de sistemas centralizados. Mas isso não precisa ser sinônimo de volatilidade extrema. Com os ETFs e as opções certas, é possível construir um plano de renda previsível, escalável e em dólar“, afirma Murad.
Além disso, os ETFs são hoje os instrumentos mais populares de diversificação do mundo. Só nos EUA, o volume de negociação diária supera US$ 120 bilhões. Com fundos como SPY (S&P 500), QQQ (Nasdaq), GLD (ouro) e VT (mercado global) entre os mais operados. Com baixas taxas, alta liquidez e possibilidade de operação com opções, esses ativos se tornaram base estratégica nas carteiras internacionais.
Diferenciais do Super ETF:
- Foco em ETFs listados nos EUA, mas com aplicação também para ETFs brasileiros;
- Aulas ao vivo e gravadas, com linguagem acessível e foco prático;
- Planilhas exclusivas de simulação de estratégias e controle de operações;
- Estudos de caso com operações reais e suporte direto ao aluno;
- Acesso ao software Oplab por 60 dias para análise de opções.
Sobre o Super ETF
Em resumo, o Super ETF é um programa de formação em investimentos globais criado por Fábio Murad, empreendedor do mercado financeiro e de capitais desde 2008. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações, Fábio atua com gestão, análise e educação financeira há mais de 15 anos.
Com sede em São Paulo e alcance nacional, o curso ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs. A metodologia é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal.
Finalmente, o programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.
Para mais informações: www.superetf.com.br