sábado, 27 de abril de 2024
Ações

Destaques corporativos (28): Cemig (CMIG4), Dasa (DASA3), Engie (EGIE3), Vale (VALE3) e Vivo (VIVT3)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

28 março 2024 - 16h42Por Redação SpaceMoney

Cemig (CMIG4), Dasa (DASA3), Eletrobras (ELET3)(ELET6), Engie (EGIE3), Oi (OIBR3)(OIBR4), Vale (VALE3) e Vivo (VIVT3são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 28 de março:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros do quarto trimestre nesta quinta-feira (28):

Agrogalaxy (AGXY3)
Alphaville (AVLL3)
Azul (AZUL4)
Bahema (BAHI3)
Celesc (CLSC3)
Cruzeiro do Sul (CSED3)
Dotz (DOTZ3)
Helbor (HBOR3)
IRB Brasil (IRBR3)
Nexpe (NEXP3)
PDG (PDGR3)
Renova (RNEW11)
Simpar (SIMH3)
TC (TRAD3)
Viver (VIVR3)

 

Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros do quarto trimestre após o fechamento dos mercados na última quarta-feira (27):

 

Azul (AZUL4) fecha 4T com lucro operacional de R$ 883,2 milhões, alta de 68%

A receita líquida da empresa também cresceu e atingiu R$ 5,030 bilhões.

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Gol (GOLL4): receita líquida cresce 7,0% e dívida fica 4x menor no quarto trimestre de 2023

A companhia, que está em recuperação judicial nos Estados Unidos, fechou o 4T23 com uma dívida líquida de R$ 18,55 bilhões, um recuo de 14,8% na comparação com a mesma etapa de 2022.

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Dotz (DOTZ3) cresce 3,3% no lucro bruto do quarto trimestre de 2023

No período, a empresa somou R$ 32,6 milhões.

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Multilaser (MLAS3) registra prejuízo líquido de R$ 324,8 milhões no quarto trimestre de 2023

A receita líquida da Multilaser (MLAS3) no quarto trimestre de 2023 foi de R$ 840,8 milhões, cifra 24,4% inferior a registrada em igual período do ano anterior.

Tanto no ano quanto no último trimestre do ano passado, a companhia observou um cenário desafiador de vendas aos varejistas, impactadas pelo baixo consumo e posições de estoque ainda relevantes nos grandes varejistas.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo em R$ 284,00 milhões, mesmo com a redução de R$ 141,50 milhões nas despesas, em razão da margem bruta negativa no segmento mobile devices, somado ao impacto da constituição de provisão e de ajuste nos estoques.

No trimestre, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 324,8 milhões e, em 2023, o prejuízo foi de R$ 836,2 milhões.

 

Dasa (DASA3): lucro bruto ajustado cai 24% em um ano, a R$ 700 milhões no quarto trimestre de 2023

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de Dasa (DASA3) foi de R$ 438 milhões no quarto trimestre de 2023, um recuo de 7% na base de comparação anual.

No período, a companhia registrou receita bruta de R$ 3,8 bilhões, 7,0% maior que a registrada em igual período do ano anterior, com crescimentos de 14,00% na BU1 e 8,00% na operação nacional da BU2, que foram parcialmente compensados pelo efeito de câmbio na contabilização da operação internacional na Argentina em cenário de hiperinflação. 

O lucro bruto ajustado caiu 24% em doze meses, a R$ 700 milhões, principalmente em decorrência de maiores custos operacionais ajustados em Hospitais e Oncologia, área na qual iniciativas da companhia estão em andamento.

 

Rumo (RAIL3): lucro líquido derrete 99,6% em um ano, a R$ 1 milhão no quarto trimestre de 2023

A Rumo (RAIL3) registrou um lucro líquido de R$ 1 milhão no quarto trimestre de 2023, uma queda de 99,6% em relação aos R$ 243,0 milhões apurados em igual período do ano anterior, em razão de eventos extraordinários e não recorrentes, com destaque para o ganho de capital na alienação da EPSA.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 1,2 bilhão, um avanço de 33,4% em doze meses.

A receita líquida totalizou R$ 2,616 bilhões entre os meses de outubro e dezembro passados, um crescimento de 17,8% na comparação com igual intervalo de 2022.

 

WIZ (WIZC3) registra lucro líquido de R$ 84,8 milhões no quarto trimestre de 2023

A WIZ (WIZC3) registrou um lucro líquido de R$ 84,8 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 405% na comparação com o mesmo período do ano anterior. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 182,7 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, cifra 126,3% superior à apurada no mesmo intervalo de 2022. 

A receita líquida da companhia cresceu 48,8% em doze meses, para R$ 268 milhões.

 

Oncoclínicas (ONCO3) registra crescimento de 174,70% no lucro líquido em 2023

A Oncoclínicas (ONCO3) viu seu lucro líquido recuar 10,30% em um ano, a R$ 87,0 milhões, no quarto trimestre de 2023. 

Já no acumulado de 2023, a companhia registrou lucro líquido de R$ 312,6 milhões, um crescimento expressivo de 174,70% na comparação com 2022. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 247,90 milhões de outubro a dezembro de 2023, alta anual de 5,6%. 

No ano, o EBITDA ficou em R$ 1 bilhão, um avanço de 58,90% na mesma base de comparação.  

Em relatório de divulgação dos resultados nesta quarta-feira (27), a companhia afirmou que colhe agora os frutos de seu projeto de racionalização da estrutura societária, iniciado há cerca de dois anos. 

Houve também um enorme avanço no endereçamento do nível de participação minoritária no lucro líquido, disse a Oncoclínicas. 

 

Marfrig (MRFG3): receita líquida do quarto trimestre de 2023 soma R$ 36,56 bilhões

A receita líquida da Marfrig (MRFG3) no quarto trimestre de 2023 foi de R$ 36,564 bilhões, uma ligeira queda anual de 2,2%. O resultado foi soma de R$ 24,496 bilhões do mercado interno e R$ 12,068 bilhões no externo. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 2,938 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, um crescimento de 32,10% em comparação ao mesmo período de 2022. 

A margem EBITDA foi a 8,0%, aumento de 2,00 p.p. na mesma base de comparação. O lucro bruto da companhia foi de R$ 4,7490 bilhões no 4T, alta anual de 15,6%. 

A companhia encerrou o ano de 2023 com uma receita líquida gerencial consolidada de R$ 136,50 bilhões, com destaque para o recorde registrado na operação América do Norte, de US$ 11,90 bilhões, e os mais de R$ 53,00 bilhões em vendas da BRF (BRFS3).

O EBITDA ajustado gerencial consolidado foi de R$ 9,30 bilhões, com margem de 6,8%, disse a companhia na divulgação de resultados. 

 

Informe corporativo

Eletrobras (ELET3) arremata 4 de 15 lotes em leilão de transmissão 

A Eletrobras (ELET3; ELET6) arrematou quatro dos 15 lotes que foram licitados no leilão de transmissão desta quinta-feira (28), incluindo o projeto com o segundo maior valor de investimentos oferecido no certame.

Desde privatizada, esse foi o primeiro leilão que a empresa ofereceu lances competitivos.

 

Vale (VALE3): Barragem Peneirinha (MG) sai de estado de emergência

 

Petrobras (PETR4) contrata embarcações para apoiar logística de exploração e produção

Nesta quinta-feira (28), a Petrobras (PETR3; PETR4) aprovou o início do processo de contratação de embarcações para apoiar a logística de exploração e produção de petróleo e gás, com finalidades a curto prazo – para os anos de 2025 e 2026 – e a longo prazo – com especificações técnicas em redução de emissões de gases de efeito estufa.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): Ultrapar Logística eleva fatia para 10%

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) comunicou, nesta quinta-feira (28), que recebeu uma correspondência da Ultrapar Logística, informando que atingiu participação equivalente a 10,02% do número total de ações ordinárias da companhia, correspondente a 76.190.800 ações desse tipo.

A Ultra Logística informou que o objetivo da participação e quantidade de ações visada no âmbito da transação e das aquisições realizadas fora de permitir que a empresa, exerça os direitos de acionista da Hidrovias do Brasil inerentes a tais ações, inclusive para fins da eleição de membros do conselho de administração.

 

Azul (AZUL4) espera atingir EBITDA de R$ 6,5 bi em 2024, ao observar melhores condições operacionais

Empresa enxerga boa demanda nos mercados doméstico e internacional e evolução positiva dos preços dos combustíveis.

 

Melnick (MELK3): fundos Melpar elevam participação

Percentual equivale a 17.101.429 ações ordinárias. 

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GPS (GGPS3): conselho de administração aprova aquisição do Grupo GRSA

Conclusão da compra está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação.

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JHSF (JHSF3) se junta a 1686 Partners para criar veículo sobre alta renda, moda e lifestyle

Partes querem identificar, apoiar e acelerar a transformação e o crescimento de empresas inovadoras nos setores.

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Caixa Seguridade (CXSE3) se manifesta sobre rumores de follow-on

A Caixa Seguridade (CXSE3) afirma que não tomou qualquer decisão voltada a realização de estudos e análises necessários para uma eventual alienação futura de ações de sua titularidade, em resposta à uma notícia de Estadão Online, de que a companhia planeja um follow-on que poderia chegar a até R$ 3 bilhões.

A companhia informou que a operação seria uma decisão que compete ao titular das ações, no caso, a Caixa Econômica Federal (CEF), e exige aprovações societárias no âmbito de sua governança, após a produção de estudos e análises e com a devida observância do rito procedimental.

 

Oi (OIBR3)(OIBR4) propõe grupamento de ações na proporção 10:1

O conselho de administração da Oi (OIBR3)(OIBR4) aprovou a submissão de proposta de grupamento da totalidade das ações ordinárias e preferenciais de emissão própria à assembleia-geral extraordinária (AGE), a ser oportunamente convocada para o dia 29 de abril.

A proposta de grupamento visa o enquadramento da cotação das ações de emissão da companhia em valor igual ou superior a R$ 1,00 por unidade.

A administração propõe aos seus acionistas o grupamento da totalidade de suas ações, ordinárias e preferenciais, na proporção de 10:1, de forma que cada lote de 10 (dez) ações de cada espécie possa ser grupado em uma única ação da mesma espécie.

As ações de emissão da companhia que lastreiam American Depositary Shares (ADSs) não serão objeto do grupamento de ações, de forma que as paridades dos ADSs com as ações locais sofrerão um ajuste, e visam a manutenção do total de ADSs.

Como consequência, cada ação ordinária passa a representar 20 (vinte) ADSs ON (1 ação ON : 20 ADSs ON), enquanto uma ação preferencial vai se equivaler a 100 (cem) ADSs PN (1 ação PN : 100 ADSs PN).

Caso aprovado o grupamento de ações em AGE, o capital social da companhia, de 660.303.745 ações, passa a ser dividido em 66.030.374 ações - 64.453.102 ordinárias, nominativas e sem valor nominal de emissão e 1.577.272 preferenciais, nominativas e sem valor nominal de emissão.

Caso aprovada a proposta de grupamento em AGE, vai ser concedido prazo para que os acionistas detentores de ações ordinárias e-ou preferenciais que desejarem possam ajustar suas posições de ações, por espécie, em lotes múltiplos de 10 ações, mediante negociação na B3.

As ações da companhia passarão a ser negociadas grupadas a partir do primeiro pregão subsequente ao encerramento do período para livre ajuste.

 

Oi (OIBR3)(OIBR4) vende 12.760 ações por R$ 9.295,85

Foi realizado na quarta-feira, 27 de março, o leilão para alienação das frações de ações resultantes do grupamento da totalidade das ações ordinárias (ON)(OIBR3) e preferenciais (PN)(OIBR4) da Oi, aprovado pelos acionistas na assembleia-geral extraordinária realizada no dia 1º de dezembro de 2022.

Como resultado do leilão realizado, foram alienadas 12.225 ações ordinárias (ON) e 535 ações preferenciais (PN) de emissão da operadora, ao total de um montante de R$ 9.295,85 já líquido de taxas.

A data de novos leilões para alienação das demais ações vai ser oportunamente informada.

Os valores líquidos da alienação das ações nos leilões serão creditados em nome dos titulares das frações, proporcionalmente às frações de ações ordinárias e-ou preferenciais por eles detidas, em até sete dias úteis, a contar da realização do último leilão que conclua a venda da totalidade de ações.

 

Light (LIGT3): Geração L. Par FIA indica nomes ao conselho fiscal

A Geração L. Par Fundo de Investimento em Ações encaminhou à Light (LIGT3) a indicação de Marcos Aurélio Pamplona da Silva e Antonio Emílio Bastos De Aguiar Freire para concorrerem à eleição do conselho fiscal, como membros titular e suplente, respectivamente, no contexto da eleição a ser realizada na assembleia-geral ordinária (AGO), convocada para o dia 30 de abril de 2024.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) anuncia 5ª emissão de debêntures, no valor de até R$ 3,5 bilhões

O conselho de administração da Eletrobras (ELET3)(ELET6) aprovou a realização da 5ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, no valor de até R$ 3.500.000.000,00, observada a possibilidade de Distribuição Parcial e do exercício de
Opção de Lote Adicional, as quais serão objeto de distribuição pública, em rito de registro automático, sem análise prévia da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), destinada exclusivamente a investidores profissionais.

Os recursos líquidos captados serão utilizados para propósitos corporativos gerais, como liability management, investimentos e-ou reembolso de investimentos.

Vai ser admitida a distribuição parcial das debêntures, observada a colocação de, no mínimo, 2.000.000 de debêntures, equivalentes a R$ 2.000.000.000,00 - no mínimo, 1.000.000 (um milhão) de debêntures da primeira série e 1.000.000 (um milhão) de debêntures da segunda série.

Após consulta e concordância prévia, coordenadores poderão optar por aumentar a quantidade de debêntures originalmente ofertados em até 25%, equivalente a até 875.000 debêntures, correspondentes a R$ 875.000.000,00, de acordo com a demanda verificada no Procedimento de Bookbuilding.

Aplicar-se-ão às debêntures oriundas do exercício de Opção de Lote Adicional as mesmas condições e preço das debêntures inicialmente ofertadas e sua distribuição vai ser conduzida no regime de melhores esforços.

Serão emitidas até 3.500.000 debêntures, observado o montante mínimo de cada série; que a quantidade total de debêntures pode ser aumentada caso seja exercida a Opção de Lote Adicional; e que a quantidade de debêntures a ser alocada para cada uma das séries vai ser definida em Sistema de Vasos Comunicantes, após a conclusão do Procedimento de Bookbuilding

 

Tecnisa (TCSA3) projeta lançamentos de R$ 5,30 bilhões em VGV no Jardim das Perdizes

A Tecnisa (TCSA3) informou aos seus acionistas e ao mercado em geral suas projeções empresariais (guidance) relativas ao empreendimento Jardim das Perdizes, conforme a percepção da administração sobre seus negócios.

Para os anos de 2024, 2025 e 2026, a companhia projeta lançamentos de R$ 5,30 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) no Jardim das Perdizes, e, destes, R$ 3,0 bilhões configuram a participação da Tecnisa.

A administração estima que a margem bruta média dos projetos do Jardim das Perdizes, calculada como a razão entre o resultado bruto e a receita líquida, vai oscilar entre 46% e 50% no mesmo período.

As premissas utilizadas para a projeção estão sujeitas a variáveis que estão além do controle da administração, tais como mudanças políticas, macroeconômicas e regulatórias, as quais podem influenciar as condições de mercado.

 

Dasa (DASA3) prevê investir R$ 565 milhões em 2024

O orçamento de investimentos consolidado da Dasa (DASA3) para 2024, excluído o crescimento inorgânico, totaliza R$ 565 milhões.

Esse valor representa uma redução de 22% na comparação com o valor investido em 2023 e 56% contra 2022, além de reforçar a estratégia da companhia no estabelecimento de uma nova dinâmica de alocação de capital, em prioridade à rentabilização dos ativos existentes.

A projeção de investimentos considera os seguintes fatores e premissas:

  • - i. redução do nível de investimento da companhia, em comparação aos anos anteriores, com foco na geração de caixa;
  • - ii. redução nos investimentos com tecnologia, com foco na manutenção dos serviços atuais e redução nas jornadas digitais;
  • - iii. foco na manutenção dos ativos existentes, em vista o prolongamento de vida útil e melhorias operacionais com a manutenção do nível de serviço ao paciente, e cumprimento de demandas legais; e
  • - iv. realização de projetos de expansão que possuam retorno no curto prazo, a atingir critérios estabelecidos de retorno. 

 

De acordo com a companhia, o valor do orçamento de investimentos de 2024 reflete a atual perspectiva de desempenho futuro pelos administradores e não configura garantia de desempenho, além de depender substancialmente de fatores e condições de mercado, conhecidas ou não, inclusive o desempenho do setor, da economia brasileira e dos mercados internacionais, que não estão ao controle da companhia, e podem resultar em diferenças relevantes dos resultados a serem efetivamente apresentados.

 

Dasa (DASA3): André Covre passa a acumular funções de CFO com a diretoria de RI

O conselho de administração da Dasa (DASA3) aprovou a renúncia de Glauco Desidério ao cargo de diretor de Relações com Investidores (RI), com efeitos a partir da próxima segunda-feira, 1 de abril.

O colegiado elegeu, com mandato a partir da assinatura do termo de posse à assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício social findo em 2024, André Covre. 

As atribuições vinculadas ao cargo renunciado serão absorvidas pelo executivo, que, por sua vez, vai passar a acumular as funções de diretor financeiro (CFO) e de diretor de relações com investidores (DRI).

 

BMG (BMGB4) transfere cotas de BMG Corretora para BMG Seguridade

O BMG (BMG4) concluiu mais uma etapa da reorganização societária do seu braço de seguros, de forma que as quotas da BMG Corretora foram transferidas para a BMG Seguridade.

A participação societária detida pelo BMG na BMG Corretora não foi alterada, mas apenas consolidada na BMG Seguridade, uma holding constituída com a finalidade de estruturar ainda mais a atuação do banco no segmento de seguros, com reduções de custos e despesas, ganhos de escala, além de organizar a capacidade interna necessária para atender as subsidiárias que atuam em tal segmento.

Assim, com a conclusão desta etapa, o BMG espera impulsionar ainda mais o crescimento da BMG Corretora.

 

Grazziotin (CGRA3) autoriza investimento de R$ 108 milhões na Grato Agropecuária

O conselho de administração da Grazziotin (CGRA4) aprovou o investimento de R$ 108.000.000,00 previsto para o ano de 2024 pela joint-venture Grato Agropecuária.

Esse valor vai ser destinado à continuidade do projeto de irrigação de suas fazendas.

O investimento vai ser financiado 35% com recursos próprios e o restante obtido por meio de operação de crédito no mercado financeiro.

 

Casas Bahia (BHIA3): J.P. Morgan atinge participação de 5,86% do total das ações ON

O banco norte-americano J.P. Morgan atingiu posição (exposição) na Casas Bahia (BHIA3) equivalente a aproximadamente 5,86% do número total de ações ordinárias (ON) da varejista.

O objetivo da participação acionária foi estritamente de investimento, sem visar alteração do controle ou da estrutura administrativa.

 

Vale (VALE3) desembolsa R$ 2,70 bilhões por fatia de 45% da Cemig (CMIG4) na Aliança Energia

A Vale (VALE3) celebrou contrato para a aquisição da totalidade da participação de 45% da Cemig GT, da Cemig (CMIG4), na Aliança Energia, empresa de capital fechado.

A transação foi sujeita à aprovação pela assembleia-geral de acionistas da Cemig GT e a condições precedentes usuais, como a anuência de órgãos competentes.

Após sua conclusão, a Vale vai passar a deter 100% do capital da Aliança Energia.

A decisão foi ponderada no contexto do plano de desinvestimento da Cemig GT, tornado público em 2020.

Na condição de sócia no empreendimento e quando considerado que a Vale utiliza, atualmente, a maior parte da energia gerada pela Aliança Energia, a companhia optou por exercer seu direito preferencial de aquisição.

De acordo com a mineradora, o volume de geração da Aliança Energia seria estratégico na manutenção da matriz energética baseada em fontes renováveis da Vale (VALE3) no Brasil.

O portfólio de ativos de geração de energia elétrica da Aliança Energia se compõe por sete usinas hidrelétricas no estado de Minas Gerais (MG) e três parques eólicos nos estados do Rio Grande do Norte (RN) e do Ceará (CE).

Juntos, esses ativos alcançam 1.438 MW em capacidade instalada e 755,0 MW médios de garantia física.

A Vale vai desembolsar o valor de R$ 2,70 bilhões pela aquisição. Após a conclusão da aquisição, a mineradora vai buscar potenciais parceiros para essa plataforma, com a manutenção de seu compromisso com a descarbonização de suas operações a partir de fontes renováveis e com custos competitivos.

 

Aeris (AERI3) contrata BDO para serviços de auditoria independente

O conselho de administração de Aeris (AERI3) aprovou o encerramento dos serviços de auditoria independente da Pricewaterhouse Coopers Auditores Independentes Ltda. (PwC) e a contratação da BDO RCS Auditores Independentes SS LTDA (BDO), em substituição à atual empresa responsável pela auditoria independente. 

A decisão para a substituição do auditor independente ocorreu como boa prática de governança corporativa e a companhia analisa como saudável a referida substituição, passados cinco anos consecutivos de prestação de serviços.

As atividades da PwC como auditora independente da companhia, contratualmente, iniciaram-se com a apresentação das Demonstrações Financeiras (DF’s) referente aos exercícios sociais de 2019, e findaram-se com a apresentação das DF’s de 2023 e as atividades da BDO como auditora independente da companhia serão iniciadas com a apresentação das Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social de 2024.

 

Americanas (AMER3) contrata 2.492 funcionários em uma semana

Entre os dias 18 e 24 de março, a Americanas (AMER3) contabilizou um número total de 37.611 colaboradores sob o regime CLTs.

No período, houve um total de 2.492 admissões, das quais grande parte são referentes a contrações temporárias da Páscoa.

A companhia registrou ainda 252 pedidos de saída, 55 términos de contrato temporários e de experiência e 522 desligamentos involuntários.

A varejista registra, também, que o número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.

Na semana, a companhia informou que o número total de lojas foi de 1.721, correspondente a 91,4% do período anterior ao deferimento da recuperação judicial.

Durante a semana-base do relatório, não houve lojas encerradas.

 

Pague Menos (PGMN3) homologa aumento de capital de R$ 117,0 milhões

O conselho de administração de Pague Menos (PGMN3) aprovou a homologação parcial do aumento do capital social, dentro do limite do capital autorizado, mediante a emissão de ações ordinárias (ON), escriturais, nominativas, sem valor nominal, para subscrição privada.

No âmbito da operação, foram subscritas e integralizadas 39,935 milhões de novas ações, representantivas de 86,0% das ações que foram objeto do aumento de capital, ao preço de R$ 2,93 por papel, o que totalizou o montante de R$ 117.010.074,47.

Desta forma, o capital social integralizado da companhia passa dos atuais R$ 1.647.538.679,10, composto por 541.780.460 ações ordinárias (ON), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, para R$ 1.764.548.753,57, composto por 581.715.639 ações ordinárias (ON), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

As novas ações emitidas no âmbito da operação serão idênticas às ações já existentes, e farão jus ao recebimento integral de dividendos e-ou juros sobre o capital próprio, bem como quaisquer outros direitos que venham a ser declarados pela companhia a partir da homologação do aumento de capital, em igualdade de condições com as demais ações já existentes.

As ações subscritas serão creditadas aos seus subscritores em até três dias úteis contados a partir de quarta-feira, 27 de março.

 

Taesa (TAEE11) se pronuncia sobre incorporação de Miracema após assembleia-geral de debenturistas

Nesta quarta-feira (27), a Taesa (TAEE11) realizou sua assembleia-geral de debenturistas da 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries - a primeira série, de espécie quirografária, e a segunda série, de espécie com garantia real, para distribuição pública.

Na ocasião, os debenturistas anuíram previamente com a incorporação, pela companhia, da Miracema.

Em decorrência da anuência prévia para a incorporação, foram aprovadas, dentre outras,

  • - i) a substituição do penhor de ações da Miracema, por penhor, pela companhia, (A) da totalidade das ações de emissão da Tangará Transmissora de Energia Elétrica S.A., de sua titularidade; e (B) de conta vinculada onde serão depositados os recursos oriundos dos direitos adicionais a serem pagos-distribuídos pela Tangará; e
  • - ii) após a incorporação, a substituição da Miracema pela companhia como titular dos direitos creditórios, objeto do contrato de cessão fiduciária, atualmente detidos pela Miracema, na condição de cedente no âmbito do contrato, a serem formalizadas por meio do aditamento ao mesmo, bem como;
  • - iii) a autorização para que a companhia e o agente fiduciário realizem todos os atos e celebrem todos e quaisquer documentos necessários à implementação das deliberações da assembleia-geral da 6ª emissão. 

 

Engie (EGIE3): TAG fecha parceria de até US$ 200 milhões com Origem Energia 

Nesta quarta-feira (27), a Engie Brasil (EGIE3) informou que a Transportadora Associada de Gás (TAG), da qual a empresa detém participação acionária, e a Origem Energia S.A., assinaram um acordo não-vinculante para uma parceria para o desenvolvimento de um projeto que visa ofertar serviço de estocagem ao mercado de gás.

Desenvolvido no Campo de Pilar, Estado de Alagoas, o projeto possui capacidade inicial de estocagem prevista em 106 milhões de metros cúbicos por ano de gás natural.

A companhia afirmou que a capacidade pode chegar a 500 milhões de metros cúbicos por ano no longo prazo.

Os investimentos estimados podem alcançar US$ 200 milhões, divididos proporcionalmente à participação de 50% de cada uma das empresas envolvidas,  caso o acordo avance para uma etapa vinculante.

 

Melnick (MELK3): Puras Holland Park aumenta participação acionária para 10,2%

A Melnick (MELK3) informou nesta quarta-feira (27) que a Puras Holland Park aumentou sua participação acionária na companhia. 

Agora, a instituição detém 21.192.949 ações ordinárias de emissão da Melnick (MELK3), equivalente a 10,270% do capital social total. No comunicado enviado à empresa, a casa explica que o objetivo foi estritamente de investimento. 

 

Infracommerce (IFCM3) aprova aumento de capital de mais de R$ 200 mil

Nesta quarta-feira (27), a Infracommerce (IFCM3) informou seu conselho de administração aprovou aumento de capital social no valor de R$ 201.082,80. 

Neste sentido, o capital social da empresa passou de R$ 2.055.951.001,48 para R$ 2.056.152.084,28. O aumento aprovado contempla a emissão de 147.855 novas ações da companhia, todas ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

As novas ações foram emitidas ao preço de R$ 1,36 cada. 

O capital social da empresa era até então dividido em 637.335.513 ações ordinárias e passará a ser dividido em 637.483.368 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

 

Proventos

JCP: M. Dias Branco (MDIA3) paga R$ 0,05 por ação nesta quinta-feira (28)

A M. Dias Branco (MDIA3) vai realizar distribuições intercalares trimestrais de juros sobre o capital próprio – JCP.

Os valores a serem pagos aos acionistas inscritos nos registros da Sociedade nas datas de direito abaixo mencionadas serão de R$ 0,0600000000 (seis centavos) que, líquidos do imposto de renda na fonte de 15% (quinze por cento), corresponderão a R$ 0,0510000000 por ação, exceto para os acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.

Os JSCP deverão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório e farão parte do percentual alvo de 80% (oitenta por cento) do lucro ajustado a ser distribuído relativo ao exercício social de 2024.

Os pagamentos serão efetuados aos acionistas com ações depositadas na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão, por intermédio das instituições e/ou corretoras que mantêm suas posições em custódia.

 

Veja a tabela:

  Data-Base de Direito Data Ex-Juros Data de Pagamento
1T 14.03.2024 15.03.2024 28.03.2024
2T 14.06.2024 17.06.2024 28.06.2024
3T 16.09.2024 17.09.2024 30.09.2024
4T 16.12.2024 17.12.2024 30.12.2024

 

JCP: Grupo Mateus (GMAT3) vai pagar R$ 96,2 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (28)

Membros do conselho de administração de Grupo Mateus (GMAT3), presentes em reunião realizada nesta segunda-feira (25), aprovaram, por unanimidade, a distribuição e o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante total bruto de R$ 96.282.761,72, com base nas reservas de lucros da companhia.

O pagamento vai beneficiar os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data desta quinta-feira, 28 de março de 2024, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.

As ações de emissão da companhia serão negociadas ex-direitos ao recebimento dos JCP a partir de 1º de abril de 2024, inclusive.

O montante total bruto dos JCP está sujeito à respectiva tributação, conforme a legislação em vigor, exceto para os acionistas comprovadamente isentos ou imunes, para os quais não existe retenção, ou acionistas domiciliados em países ou jurisdições para os quais a legislação estabeleça alíquota diversa. 

Os JCP serão pagos pela companhia em uma única parcela até 31 de dezembro de 2024, em data a ser oportunamente fixada pela diretoria e informada aos acionistas, de acordo com os procedimentos da instituição financeira responsável pela escrituração das ações da companhia.

Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a presente data e a data do efetivo pagamento dos JCP.

Os valores relativos aos JCP ora declarados, líquidos do imposto de renda retido na fonte, serão imputados aos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2024.

 

JCP: Porto (PSSA3) vai pagar R$ 192 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (28)

O conselho de administração da Porto (PSSA3) aprovou, ad referendum da assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício social de 2024, a declaração dos juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao primeiro trimestre de 2024, no montante de R$ 192.115.000,00, bruto, imputados ao valor do dividendo obrigatório relativo ao exercício social de 2024.

O valor bruto dos JCP corresponde a R$ 0,29935563114 para cada uma das ações da companhia, desconsideradas as ações em tesouraria.

Sobre este montante vai incidir retenção de imposto de renda (IR) na fonte à alíquota de 15% (quinze por cento), exceto para os acionistas que sejam comprovadamente isentos ou imunes.

O crédito correspondente a esses JCP vai ser efetuado, contabilmente, em valores líquidos, em 28 de março de 2024, de forma individualizada a cada acionista com base na posição acionária final dessa data (inclusive), e, a partir de 1º de abril de 2024, as ações da companhia serão negociadas ex-direito aos referidos JCP.

A data do pagamento vai ser definida pela administração e aprovada na assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas do exercício social de 2024.

 

JCP: Romi (ROMI3) vai pagar mais de R$ 10 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (28)

O conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 10.648.085,40. 

Com o desconto de 15% do Imposto de Renda, o valor por ação corresponde a R$ 0,1020. 

A distribuição dos proventos vai ser feita com base na posição acionária desta quinta-feira, 28 de março. A partir de 1º de abril, as ações serão negociadas ex-juros.

 

Dividendos: Raízen (RAIZ4) paga R$ 167,5 milhões nesta quinta-feira (28)

O conselho de administração da Raízen (RAIZ4) aprovou o pagamento de R$ 167.596.250,00 em dividendos, com base na reserva de lucros constante no balanço financeiro anual aprovado do exercício social findo em 31 de março de 2023.

O montante equivale ao valor total por ação de R$ 0,01623032986, sem retenção de Imposto de Renda (IR) na Fonte.

Créditos terão como base de cálculo a posição acionária do dia 21 de março, uma vez considerado um total de 10.326.114.838 ações de emissão da companhia, já descontadas as ações em tesouraria.

Pagamentos serão efetuados nesta quinta-feira, dia 28 de março.

 

ii. E, ainda, vai ser paga a segunda parcela de juros sobre o capital próprio (JCP), conforme declaração aprovada na reunião do conselho de administração de 15 de dezembro passado, no valor bruto de R$ 0,05677427176 por ação.

A base de cálculo foi a posição acionária de 20 de dezembro de 2023, uma vez considerado um total de 10.326.114.838 de ações de emissão da companhia, já descontadas as ações em tesouraria.

As ações passaram a ser negociadas “ex-JCP” a partir do dia 21 de dezembro de 2023.

O pagamento do JCP vai ser realizado no dia 28 de março de 2024 de forma individualizada a cada acionista, sujeito à incidência de 15% (quinze por cento) de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), na forma da legislação vigente, exceto para os acionistas que se declararam imunes ou isentos.

 

Dividendos: EzTec (EZTC3) paga R$ 19,6 milhões nesta quinta-feira (28)

O conselho de administração de EzTec (EZTC3) aprovou o pagamento do valor total de R$ 19.664.561,20 em dividendos intercalares, o correspondente a R$ 0,09015242554 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 21 de março.

Pagamentos serão efetuados nesta quinta-feira, dia 28 de março.

 

JCP: Vivo (VIVT3) vai pagar R$ 300 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (28)

O conselho de administração de Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor próprio de R$ 300 milhões.

Com retenção de imposto de renda (IR) na fonte, a operadora vai distribuir cerca de R$ 255 milhões - o equivalente ao valor líquido de R$ 0,15430380506 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 28 de março. As ações serão consideradas ex-direitos a juros sobre o capital próprio a partir da data seguinte.

Pagamentos serão efetuados até o dia 30 de abril de 2025, em data a ser oportunamente definida pela diretoria.

 

Dividendos intermediários: Comgás (CGAS3) vai pagar R$ 1,4 milhão

O conselho de administração de Comgás (CGAS3)(CGAS5)(CGAS6) aprovou a proposta para pagamento de dividendos intermediários no valor total de R$ 1.479.630.843,62, para pagamento em 11 de abril de 2024. 

R$ 1.135.110.988,54 serão pagos às ações ordinárias, no valor de R$ 10,928949905680 por ação, e R$ 344.519.855,08 serão pagos às ações preferenciais, no valor de R$ 12,021844896248 por ação, ambas integrantes do capital social integralizado.

Dividendos serão pagos com base na composição acionária da próxima terça-feira, 2 de abril, inclusive.

O pagamento dos dividendos vai ser realizado em 11 de abril de 2024, sem remuneração ou atualização monetária de qualquer natureza.

 

JCP: Panvel (PNVL3) anuncia antecipação do pagamento de R$ 12 milhões

A Dimed (Panvel)(PNVL3) vai pagar R$ 11.900.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP) na quinta-feira (28) e não mais na sexta-feira (29), como antes fora previsto, em decorrência do feriado nacional de Páscoa.

A deliberação de juros sobre o capital próprio (JCP) foi anunciada no terceiro trimestre de 2023.

O montante corresponde a R$ 0,07994150 por ação ordinária (ON), já deduzido o Imposto de Renda (IR).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 30 de outubro de 2023.

Pagamentos serão efetuados, em parcela única, no dia 29 de março de 2024.

 

Trade

DAY TRADE: 10 ações para comprar e vender nesta quinta-feira (28)

Nesta quinta-feira (28), a Ágora Investimentos recomendou a compra das ações de 3R Petroleum (RRRP3), Dexco (DXCO3) e Sabesp (SBSP3) para ganhos de até 1,46% em operações de day trade.

Para venda, o PagBank recomendou os papéis de Assaí (ASAI3) e Taesa (TAEE11). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2,95% com a operação.