sexta, 03 de maio de 2024
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Destaques corporativos (22): Assaí (ASAI3), Hypera (HYPE3), Light (LIGT3), Vale (VALE3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

22 fevereiro 2024 - 17h30Por Redação SpaceMoney
 - Crédito: Reprodução/Hypera

Assaí (ASAI3), Hypera (HYPE3), Light (LIGT3), Tenda (TEND3) e Vale (VALE3são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 22 de fevereiro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Ânima (ANIM3) nega especulações quanto a venda da Universidade São Judas

 

A Ânima Educação (ANIM3) reiterou, na última quarta-feira (21), o recebimento de proposta para aquisição da Universidade São Judas, de investidores estratégicos e financeiros, mas que ainda não há decisão quanto ao interessenegou qualquer especulação de mercado que divirja dessas informações

A declaração da companhia surge para esclarecimento de uma matéria publicada no Pipeline, do jornal Valor Econômico, intitulada “Um impasse de preço na São Judas”.

A reportagem do veículo afirma que a Ânima encontrou interessados para sua controlada Universidade São Judas, mas destaca que o valuation tem sido um impasse. 

Segundo o site, a vendedora quer cerca de R$ 1,1 bilhão pela operação de educação, mas potenciais compradores tentam puxar a cifra para casa dos R$ 750 milhões.

 

AES (AESB3) deve receber proposta da Equatorial (EQTL3) e CPFL (CPFE3) para comprar ativo no Brasil; veja

 

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) encerrou a semana de 12 a 18 de fevereiro com 483 admissões, das qual grande parte são referentes a contratações temporárias da Páscoa.

No mesmo intervalo, a varejista registrou 149 pedidos de saída, 206 términos de contrato temporário e de experiência e 165 demissões.

ii. Americanas (AMER3): CVM deve atrasar conclusão de inquéritos da varejista, segundo blog 

 

Aeris (AERI3)

A Aeris (AERI3) registrou prejuízo líquido de R$ 63,853 milhões no 4TRI, queda de 4,3% contra igual período de 2022. O EBITDA ajustado caiu 30,7%, para R$ 34,02 milhões, e a receita líquida recuou para R$ 702,72 milhões (-36%).

Veja dados completo.

Análise: Aeris (AERI3): após 4T23, Genial corta preço-alvo e recomenda venda da ação

 

Assaí (ASAI3)

O Assaí (ASAI3) teve luro líquido de R$ 297 milhões no 4T23, queda de 26,8% s/ 4T22; EBITDA ajustado subiu 22,6%, para R$ 1,436 bi; e receita líquida aumentou 15,5%, para R$ 18,421 bi.

 

Cielo (CIEL3): acionistas solicitam convocação de assembleia especial para precificar ações da OPA

 

Dasa (DASA3) consegue prorrogar prazo para adequar free float

Em caráter extraordinário, a B3 concedeu à Dasa (DASA3) uma autorização para prorrogação do prazo para cumprimento do percentual mínimo de ações em circulação (free float), previamente concedido em 13 de julho de 2022.

A companhia deve manter, em livre circulação, no mínimo, ações representativas de 19,310% de seu capital social até a recomposição do free float, que deve ocorrer com data-limite em 19 de fevereiro de 2025, prazo que representa doze meses contados a partir da data do deferimento do pedido.

Na hipótese de o free float atingir patamar superior a 19,310% do capital social, em qualquer momento durante o prazo concedido pela B3, não vai ser permitida a sua redução.

Para a autorização, a B3 requisitou à Dasa o atendimento de determinadaas contrapartidas, conforme abaixo:

  • - i) adaptar seu estatuto social, na próxima assembleia-geral a ser convocada, a fim de ajustar as regras de participação acionária mínima previstas no art. 42 do estatuto social para:
  • 8% de seu capital social para o exercício do direito de eleição de membro do conselho de administração em separado e
  • 8% das ações em circulação para requisição de convocação de assembleia especial para deliberar sobre a avaliação da companhia na hipótese de cancelamento de seu registro de companhia aberta.
  • - ii) manter a divulgação anual de relatório de sustentabilidade, até 31 de julho de cada ano, com base em padrão internacionalmente aceito;
  • - iii) manter na composição de seu conselho de administração, no mínimo, 40% de membros independentes;
  • - iv) manter a contratação de formador de mercado para as ações de sua emissão;
  • - v) antecipar, até 31 de dezembro de 2024, a aprovação e implementação de alterações à sua Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria Estatutária e a sua Política de Remuneração, para que tais políticas estejam em linha com o que prevê o Anexo ASG do Regulamento de Emissores da B3; e
  • - vi) realizar assembleia-geral, até 31 de dezembro de 2024, para aprovar a criação de Comitê de Auditoria Estatutário aderente à uma resolução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e correspondente alteração estatutária.


A companhia se compromete a seguir cumprindo as contrapartidas indicadas acima e a manter o mercado e seus acionistas informados de quaisquer desdobramentos acerca do tema.

 

GPA (PCAR3)

O GPA (PCAR3) informou prejuízo líquido aos controladores de R$ 87 milhões no 4Tri, queda de 67,9%. A receita líquida somou R$ 5,25 milhões, alta de 7,3%; Ebitda ajustado foi de R$ 404 milhões, avanço de 70,7%.

Veja dados completos.

Análise: GPA (PCAR3): ação despenca 4% após balanço do 4T e XP analisa resultado; veja

 

Hypera (HYPE3)

Foi aprovado na Assembleia-Geral da Hypera (HYPE3) um aumento de capital de R$ 4,56 bilhões, sem emissão de novas ações, mediante capitalização de parte da reserva de incentivos fiscais.

Leia mais.

ii. JCP: Hypera (HYPE3) vai pagar R$ 61,552 milhões a quem mantiver ações até hoje (22)

 

IRB (IRBR3) agenda números de dezembro e demonstrações contábeis de 2023 para 28 de fevereiro

 

Itaú (ITUB4) negocia repassar salas do Espaço Itaú Cinema

 

JBS (JBSS3) cai 2%; listagem nos EUA pode estar mais distante

As ações da JBS (JBSS3) recuavam 1,98%, a R$ 21,74, às 16:48 (horário de Brasília), nesta quinta-feira (22). Os papéis reagem à notícia de que a listagem da companhia nos Estados Unidos pode ser atrasada.

Um texto publicado pela Bloomberg hoje afirmou que a listagem provavelmente ficará para o segundo semestre de 2024. O veículo apontou que, segundo o CFO, Guilherme Cavalcanti, seria improvável que a JBS tivesse tempo para obter a aprovação da proposta pelos acionistas.  

A companhia anunciou a intenção de realizar uma dupla listagem no meio do ano passado. No entanto, até então, não houve movimentação quanto ao tema. Havia notícias de que o frigorífico estava realizando um roadshow para apresentar o negócio a possíveis compradores das ações nos EUA. 

 

Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) disse que segue em tratativas com principais credores com vistas a um acordo no âmbito da recuperação judicial; empresa informou que “oportunamente” será apresentada nova versão do plano.

Leia mais.

 

Log-In (LOGN3): EY passa a prestar serviços de auditoria independente

 

O conselho de administração de Log-In (LOGN3) aprovou, por unanimidade e sem ressalvas, após manifestação favorável do Comitê de Auditoria da companhia, a contratação da Ernst & Young Auditores Independentes S/S Ltda. (EY BRASIL), em substituição dos atuais auditores independentes da Companhia, quais sejam, Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, em cumprimento ao rodízio obrigatório de cinco anos consecutivos.

O início das atividades da EY Brasil vai se dar a partir da revisão das informações trimestrais relativas ao trimestre a ser encerrado em 31 de março de 2024. 

 

Méliuz (CASH3) eleva capital social em R$ 7,84 milhões

 

O conselho de administração do Méliuz (CASH3) aprovou o aumento do capital social, dentro do limite de capital autorizado, em razão do exercício de quarenta e sete bônus de subscrição.

O montante total do aumento de capital foi de R$ 7.843.897,60. Portanto, o capital social da companhia passa de R$ 812.559.451,97, totalmente subscrito e integralizado, dividido em 86.633.825 ações ordinárias (ON), nominativas escriturais e sem valor nominal, para R$ 820.403.349,57, totalmente subscrito e integralizado, dividido em 86.957.953 ações ordinárias (ON), nominativas escriturais e sem valor nominal.

Uma vez que foi aprovada na assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada no dia 26 de janeiro de 2024 a redução do capital social da companhia no valor de R$ 210.000.000,00, por considerá-lo excessivo, assim que tal redução se torne eficaz após o decurso do prazo para oposição pelos credores da companhia de sessenta dias contados da data de publicação da AGE, o capital social passa a ser de R$ 610.403.349,57, totalmente subscrito e
integralizado, dividido em 86.957.953 ações ordinárias (ON), nominativas escriturais e sem valor nominal.

Foram emitidas 324.128 novas ações ordinárias (ON), nominativas escriturais e sem valor nominal.

O preço de emissão das ações, que originalmente seria de R$ 2,42, foi atualizado para R$ 24,20por cada ação, em razão do grupamento e do desdobramento simultâneos da totalidade das ações ordinárias de emissão da companhia, aprovados pela assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada no dia 28 de abril de 2023, por meio do qual cada grupo de 100 (cem) ações ordinárias da emissão da companhia foi agrupado em 1 (uma) ação e, ato contínuo, cada 1 (uma) ação ordinária foi desdobrada em 10 (dez) ações.

As novas ações a serem emitidas em razão do aumento de capital farão jus, em igualdade de condições com as ações atualmente existentes, a todos os direitos concedidos a estas, inclusive a dividendos e remunerações de capital que vierem a ser declarados pela companhia após a data da efetiva emissão das ações.

Não foram aportados novos recursos na companhia em razão do aumento de capital, uma vez que a emissão de novas ações decorre do exercício dos Bônus de Subscrição.

 

Nexpe (NEXP3): conselho de administração autoriza proposta para deixar Novo Mercado

 

Oi (OIBR3)(OIBR4) volta para a carteira de Nelson Tanure e ações sobem 130% no mês

 

A recente alta nos papéis da Oi (OIBR3)(OIBR4) — as ações ordinárias acumulam valorização de mais de 130% no mês e as preferenciais, mais de 50% — pode estar relacionada à volta do investidor Nelson Tanure à companhia em recuperação judicial.

A operadora informou na última quarta-feira (21) que a Trustee Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários alcançou a participação de 33,1 milhões de ações ordinárias, o equivalente a 5,14% do total do capital votante da companhia.

Fonte que acompanha de perto o processo de recuperação judicial da Oi confirmou ao Valor Econômico, que o fundo da Trustee que adquiriu participação na companhia está a serviço de Nelson Tanure.

Leia mais.

ii. Oi (OIBR3)(OIBR4): Trustee eleva participação acionária 

 

Serena (SRNA3): lucro líquido cresce 6% em um ano, a R$ 145 milhões no 4º trimestre

ii. Serena Energia (SRNA3) reduz projeções para o EBITDA em 2024; veja

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): CADE tende a liberar estatal da venda de refinarias

ii. Petrobras (PETR4) e BNDES iniciam estudos para criar fundo para micro, pequenas e médias empresas

 

Sequoia (SEQL3): BB Asset eleva participação

A Sequoia (SEQL3) comunicou que, na última quarta-feira (21), recebeu uma correspondência dos fundos geridos e administrados pelo BB Gestão de Recursos - Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., na qual foi informado o aumento de suas participações que passaram a ser, de forma agregada, 19.568.800 ações ordinárias (ON), correspondentes a aproximadamente 5,030% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.

 

Tenda (TEND3)

A Tenda (TEND3) informou que foi liquidada a operação referente à venda de carteira pró-soluto (cessão), realizada no âmbito de operação de securitização de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), emitidos pela True Securitizadora.

Montante total líquido recebido pela companhia, decorrente da cessão, foi de R$ 167.692.905,74; valor total da oferta era de até R$ 173,260 milhões.

Leia mais.

 

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Vale (VALE3)

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará suspendeu a licença de operação da Vale (VALE3) na mina de cobre de Sossego, em Canaã dos Carajás (PA).

A empresa informou que avalia as medidas necessárias para restabelecer a plena vigência.

ii. Vale (VALE3) desembolsa US$ 157,5 milhões pela Minas-Rio, em acordo com a Anglo American

iii. Vale (VALE3) recebe ordem para suspender operações na mina de Onça Puma

ix. Vale (VALE3): BBA destaca estratégia de parceria com Anglo American 

x. Vale (VALE3): conselho de administração pode discutir sucessão nesta quinta-feira (22)

 

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