A sexta-feira amanheceu tranquila no mercado internacional. O S&P 500 e o Nasdaq operavam perto de suas máximas históricas. O dólar global (DXY) cedia 0,15%, sinalizando apetite por risco e abertura para os mercados emergentes respirarem. Era o dia perfeito para ver ETFs como o EEM (iShares MSCI Emerging Markets) voando.
Mas o que vimos foi exatamente o contrário. O Ibovespa caiu mais de 1,64%. Enquanto o EEM fechou o dia caindo 0,22%, o Brasil puxava para baixo o que poderia ter sido um dia de alívio.
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O descolamento é claro e grave. O que está acontecendo?
O investidor brasileiro está sofrendo não com os ventos globais, mas com as tempestades locais. O ruído institucional cresceu de forma brutal. A tensão entre os poderes, o risco Bolsonaro, a fragilidade econômica e a fuga de capital estrangeiro se tornaram uma tempestade perfeita.
Desde o dia 10 de julho, já são mais de R$ 3,6 bilhões em saída de estrangeiros da B3. E isso explica o motivo do EEM não estar voando. Porque mesmo com Ásia, Europa e outras praças fechadas ou em leve alta, o Brasil estraga a festa.
Essa distorção deveria acender um alerta. O dólar está caindo, juntamente com os juros americanos que podem voltar a cair, a inflação global parece controlada. O cenário favorece emergentes. Mas o Brasil está indo na direção contrária.
O investidor que ignora esse movimento corre um risco silencioso: ficar preso ao real, à política e a uma economia cada vez mais desacreditada.
Lá fora, os dados da Universidade de Michigan mostraram aumento na confiança do consumidor. E sabe por quê? Porque os americanos estão vendo seu patrimônio aumentar com a alta das bolsas e dos criptoativos. Eles se sentem mais ricos. Simples assim.
Aqui, o brasileiro vê a Bolsa cair, o dólar oscilar e o governo aumentar o ruído político como se não houvesse amanhã. Resultado? Piora nas expectativas, retração de consumo e fuga de capital.
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EEM explica isso
Em resumo, o EEM é apenas um reflexo disso. Um termômetro. E quando até ele começa a ser puxado para baixo por causa do Brasil, é hora de acender o alerta máximo.
O iShares MSCI Emerging Markets ETF (EEM) é um fundo que reúne grandes empresas de cerca de 1.200 ações de mercados emergentes; empresas brasileiras representam apenas ~3,5% do total — mas, mesmo com peso modesto, o EEM acaba “contaminado” por eventos locais, pois o desempenho do Brasil faz com que o ETF se comporte de forma menos dinâmica, mesmo em momentos globalmente positivos.
Não dá mais para ser passivo. Chega de esperar Brasília resolver. Não dá para confiar em resgates locais.
Além disso, o investidor estratégico, que quer proteger e multiplicar patrimônio, precisa entender o movimento da história. E neste momento, a história está sendo escrita em dólares.
Não é coincidência que os grandes fundos estão voltando para ativos internacionais. Não é coincidência que o dólar fraco traz fluxo para mercados bem posicionados — e o Brasil está sendo excluído dessa lista.
Você precisa proteger seu patrimônio do risco Brasil. Precisa ter uma parte relevante da sua carteira dolarizada. E não basta comprar dólar e deixar parado.
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Em resumo, o mundo está subindo. O Brasil está afundando. E quem ficar parado vai afundar junto.
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