sábado, 27 de abril de 2024
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Destaques corporativos (23): B3 (B3SA3), CSN (CSNA3), Direcional (DIRR3), Ecorodovias (ECOR3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

23 fevereiro 2024 - 17h39Por José Chacon
EcoRodoviasEcoRodovias - Crédito: Reprodução

B3 (B3SA3), CSN (CSNA3), Direcional (DIRR3), Ecorodovias (ECOR3) e Porto (PSSA3são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 23 de fevereiro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Aura Minerals (AURA33) acrescenta 110 mil Oz de reservas minerais em Apoena

A Aura Minerals (AURA33) apresentou, na última quinta-feira (22), atualizações significativas nas reservas e recursos minerais das minas de Apoena, localizadas em Mato Grosso. 

Com a incorporação de dados de perfuração exploratória e de infill realizados entre 2022 e 2023, as minas alcançaram um aumento substancial nas reservas minerais provadas e rováveis, consolidando mais de 5 anos de vida útil com base nessas reservas. 

“Este desenvolvimento marca o maior aumento na história operacional da Apoena desde 2017”, afirmou a Aura. 

Além disso, os recursos minerais medidos e indicados também continuaram a crescer. Os esforços futuros de exploração geológica se concentrarão em expandir os recursos minerais inferidos, tanto em profundidade quanto ao longo da zona mineralizada, incluindo perfuração de expansão para delinear possíveis conexões entre as cavas. 

“A Aura Minerals está empenhada em continuar aumentando a vida útil das minas de Apoena, destacando seu potencial elevado e história limitada de exploração”, afirmou a companhia. 

O relatório técnico (o “Relatório Técnico”) intitulado “Atualização dos Recursos e Reservas Minerais de Nosde & Lavrinha”, preparado pela Aura, será arquivado no SEDAR+ e na CVM dentro de 45 dias após este comunicado à imprensa.

 

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B3 (B3SA3)

A B3 (B3SA3) teve lucro líquido recorrente de R$ 1,057 bi no 4T23, queda de 8,2% s/ 4T22; receita total atingiu R$ 2,493 bi, 2,9% abaixo do 4TRI22; Ebitda recorrente somou R$ 1,459 bi, recuo 10,3%.

A empresa anunciou que distribuirá R$ 374 milhões em dividendos, ou R$ 0,0668 por ação; ex dia 28; pagamento dia 05/4.

Veja dados completos.

 

Caixa Seguridade (CXSE3)

A Caixa Seguridade (CXSE3) registrou lucro líquido recorrente de R$ 922,4 milhões no 4TRI, alta de 22,5% na comparação anual; receitas operacionais somaram R$ 1,208 bilhão, aumento de 22,1% ante o mesmo período de 2022.

 

CSN (CSNA3)

A CSN (CSNA3) confirmou que apresentou oferta para aquisição de ativos da InterCement Participações; Votorantim Cimentos também divulgou comunicado informando ter apresentado oferta pelo ativo.

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Direcional (DIRR3)

A Driehaus Capital Management LLC atingiu participação acionária na companhia de 5,16%, passando a deter 8.946.501 de ações ON.

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Ecorodovias (ECOR3)

A Ecorodovias (ECOR3) aprovou 6ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,630 bilhão.

 

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Marisa (AMAR3) anuncia 2ª emissão de notas comerciais escriturais

 

A Marisa (AMAR3) comunicou que vai realizar a 2ª emissão de notas comerciais escriturais em série única, com prazo de vencimento de sessenta e um dias, a qual foi aprovada pela reunião do Conselho de Administração realizada em 22 de fevereiro.

A emissão foi composta por 100.002 notas comerciais escriturais, todas com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, e totalizam, portanto, R$ 100.002.000,00.

As notas serão ofertadas com esforços restritos de colocação.

Os recursos captados serão destinados à gestão ordinária dos negócios, como pagamentos correntes de obrigações financeiras e demais obrigações de capital de giro.

 

Marcopolo (POMO4) anuncia bonificação a acionistas

 

O conselho de administração da Marcopolo (POMO4) aprovou um aumento do capital social, dentro do limite do capital autorizado, com bonificação em ações (20%).

O capital social passa a ser de R$ 2.334.052.461,60, mediante a capitalização de reservas existentes em 31 de dezembro passado.

O aumento vai se dar com a emissão, por bonificação, de 189.378.576 novas ações - 68.325.149 ações ordinárias (ON) e 121.053.427 ações preferenciais (PN) -, todas escriturais, sem valor nominal, a serem distribuídas gratuitamente aos acionistas, na proporção de duas novas ações para cada 10 ações ordinárias ou preferenciais (2:10) em circulação, detidas pelos acionistas em 7 de março de 2024.

As novas ações terão idênticos direitos aos daquelas atualmente em circulação, e participarão de forma integral em eventual distribuição de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio (JCP) que vierem a ser declarados a partir de 12 de março de 2024.

As negociações com ações da companhia serão realizadas ex-bonificação a partir de 8 de março de 2024, inclusive.

 

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Porto (PSSA3)

A Porto (PSSA3) aprovou renovação do programa de recompra de até 18,7 milhões de ações.

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Paranapanema (PMAM3) homologa aumento de capital social parcialmente

O conselho de administração de Paranapanema (PMAM3) homologou de forma parcial o aumento do capital social, mediante subscrição privada de ações e dentro do limite do capital autorizado, com vistas à capitalização de créditos detidos por determinados credores, de forma a dar cumprimento ao 1° Processo de Aumento de Capital e Conversão.

O aumento de capital foi homologado no valor de R$ 62.601.120,05, mediante a emissão de 13.207.042 novas ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal, de forma que o capital social passa a ser de R$ 2.132.167.367,61, dividido por 56.610.891 ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal.

A integralidade dos créditos dos credores que se manifestaram durante a 1ª Janela do Pedido de Conversão foi convertida em novas ações da companhia emitidas para os fins do referido aumento de capital, e viabiliza a diminuição do endividamento da companhia em R$ 61.943.122,73, representativos de 13,05% do montante total sujeito à Recuperação Judicial.

 

Pão de Açúcar (PCAR3) negocia vender postos e sede para levantar até R$ 450 milhões

O Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3) afirmou que mantém negociações em curso que objetivam a venda de postos de gasolina da companhia localizados em diversas regiões do Brasil, por meio de várias transações com diferentes potenciais compradores, e do imóvel onde está localizada a sua sede administrativa na cidade de São Paulo.

De acordo com a avaliação interna da companhia, a soma da venda destes ativos pode atingir montantes entre R$ 400 a R$ 450 milhões.

No entanto, a companhia esclarece que, até o momento, não celebrou qualquer acordo vinculante para a venda dos postos e/ou da Sede, e apenas se antecipou na submissão ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) dos atos de concentração para a venda de determinados postos, que
não representam valores relevantes.

Os termos e condições de tais vendas ainda estão em negociação e sua conclusão depende do cumprimento de certas condições, como a celebração dos contratos definitivos.

A companhia vai comunicar o mercado sobre informações relevantes a respeito da venda de ativos non core.

 

Qualicorp (QUAL3)

A Qualicorp (QUAL3) informou que Radar reduziu participação e passou a deter 4,82% do capital social, contra 9,8% antes.

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Telefônica (VIVT3)

A Telefônica (VIVT3) citou em formulário 20-F que a competição acirrada no mercado de telecomunicações, combinada com possíveis fusões e aquisições, está entre os principais riscos para a companhia.

 

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