Em virtude das recentes críticas de Ronaldo Caiado à tentativa do governo federal de aumentar o IOF — que chamou de “medida desesperada de um governo nos últimos estertores” —, cresceu a repercussão sobre os riscos do ambiente tributário brasileiro e a busca por alternativas de proteção patrimonial fora do real. A fala do governador de Goiás, que também apontou a falta de diálogo do governo com o setor produtivo e o impacto direto sobre o crédito da população, encontrou eco entre investidores que já vinham migrando capital para o exterior.
Por outro lado, a tentativa de majoração do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), ainda que parcialmente revertida, reforçou a percepção de que o Brasil se tornou um campo minado para quem investe ou empreende com planejamento. Em outras palavras, a cada novo movimento, a previsibilidade tributária — peça-chave para qualquer estratégia de longo prazo — é corroída por ajustes fiscais improvisados. Dessa forma, o investidor que já constrói sua renda em dólar se distancia do risco local e ganha autonomia.
De acordo com Fábio Murad, criador da estratégia de investimentos Super ETF: “Essa movimentação sobre o IOF deixa claro. Quem depende do Brasil para formar patrimônio está vulnerável. Por isso defendemos a construção de renda em dólar, com controle de risco e previsibilidade. É isso que entregam os ETFs e as estratégias com opções nas bolsas americanas“.
ETFs e Covered Calls: renda passiva com proteção cambial
No entanto, a alternativa para quem deseja estabilidade e retorno estável é investir em ETFs globais — como SPY, QQQ, SCHD ou JEPI. E operar com opções de compra (Covered Call), gerando fluxo de caixa semanal ou mensal em moeda forte. Além disso, essa combinação reduz o risco específico de ações individuais e ainda proporciona prêmios recorrentes sem precisar “torcer” por valorização de curto prazo.
Em suma, a estratégia oferece exposição direta ao dólar e à economia americana, diversificação automática através de ETFs amplos como o SPY (que inclui as 500 maiores empresas dos EUA). Além de alta liquidez global combinada com custos operacionais mínimos, além de proporcionar uma renda passiva previsível com risco controlado e sem alavancagem.
O que ensina o Super ETF?
O Super ETF é um curso completo de educação financeira internacional criado por Fábio Murad — investidor e empreendedor do mercado de capitais há mais de 15 anos. A fim de ensinar brasileiros a operarem com autonomia nos mercados globais, a metodologia utiliza ferramentas como a Oplab para análise, gestão e execução.
O investidor aprende a:
- Abrir conta em corretora americana com eficiência fiscal
- Escolher os melhores ETFs com liquidez e opções negociáveis
- Montar operações como Covered Call, Wheel, Travas e Condor
- Controlar os resultados com disciplina e gestão de risco
- Declarar corretamente os ganhos no Imposto de Renda
Renda em dólar, independência e estratégia
Acima de tudo, mais do que uma reação a medidas pontuais como a alta do IOF, a proposta do Super ETF é ensinar o brasileiro a construir uma fonte contínua de renda passiva em dólar. Isso pode ser feito tanto com ETFs listados na B3 (como IVVB11), quanto — preferencialmente — com ETFs americanos, que oferecem maior liquidez, variedade de setores e eficiência operacional.
O diferencial das bolsas americanas:
- Maior volume e diversidade de ativos com opções negociáveis
- Taxas de administração baixíssimas e spreads reduzidos
- Ambiente regulatório claro e transparente
Sobre o Super ETF
O Super ETF é um programa de formação em investimentos globais criado por Fábio Murad, empreendedor do mercado financeiro e de capitais desde 2008. Fundador das empresas Ipê Investimentos, Tomorrow Investimentos e Ipê Avaliações, Fábio atua com gestão, análise e educação financeira há mais de 15 anos.
Com sede em São Paulo e alcance nacional, o curso ensina investidores brasileiros a construir uma carteira internacional focada em geração de renda passiva em dólar, utilizando estratégias profissionais com opções sobre ETFs.
A metodologia é aplicável a ETFs listados na B3, mas tem ênfase nos ETFs negociados nas bolsas dos Estados Unidos, com foco em ativos globais, liquidez elevada e potencial de geração de caixa mensal. Por fim, o programa une educação prática, controle de risco e ferramentas de performance, formando investidores com autonomia e visão de longo prazo.
Para mais informações: www.superetf.com.br