O BTG Pactual, em novo relatório, destacou que prefere se manter de fora das ações da Natura (NTCO3), reiterando sua classificação neutra sobre os ativos.
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O BTG Pactual, em novo relatório, destacou que prefere se manter de fora das ações da Natura (NTCO3), reiterando sua classificação neutra sobre os ativos.
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Após rebaixar a companhia no ano passado, os analistas do banco citaram dois desafios principais para 2023.
O primeiro foi a alta alavancagem em meio ao cenário de taxas de juros elevadas (resolvido com a venda da Aesop por US$ 2,5 bilhões em abril).
Já a outra questão levantada foi a reformulação de suas operações Avon (principalmente na América Latina, mas também internacionalmente) e TheBody Shop, que deve continuar prejudicando a lucratividade e o ROIC.
Embora a bandeira Natura no Brasil e na América Latina seja um destaque positivo e o BTG reconheça os esforços para simplificar sua estrutura e melhorar o FCF (fluxo de caixa livre) em meio ao cenário adverso, o segundo semestre deve permanecer desafiador em termos de fundamentos.
Neste sentido, os analistas mantêm sua classificação neutra para o ativo por agora.
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