domingo, 05 de maio de 2024
Ações

Destaques corporativos (12): CCR (CCRO3), GPA (PCAR3), Hapvida (HAPV3) e Oi (OIBR3)(OIBR4)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

12 dezembro 2023 - 18h00Por Redação SpaceMoney
HapvidaHapvida - Crédito: Divulgação

Americanas (AMER3), CCR (CCRO3), GPA (PCAR3), Hapvida (HAPV3) e Oi (OIBR3)(OIBR4) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 12 de dezembro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Alupar (ALUP11) trocou E&Y por KPMG. Por quê?

Em reunião do seu conselho de administração, a Alupar (ALUP11) aprovou a mudança dos auditores independentes para a realização de auditoria externa independente da companhia para o exercício de 2024 e 2025, a cargo da KPMG Auditores Independentes em substituição à Ernst & Young Auditores Independentes S.S. (EY).

A KPMG vai iniciar suas atividades a partir da revisão das informações trimestrais (ITRs) do primeiro trimestre de 2024.

A companhia esclarece que a mudança do auditor independente foi realizada em razão do rodízio obrigatório de auditores independentes, após o decurso do prazo de cinco anos previsto, e contou com a anuência dos auditores substituídos.

 

Americanas (AMER3)

A Justiça negou o pedido do Banco Safra para anular o plano de recuperação judicial do varejista.

 

ii. Americanas (AMER3) se reúne com credores para tratar sobre aditivo ao plano de recuperação

A Americanas (AMER3) realiza, nesta terça-feira (12), uma reunião às 10:00, restrita aos credores listados na relação da recuperação judicial, para apresentação do Aditivo ao Plano de Recuperação Judicial, protocolado junto à 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro no dia 27 de novembro.

 

Banestes (BEES3)(BEES4): governador do ES encaminha PL para delegar loteria ao banco

O governador do Estado do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), iniciou processo e deve encaminhar nessa terça-feira (12), para apreciação da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, um projeto de lei complementar que delegue o serviço público de loteria do Estado à subsidiária do Banestes (BEES3)(BEES4) a ser criada para esse fim específico.

A deliberação da Assembleia Legislativa quanto ao Projeto de Lei encaminhado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual e os desdobramentos futuros serão tempestivamente informados aos acionistas e ao mercado em geral.

 

Bemobi (BMOB3): Roberto Rittes foi eleito para assento no conselho de administração

Carlos Augusto Leone Piani renunciou ao cargo de membro efetivo e independente do conselho de administração da Bemobi (BMOB3), com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2024.

Roberto Rittes de Oliveira Silva foi eleito pelo colegiado para substituí-lo. O executivo vai concluir o mandato unificado, como os demais membros, com prazo findo na próxima assembleia-geral que vier a ser realizada para aprovar as demonstrações financeiras do exercício social a encerrar-se em 31 de dezembro deste ano.

Rittes foi CEO da Tempo Assist, da Nextel Brazil/NII Holdings e head de Value Creation da HIG Capital.

 

Braskem (BRKM5): governo alagoano cria gabinete de crise ambiental, com risco de colapso de mina em Maceió

Um gabinete permanente de crise ambiental foi criado, na última segunda-feira (11), sob o risco de colapso de uma mina da Braskem (BRKM5) em Maceió - AL.

A cupúla deve ser liderada pelo governo federal, composta por representantes de Alagoas, prefeitura de Maceió, e outros municípios no entorno da capital e das vítimas prejudicadas pelo afundamento do solo.

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CCR (CCRO3)

i. O tráfego total da CCR (CCRO3) em novembro subiu 8,30% na comparação com o mesmo mês em 2022. No acumulado de janeiro a novembro, houve alta de 4,6% em comparação com os primeiros onze meses do ano passado.

 

ii. A CCR (CCRO3) comunicou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) aprovou uma revisão extraordinária do contrato de concessão do Aeroporto Tancredo Neves, em Confins (MG), firmado com a controlada indireta BH Airport, em razão dos prejuízos causados pela pandemia de COVID-19.

Com a medida, a companhia busca recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.

A revisão resulta na recomposição de R$ 28,0 milhões em favor da BH Airport, por meio de descontos nas contribuições devidas pela consultoria, condicionada à anuência do Ministério de Portos e Aeroportos.

 

Day Trade: compre B3 (B3SA3), Cielo (CIEL3), Embraer (EMBR3) e outras ações para buscar até 2,08%

Day Trade: venda BB (BBAS3), Braskem (BRKM5), Cemig (CMIG4) e outras ações para buscar até 2,28%

 

Dividendos: Blau (BLAU3) vai pagar R$ 9,316 milhões

A Blau (BLAU3) vai pagar R$ 9.316.999,65 em dividendos complementares, como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro. Créditos serão efetuados no dia 22 de dezembro.

O montante corresponde a R$ 0,052393 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 19 de abril deste ano.

 

Dividendos: Qualicorp (QUAL3) paga R$ 22 milhões hoje (12)

No dia 17 de novembro, a Qualicorp (QUAL3) informou que realizaria o pagamento de R$ 22 milhões em dividendos nesta terça-feira, dia 12 de dezembro.

O montante corresponde a R$ 0,079075100 por ação ordinária (ON), uma vez que referem-se ao exercício social de 2022. Os proventos foram aprovados em reunião da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE), realizada no dia 28 de abril deste ano.

ação da companhia na data-base de 12 de maio, considerada a data de corte para o pagamento. Esses proventos são referentes ao exercício de 2022.

A princípio, os acionistas terão seus créditos disponíveis, de acordo com o domicílio bancário fornecido ao Bradesco (BBDC3)(BBDC4), instituição escriturária das ações de emissão da companhia, a partir da data de início do pagamento dos dividendos.

 

Dividendos e JCP: Eucatex (EUCA3)(EUCA4) paga proventos na última semana de dezembro

No dia 27 de dezembro deste ano, a Eucatex (EUCA3)(EUCA4) vai pagar o valor de R$ 0,71827883 por ação ordinária (ON) e de R$ 0,79015726 por ação preferencial (PN) em juros sobre o capital próprio (JCP), deliberados em reunião do conselho de administração realizada em 23 de dezembro de 2022.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 2 de janeiro deste ano.

A empresa vai distribuir ainda R$ 0,590925 por ação ordinária e R$ 0,650018 por ação preferencial em dividendos decorrentes da reversão da reserva especial constituída em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada no dia 23 de maio.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima sexta-feira, 15 de dezembro.

 

Dividendos e JCP: Wiz (WIZC3) paga 2ª parcela de R$ 70 milhões hoje (12)

Ao fim de abril deste ano, a Wiz (WIZC3) anunciou a distribuição de mais de R$ 70 milhões em proventos - R$ 25.652.741,49 distribuídos a título de juros sobre capital próprio (JCP), ou R$ 0,16042272361 por ação.

Já R$ 45.536.681,93 seriam distribuídos a título de dividendos, ou R$ 0,28476950668 por ação. 

Fazem jus aos proventos os acionistas que estavam posicionados nas ações de emissão da companhia até o final da sessão de sexta-feira, 28 de abril.

O pagamento de JCP foi dividido em duas parcelas: a primeira, de 15% do valor ou R$ 0,02406340854 por ação, no dia 15 de junho; o restante, de R$ 0,13635931507 por ação, nesta terça-feira, dia 12 de dezembro

Para o pagamento dos dividendos, a primeira parcela também foi efetuada no dia 15 de junho, no valor de R$ 0,04271542600 por ação, ou 15% do montante total. 

A segunda parcela foi programada para esta terça-feira, dia 12 de dezembro, no valor de R$ 0,04271542600 por ação. 

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) e Petrobras (PETR3)(PETR4) firmam acordo sobre empréstimo compulsório

Nesta terça-feira, 12 de dezembro, a Eletrobras (ELET3)(ELET6) informou a celebração de um acordo com a Petrobras (PETR3)(PETR4) sobre o empréstimo compulsório em que as partes discutiam a diferença de correção monetária de créditos escriturais de energia elétrica.

Na conclusão da negociação, vai haver o pagamento à Petrobras de R$ 1.156 bilhão, que encerra todas as discussões existentes nesse processo judicial.

Essa negociação faz parte do projeto da Eletrobras, implementado neste ano, para reduzir sua provisão para contingências, e envolve os processos judiciais que discutem a correção monetária de créditos escriturais de empréstimo compulsório que, em 30 de setembro, representava uma provisão total de R$ 19,0 bilhões.

 

GPA (PCAR3)

O Grupo Pão de Açúcar - GPA (PCAR3) revisou seu plano de expansão divulgado em 6 de setembro, no qual previa a inauguração de 300 novas lojas no período entre 2022 e 2024.

Do total, cento e vinte e uma já foram abertas até setembro. Onze estão previstas para serem inauguradas no quarto trimestre, com um total de cento e trinta e duas novas lojas.

A atualização incorpora considerações sobre a otimização do nível de investimentos da companhia.

 

ii. O Grupo Pão de Açúcar - GPA (PCAR3) esclareceu um questionamento feito pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) quanto à notícia veiculada no site Brazil Journal na última quarta-feira (6).

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Hapvida (HAPV3)

Mauricio Teixeira renunciou ao cargo de diretor-vice-presidente financeiro e de Relações com Investidores (RI) para assumir vaga no conselho de administração e no comitê de Finanças, com a renúncia de Geraldo Luciano Mattos Júnior aos postos.

Luccas Augusto Adib, atual diretor de Mercado de Capitais, assume as funções de Teixeira interinamente.

A mudança passa a valer a partir de 31 de dezembro e vai ser ratificada na assembleia-geral de acionistas no ano de 2024.

 

JBS (JBSS3) fará aporte de R$ 100 mi em projeto de baixo carbono para pequeno produtor na Amazônia

A JBS (JBSS3) anunciou, no último domingo (10), durante a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai, no Emirados Árabes Unidos, que o Fundo JBS vai destinar R$ 100 milhões a um programa de rastreabilidade e promoção de renda para famílias de pequenos produtores de pecuária da Amazônia nos próximos dez anos. 

Segundo informações da agência Reuters, a empresa informou que o objetivo também é alavancar capitais públicos, privados e doações que possam fomentar cerca de R$ 900 milhões em investimento para as propriedades atendidas. 

O anúncio foi feito durante painel sobre apoios ao pequeno produtor para a agropecuária de baixo carbono na Amazônia.

A diretora de Sustentabilidade da companhia, Liège Correia, afirmou que a estrutura da pecuária no Brasil é um ciclo longo, com muitos intermediários para fazer a rastreabilidade. 

"O pequeno acaba vendendo seus animais de cria para compradores e estes passam para um produtor de cria, que por sua vez passa para um produtor de engorda até chegar na indústria", disse. Correia pontuou que, com mais rastreabilidade, o controle será maior e poderá retirar da produção aqueles que têm alguma irregularidade no seu processo.

A iniciativa estima mais que dobrar a renda do produtor, considerando toda a propriedade, segundo a JBS. "Nas áreas intensificadas, a rentabilidade pode aumentar em até seis vezes", declarou a empresa, em nota.

As informações são da agência Reuters.

 

 

JCP: Bemobi (BMOB3) vai pagar R$ 45 milhões

A Bemobi (BMOB3) vai pagar R$ 45 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro.

Em termos líquidos, o montante corresponde a R$ 0,44364341 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 18 de dezembro.

Pagamentos serão efetuados no dia 2 de maio de 2024.

 

JCP: Ferbasa (FESA4) vai pagar R$ 69,8 milhões

A Ferbasa (FESA3)(FESA4) vai realizar a distribuição do valor global de R$ 69.771.064,49 em juros sobre capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro.

Em valores brutos totais, o montante corresponde a:

  • - R$ 0,76953631751 para cada ação ordinária (ON); e de
  • - R$ 0,84648994926 para cada ação preferencial (PN).

 

Em valores líquidos totais, o montante corresponde a: 

  • - R$ 0,65410586988 para cada ação ordinária (ON); e de
  • - R$ 0,71951645687 para cada ação preferencial (PN).

 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 18 de dezembro.

 

JCP: Fleury (FLRY3) vai pagar mais de R$ 144 milhões

A Fleury (FLRY3) vai pagar R$ 144.751.877,00 em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro.

O montante corresponde a R$ 0,26557982563 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima sexta-feira, 15 de dezembro.

Pagamentos serão efetuados no dia 28 de dezembro.

 

JCP: Neoenergia (NEOE3) vai pagar R$ 504,8 milhões

A Neoenergia (NEOE3) vai pagar R$ 504.870.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro.

O montante corresponde a R$ 0,4164934687 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 4 de janeiro de 2024.

Pagamentos serão efetuados em dezembro do próximo ano, em data a ser divulgada oportunamente, sem atualização monetária.

 

JCP: Profarma (PFRM3) paga R$ 14,2 milhões hoje (12)

Nesta terça-feira, 12 de dezembro, a Profarma (PFRM3) vai pagar a primeira parcela dos R$ 47,30 milhões - R$ 14.190.000,00 - que o seu conselho de administração aprovou para distribuição em juros sobre o capital próprio (JCP) no dia 7 de novembro.

O montante corresponde a R$ 0,11573227049 por ação ordinária (ON). Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 30 de novembro.

 

JCP: Romi (ROMI3) vai pagar R$ 17,12 milhões

A Romi (ROMI3) vai pagar R$ 17.125.670,68 em juros sobre o capital próprio (JCP), como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última segunda-feira, 11 de dezembro.

Em termos líquidos, o montante corresponde a R$ 0,16405 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 18 de dezembro.

Pagamentos serão efetuados no dia 27 de dezembro deste ano.

 

JCP: Vittia (VITT3) retifica valores por ação

Na última segunda-feira, 11 de dezembro, a Vittia (VITT3) retificou de R$ 0,27492949 a R$ 0,27468090 por ação ordinária (ON) o valor a ser distribuído em juros sobre o capital próprio (JCP), como aprovado no dia 23 de novembro.

Papéis são negociados ex-direitos desde o dia 29 de novembro.

Pagamentos serão efetuados até o dia 31 de dezembro de 2024.

 

Magazine Luiza (MGLU3) lança o Magalu Cloud, serviço de nuvem para apoiar digitalização de empresas

O Magazine Luiza (MGLU3) lançou nesta terça-feira (12), o seu serviço de armazenamento em nuvem, a Magalu Cloud, focada em apoiar a digitalização especialmente de pequenas e médias empresas. 

A princípio, o projeto começou a ser desenvolvido três anos atrás e, atualmente, cerca de 30% da operação digital do grupo já estão na nuvem própria.

Com isso, a varejista se une a Google, Amazon e Microsoft, que são algumas das companhias que atuam neste segmento no Brasil.

Um dos diferenciais da Magalu Cloud é que os acordos não serão pagos em dólar, o que, segundo a varejista, coloca o serviço em posição mais competitiva. Mas, para especialistas, os grandes grupos internacionais ganham competitividade pela escala, o que ajuda a baratear a oferta e tornar os clientes fiéis.

O Magalu Cloud oferecerá armazenamento, computação, rede, banco de dados, firewalls (sistema de segurança) inteligência artificial, entre outros.

No entanto, em um primeiro momento, em vez de oferecer centenas de serviços, a empresa terá quatro básicos: computação, armazenamento, rede e banco de dados.

As nuvens hospedam aplicações, executam softwares, armazenam de dados, entre outras possibilidades.

“Se tudo der errado, vou ter uma ‘cloud’ barata e complementar a dos meus concorrentes internacionais, mas estou confiante”, disse o CEO, Frederico Trajano.

Sobretudo, o serviço de nuvem do Magazine Luiza opera com data centers em duas regiões: na Grande São Paulo, desde 2021, e em Fortaleza, desde o ano passado.

As atividades gerenciadas pela Magalu Cloud são hospedadas em infraestrutura (datas centers, equipamentos de rede) sob controle do grupo.

As informações são do Valor Econômico.

 

 

Marcopolo (POMO4): BlackRock eleva participação acionária

A BlackRock adquiriu ações preferenciais emitidas pela Marcopolo (POMO4).

Em 7 de dezembro, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 31.363.568 ações preferenciais (PN), representativas de aproximadamente 5,181% do total de ações preferenciais de emissão da companhia e 6.194.010 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representativos em aproximadamente 1,0230% do total de ações preferenciais emitidas.

 

Oi (OIBR3)(OIBR4)

A Justiça prorrogou por mais noventa dias o período de suspensão do programa de recuperação judicial da operadora.

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Sabesp (SBSP3): tarifa vai subir mesmo com privatização, diz Tarcísio de Freitas

Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, disse que o valor da conta de água vai subir, menos de uma semana após aprovar na Assembleia Legislativa (Alesp) a privatização da Sabesp (SBSP3).

“A tarifa vai subir, mas a privatização garante que ela vai subir num valor menor”, disse ele na última segunda-feira (11), em evento da XP.

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Sanepar (SAPR11): Agepar atesta capacidade econômico-financeira

O conselho diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) deliberou sobre o requerimento da Sanepar (SAPR11) para comprovação da capacidade econômico-financeira.

O órgão decidiu por atestar, em primeira e segunda etapas, a capacidade econômico-financeira da Sanepar (SAPR11) para atender as metas legais nos 345 municípios atendidos pela companhia e recomendar, a título de sugestão de melhoria, alteração de pontos indicados no processo.

 

TC (TRAD3) pode recomprar até 7,5 milhões de ações ordinárias (ON)

A TC (TRAD3) informou o cancelamento do programa de recompra de ações aprovado em reunião do seu conselho de administração, realizada em 8 de novembro deste ano.

Por meio dele, foram adquiridas 895.000 ações ordinárias (ON) de emissão própria, para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação.

Em virtude do seu cancelamento antecipado, o referido programa de recompra encerrou-se.

A companhia comunicou a criação do novo programa de recompra de ações de emissão da própria companhia, que envolve a aquisição, pela companhia, para manutenção em tesouraria e posterior cancelamento ou alienação, de até 7.590.016 ações ordinárias (ON) de sua própria emissão, observados o limite de 10% (dez por cento) das ações ordinárias em circulação no mercado e que as operações somente serão efetuadas com recursos disponíveis da companhia.

 

Usiminas (USIM5)

A Usiminas (USIM5) vai desligar o alto-forno 1 da usina de Ipatinga (MG), em razão da concorrência com o alto volume de aço importado da China. O equipamento possui a capacidade de produzir 600 mil toneladas de aço por ano.

A companhia ainda não definiu uma data específica para o abafamento do alto-forno, mas existe a expectativa de que seja feito até o início do próximo ano.

 

Vale (VALE3) inaugura primeira planta de briquetes para descarbonização e diversificação de clientes

A Vale (VALE3) inaugura nesta terça-feira (12), a primeira planta de briquete de minério de ferro do mundo em Vitória, no Espírito Santo. Com isso, a mineradora dar um passo histórico em sua estratégia rumo à descarbonização e ampliação de sua base geográfica de clientes.

O briquete é capaz de reduzir em até 10% as emissões de CO2 na siderurgia e foi desenvolvido pela Vale em meio a várias iniciativas para diversificar seu portifólio e atender uma demanda global crescente por soluções para a transição energética.

Com isso, a empresa se prepara para começar a atender cerca de 30 empresas interessadas em testar o inédito produto, sediadas principalmente na Europa e no Oriente Médio. Atualmente a maior demanda por essa matéria-prima vem da China.

A mineradora também anotou pedidos de companhias em vários países, incluindo o Brasil, o que já garantiu uma demanda pelo briquete por pelo menos 18 meses, conforme disse à Reuters anteriormente o vice-presidente-executivo de Soluções de Minério de Ferro, Marcello Spinelli.

Testes com carga na primeira planta capixaba instalada em Tubarão foram realizados em agosto, permitindo a inauguração da unidade de 2 milhões de toneladas de capacidade por ano ainda neste ano. Uma segunda unidade, com capacidade para produzir 4 milhões de toneladas, deve entrar em operação no início de 2024, somando investimentos de 1,2 bilhão de reais.

A Vale prevê que em 2024 sejam produzidos cerca de 2,5 milhões de toneladas de briquetes, enquanto a empresa aumenta a produção para atingir a capacidade total futuramente.

 

 

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