
Nesta quinta-feira (22), o Governo Federal promoveu uma série de ajustes que impactam diretamente quem investe, empreende e poupa no Brasil. O mais polêmico deles foi o aumento do IOF sobre remessas internacionais e compra de moeda estrangeira para 3,5%, anulando o plano anterior de redução gradual do tributo até 2029, estabelecido pelo governo anterior. Para muitos investidores, essa é a confirmação de que o ambiente tributário brasileiro se tornou ainda mais hostil e imprevisível.
Além do impacto nas remessas para o exterior, outras medidas acenderam o alerta:
- Previdência privada VGBL: aportes mensais acima de R$ 50 mil passam a pagar IOF de 5% (antes eram isentos);
- Empréstimos para empresas: IOF dobrou de 1,88% para 3,95% ao ano;
- Simples Nacional: IOF em crédito subiu de 0,88% para 1,95% ao ano;
- Fim do plano de zerar o IOF até 2029: o governo revogou o cronograma que previa alíquotas decrescentes ano a ano.
Insegurança jurídica e solução
Em janeiro de 2025, o ministro da Fazenda Fernando Haddad afirmou publicamente que o governo manteria o cronograma de redução do IOF. Em contrapartida, apenas quatro meses depois, o governo recua e passa por cima do plano, com objetivo de aumentar a arrecadação em mais de R$ 60 bilhões — movimento que reforça o sentimento de insegurança jurídica, apontado como um dos principais motivos para a fuga de capital estrangeiro.
Para driblar esses ajustes, basta proteger parte do seu patrimônio fora do país. Pelo menos é assim que o consultor e gestor Fábio Murad acredita: “O brasileiro deve considerar seriamente ter parte dos seus investimentos em mercados mais estáveis e previsíveis“.
Além disso, Murad reforça: “Aumentar imposto é reflexo de um Estado que gasta mal. A resposta mais inteligente é sair da armadilha com conhecimento e estratégia. Investir fora do Brasil é uma maneira de preservar poder de compra, blindar o capital e buscar renda em moeda forte“.
Na teoria é simples, na prática também: o curso Super ETF. Uma estratégia voltada para brasileiros que desejam montar uma carteira global com ETFs listados nos Estados Unidos e usar estratégias com opções para gerar renda passiva mensal em dólar.
Por fim, além de ensinar a abrir conta em corretora internacional, o curso mostra passo a passo como operar com disciplina, gestão de risco e método replicável.
Durante os módulos, o aluno aprende a:
- Escolher ETFs como SPY, QQQ, VT e GLD;
- Montar operações com Covered Call, Wheel, Travas e Condor;
- Usar planilhas exclusivas de controle e simulação;
- Acompanhar os resultados com apoio do software Oplab (incluso por 60 dias);
- Declarar corretamente os investimentos internacionais no IRPF.
Sobre o Super ETF
Em resumo, o Super ETF é um programa de formação em investimentos globais criado por Fábio Murad, empreendedor do mercado financeiro e de capitais desde 2008. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações, Fábio atua com gestão, análise e educação financeira há mais de 15 anos.
O curso online ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs. A metodologia é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal. O programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.
Para mais informações: www.superetf.com.br