segunda, 29 de abril de 2024
Ações

Destaques: 3R (RRRP3), BB (BBAS3), CCR (CCRO3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Vale (VALE3) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

09 fevereiro 2024 - 17h36Por Redação SpaceMoney
Sede do Banco do BrasilSede do Banco do Brasil - Crédito: Marcelo Camargo, da Agência Brasil

3R Petroleum (RRRP3), Banco do Brasil - BB (BBAS3), CCR (CCRO3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 9 de fevereiro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Banco do Brasil (BBAS3) registra lucro líquido ajustado de R$ 9,4 bilhões no 4º trimestre

O Banco do Brasil - BB (BBAS3) apresentou um lucro líquido ajustado recorde de R$ 35,6 bilhões no ano de 2023, que representa um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 21,6% e um crescimento de 11,4% em relação a 2022.

O valor adicionado à sociedade alcançou R$ 86,10 bilhões no ano passado.

O índice de capital principal do BB encerrou o ano em 12,12%.

No quarto trimestre, o lucro líquido ajustado foi de R$ 9,4 bilhões, aumento de 7,5% na comparação com o trimestre anterior e de 4,8% em relação ao mesmo período de 2022.

Na visão anual, contribuiu para a elevação do lucro ajustado o crescimento da margem financeira bruta (+27,4%), impulsionado pelos crescimentos de volumes e taxas da carteira de crédito e pelas receitas de juros dos títulos em tesouraria.

As receitas de prestação de serviços cresceram +4,6%.

A PCLD ampliada e as despesas administrativas apresentaram crescimento de 82,3% e 7,5%, respectivamente.

 

Banrisul (BRSR6) registra lucro líquido de R$ 304 milhões no 4º trimestre

O Banrisul (BRSR6) registrou um lucro líquido de R$ 304,0 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 21,0% em relação ao registrado doze meses atrás. No ano, os ganhos líquidos saltaram 11,5% na comparação com 2022, a R$ 871,10 milhões.

A margem financeira foi registrada em R$ 1.476,6 bilhão, uma alta de 15,30% em doze meses.

As receitas de tarifas e serviços cresceram 9,70% em um ano, a R$ 604,0 milhões.

As despesas administrativas entre os meses de outubro e dezembro avançaram 6,6% em doze meses, a R$ 1.070,3 bilhão.

 

CCR (CCRO3) registra lucro líquido ajustado de R$ 553,8 milhões no 4º trimestre

A CCR (CCRO3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 553,8 milhões no quarto trimestre do ano passado, em reversão às perdas líquidas de R$ 217,10 milhões apurados em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 20,10% na comparação a ano, a R$ 1,90 bilhão, com a margem EBITDA em 55,30%.

A receita líquida do grupo avançou 36,5% entre os meses de outubro a dezembro, para R$ 4,48 bilhões.

 

Multiplan (MULT3): lucro líquido cresce 26,6% em um ano, a R$ 302,6 milhões no 4º trimestre

A Multiplan (MULT3) registrou um lucro líquido de R$ 302,6 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 26,6% sobre o mesmo período de 2022.

Entre os meses de outubro e dezembro, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 393,0 milhões, um avanço de 4,90% sobre o número reportado em igual intervalo do ano passado.

A receita líquida totalizou R$ 570,6 milhões no quarto trimestre, expansão de 11,4% na base de comparação anual.

 

Raízen (RAIZ4) registra lucro líquido de R$ 754,4 milhões no 4º trimestre

A Raízen (RAIZ4) registrou um lucro líquido de R$ 754,4 milhões no quarto trimestre do ano Safra 2023-2024, uma cifra 195% superior aos ganhos apurados em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, soma R$ 3,92 bilhões, um crescimento de 32,5% na comparação com o reportado doze meses atrás.

A receita líquida somou R$ 58,4 bilhões no intervalo, uma retração de 3,10% na base de comparação anual. 

 

Sanepar (SAPR11): lucro líquido cresce 4% em um ano, a R$ 364,90 milhões no 4º trimestre

A Sanepar (SAPR11) registrou um lucro líquido de R$ 364,90 milhões no quarto trimestre de 2023, um avanço de 4% em relação aos ganhos líquidos apurados em igual intervalo do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 722,5 milhões, um crescimento de 18,4% na base de comparação anual.

A receita líquida atingiu R$ 1,690 bilhão, uma expansão de 15% sobre o apurado entre os meses de outubro a dezembro de 2022.

 

São Martinho (SMTO3): lucro líquido cai 51,0% em um ano, a R$ 210,6 milhões no 4º trimestre

A São Martinho (SMTO3) registrou um lucro líquido de R$ 210,6 milhões no terceiro trimestre do ano Safra 2023-2024, uma retração de 51,0% em comparação ao registrado no mesmo período do ano anterior. No intervalo, houve o reconhecimento antecipado do precatório da Copersucar.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 703,8 milhões, com margem EBITDA ajustado de 43,70%.

O índice de alavancagem veio equivalente a 1,66x a relação dívida líquida e EBITDA ajustado LTM ao final do período.

Em 31 de dezembro passado, as fixações de preço de açúcar para a Safra 2023-2024 totalizavam cerca de 386 mil toneladas, a um preço de aproximadamente R$ 2.608,00 por tonelada. Para a Safra 2024-2025 estavam fixadas, na mesma data, algo em torno de 502 mil toneladas de açúcar, a R$ 2.694,00 por tonelada.

 

Usiminas (USIM5) registra lucro líquido de R$ 975 milhões no 4º trimestre

A Usiminas (USIM5) registrou um lucro líquido de R$ 975,0 milhões no quatro trimestre de 2023, uma reversão às perdas líquidas de R$ 839,0 milhões reportadas em igual período de 2022.

A receita líquida permaneceu estável, com aumento de contribuições no setor Mineração compensado por uma redução em Siderurgia.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) revelou crescimento em ambas as unidades de negócios, e com
efeitos contábeis não recorrentes.

 

Leia mais: Veja o calendário completo de balanços do 4º trimestre das empresas listadas na B3

 

Informe corporativo

3R Petroleum (RRRP3): Maha Energy propõe redução de assentos no conselho de administração

A 3R Petroleum (RRRP3) informou que sua acionista Maha Energy propôs ao seu conselho de administração uma convocação de assembleia-geral extraordinária (AGE).

Na ocasião, seriam discutidos: 

  • - i) a destituição dos atuais membros do conselho de administração,
  • - ii) se aprovada a matéria objeto do item “i” anterior, a fixação do número de membros do conselho de administração;
  • - iii) a eleição de membros para o conselho de administração para mandato unificado de dois anos;
  • - iv) a caracterização de, pelo menos, dois conselheiros eleitos como membros independentes do conselho de administração.

 

A Maha Energy propõe a redução de assentos no colegiado de sete para cinco e a eleição dos seguintes candidatos para desempenhar mandato unificado de dois anos:

  • - 1. Guilherme Affonso Ferreira
  • - 2. Paula Kovarsky Rotta
  • - 3. Harley Lorentz Scardoelli
  • - 4. Paulo Thiago Mendonça
  • - 5. Fabio Vassel 

 

A Maha Energy detém uma participação acionária equivalente a 5,00% do capital social da 3R Petroleum.

A companhia vai analisar o conteúdo da carta, dentro do seu processo de governança interna, e adianta que vai manter sua atual estratégia de negócios, bem como seus investidores e o mercado em geral devidamente informados, em linha com as melhores práticas de governança corporativa e em estrita conformidade com a legislação em vigor.

 

>>3R Petroleum (RRRP3): o que ganha com proposta de Maha para recompor conselho de administração?<<

 

Ambev (ABEV3) substitui PwC por novo auditor independente; veja

A Ambev (ABEV3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral a contratação da Grant Thornton Auditores Independentes Ltda. para a prestação dos serviços de auditoria independente das demonstrações financeiras anuais e informações trimestrais da companhia para os exercícios de 2024, 2025 e 2026, no que se refere ao cumprimento da legislação e regulamentação brasileira, em substituição à PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda. (PwC).

Tal substituição visa a atender ao disposto no artigo 31 da Resolução CVM nº 23/21, que determina a rotatividade dos auditores independentes a cada cinco anos e contou com a anuência da PwC.

A companhia informa ainda que no que se refere ao cumprimento da legislação e regulamentação norte americanas, em vista suas obrigações perante a U.S. Securities and Exchange Commission – SEC, a PwC vai permanecer com a prestação de serviços de auditoria independente.

 

Americanas (AMER3) detém 32.666 colaboradores sob o regime CLT

Em relatório semanal de responsabilidade de seu administrador judicial, a Americanas (AMER3) informou contar com um número total de 32.666 colaboradores sob o regime CLTs, na data-base de 4 de fevereiro de 2024.

Para semana-base do relatório, houve um total de setecentos e quarenta e sete admissões.

A companhia registrou ainda vinte e seis términos de contratos temporários, duzentos e oitenta e nove pedidos de saída, setenta e um términos de contrato de experiência e duzentos e oito desligamentos involuntários.

O número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial. Durante a semana-base do relatório, não houve o encerramento de lojas.

 

B3 (B3SA3) elege Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes para Comitê de Riscos e Financeiro

O conselho de administração da B3 (B3SA3) elegeu, por unanimidade, e em linha com a recomendação do Comitê de Governança e Indicação, Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes, conselheira independente e não vinculada, como membro do Comitê de Riscos e Financeiro, para cumprimento de mandato a partir da próxima sexta-feira, 9 de fevereiro, até a assembleia-geral ordinária (AGO) de 2025, unificado ao dos demais membros deste colegiado.


Compõem o Comitê de Riscos e Financeiro:

  • - Caio Ibrahim David, como coordenador e conselheiro independente e não vinculado;
  • - Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes e Antonio Carlos Quintella, conselheiros independentes e não vinculados; 
  • - Mauricio Machado de Minas e Pedro Giubbina Lorenzini, conselheiros independentes;
  • - Cícero Augusto Vieira Neto, membro externo.

 

Com isso, Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes renunciou ao cargo de membro do Comitê de Auditoria da companhia, com efeitos a partir de 16 de fevereiro de 2024.

 

>>Banco do Brasil (BBAS3): não se deslumbre! Balanço traz pontos de alerta, dizem analistas<<

 

Banco do Brasil (BBAS3) prevê lucros de até R$ 40 bilhões em 2024; veja o guidance

O Banco do Brasil (BBAS3) compartilhou, na noite desta quinta-feira (8), seu guidance, com projeções corporativas para o ano de 2024. A instituição financeira aguarda um lucro líquido ajustado entre R$ 37,0 e R$ 40,0 bilhões no ano de 2024.

Para a carteira de crédito, correspondente à carteira classificada doméstica adicionada de TVM Privados e Garantias, a instituição estima uma variação de 8,0% a 12,0%.

Veja as duas tabelas de guidance do Banco do Brasil (BBAS3) aqui.

 

Banco Pine (PINE4) informa data de AGOE para abril; veja

O Banco Pine (PINE4) informou a data de 4 de abril de 2024 como o dia previsto para a realização de sua assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE).

Maiores informações sobre a AGOE serão divulgadas oportunamente.

 

Banrisul (BRSR6) prevê expansão da carteira de crédito total em até 7,0% no ano

O Banrisul (BRSR6) revisou suas projeções para os indicadores de performance de 2024. O banco aguarda que a carteira de crédito total se expanda entre 2,0% e 7,0%, com margem financeira de 25,0% a 30,0%.

As despesas com provisão de crédito sobre a carteira de crédito devem avançar entre 2,5% e 3,5%.

As despesas administrativas, contudo, devem crescer entre 6,0% e 10,0%.

 

BB: Banco do Brasil (BBAS3) informa recompra de Bonds de 9%

O Banco do Brasil (BB)(BBAS3) informa que vai exercer, em 18 de junho de 2024, seu primeiro call date, mediante autorização do Banco Central do Brasil, a opção de recompra total (call option) do título de dívida subordinada de capital nível I emitido em 2014 com cupom 9,0% (Banbra 9% a.a.).

O título Banbra 9% a.a. foi emitido no montante original de US$ 2,5 bilhões, e estão em circulação hoje US$ 1,370 bilhão.

A operação de recompra vai ser realizada com recursos provenientes do caixa do BB e não traz impactos relevantes para os níveis de liquidez.

O capital complementar de nível I de 13,910%, em 31 de dezembro passasdo, vai sofrer uma redução aproximada de 53,00 pontos-base na data do exercício da recompra, e permanece em patamar superior ao nível regulatório.

O BB informa, ainda, que não vai exercer, em 15 de abril de 2024, primeiro call date, a opção de recompra total (call option) do título de dívida subordinada de capital nível I emitido em 2013, com cupom de 6,25% (Banbra 6,25% a.a.).

O não exercício da opção de recompra do Banbra 6,25% a.a., conforme estabelecido na escritura do título, resulta na reprecificação do cupom pela taxa do título emitido pelo tesouro estadunidense para o prazo de 10 anos vigente na data da reprecificação (UST 10Y em 15 de abril de 2024) acrescido de um spread de 439,8 pontos-base.

Após a primeira data de exercício da call option, em 15 de abril de 2024, a opção de recompra passa a ser semestral, na data de pagamento do cupom. O BB informa que vai continuar com a avaliação do exercício da opção de recompra sob os aspectos econômico-financeiros, de liquidez e de capital.

 

BB (BBAS3) elevou payout para 45% em 2024; confira o cronograma de pagamentos

O conselho de administração (CA) do Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a proposta de elevação do payout de 40% para 45% no exercício de 2024, via juros sobre o capital próprio (JCP) e-ou dividendos, com base nos balizadores constantes na Política, em especial:

  • - os resultados futuros;
  • - sua condição financeira e necessidade de caixa;
  • - a Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos;
  • - suas metas e projeções de capital;
  • - perspectivas dos mercados de atuação presentes e potenciais
  • - oportunidades de investimento existentes; e
  • - a capacidade operacional.

 

O BB vai remunerar os acionistas em oito fluxos. Destes, quatro pagamentos serão realizados ao longo dos trimestres de referência, de forma antecipada, e outros quatro pagamentos complementares, efetivados após o encerramento dos trimestres de referência.

Quando a distribuição for via JCP, o montante calculado com base no percentual de payout aprovado corresponde ao valor bruto, sobre o qual poderão incidir tributos, conforme legislação vigente.

Veja o quadro aqui.

 

>>CCR (CCRO3) desponta como opção atrativa de investimento de longo prazo, dizem analistas<<

 

Cielo (CIEL3): presidente do Banco do Brasil (BBAS3) crê em êxito de OPA

A presidente-executiva do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, afirmou nesta sexta-feira (9) que acredita no êxito da oferta pública de aquisição das ações da sua controlada Cielo (CIEL3), anunciada nesta semana em conjunto com o Bradesco (BBDC4), outro controlador da empresa de meios de pagamentos.

Medeiros acrescentou que o BB decidiu fechar o capital da Cielo para ser mais assertivo na forma de atuação nesse mercado.

As informações são da agência Reuters.

 

Copasa (CSMG3): BlackRock reduz participação acionária

A BlackRock alienou ações ordinárias (ON) de Copasa (CSMG3). Suas participações, de forma agregada, passaram, em 5 de fevereiro de 2024, a ser de 18.950.793 ações ordinárias.

A quantidade representa aproximadamente 4,9830% do total de ações ordinárias de emissão da companhia e 2.504.532 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias (ON) com liquidação financeira, equivalentes a aproximadamente 0,658% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia. 

 

Cosan (CSAN3) agenda nova data para AGO de 2024; veja

A Cosan (CSAN3) alterou a data da assembleia-geral ordinária (AGO) de 2024 para o dia 30 de abril de 2024. Outras informações serão divulgadas conforme os prazos da legislação e regulamentação aplicáveis. 

 

CSN (CSNA3) precifica reabertura de títulos externos, no valor de US$ 200 milhões

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)(CSNA3) precificou a reabertura (retap) da oferta de títulos representativos de dívida denominados Notes emitidos em dezembro de 2023 no mercado externo por sua subsidiária CSN Resources, no valor de US$ 200.000.000,00, com vencimento em 2030 e juros de 8,875% ao ano.

As notes serão garantidas, incondicional e irrevogavelmente, pela companhia.

O valor total agregado das notes após a reabertura (retap) vai ser de US$ 700.000.000,00.

A liquidação das notes foi prevista para o dia 13 de fevereiro de 2024.

A companhia diz ter a intenção de utilizar os recursos líquidos captados por meio das notes para:

  • - i) pagamento de dívidas; e
  • - ii) fins corporativos diversos. 

 

O comunicado não constitui uma oferta de venda ou uma solicitação de pedidos de compra, nem permite a venda desses títulos em qualquer estado ou jurisdição em que uma oferta, solicitação ou venda seja ilegal.

Os títulos foram oferecidos a investidores institucionais qualificados em conformidade com a lei de mercado de capitais dos Estados Unidos da América e alterações posteriores (Rule 144A no âmbito da U.S. Securities Act of 1933) e para cidadãos não-americanos (non-U.S. persons) em operações internacionais fora dos Estados Unidos (Regulation S).

Os títulos não foram registrados sob a U.S. Securities Act of 1933 ou qualquer outra regulamentação de qualquer estado, e não deverão ser ofertados ou vendidos nos Estados Unidos, ou para cidadãos americanos, sem registro ou que tenham alguma isenção aplicável.

A emissão das Notes não foi, e nem vai ser, registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A emissão das Notes não vai ser realizada no Brasil, exceto em circunstâncias que não constituam uma oferta pública segundo as disposições legais e regulamentares brasileiras.

 

Day Trade: compre Klabin (KLBN11), Rumo (RAIL3) e mais ações para buscar até 2%

Day Trade: venda Bradesco (BBDC4), Hapvida (HAPV3), Pan (BPAN4) e mais ações para obter até 2,08%

 

Dividendos: BB Seguridade (BBSE3) ajusta valores por ação, do total de R$ 2,455 bilhões

O BB Seguridade (BBSE3) vai pagar R$ 2.455.022.401,75 em dividendos, informou a companhia na manhã da última segunda-feira (5). Proventos referem-se ao lucro líquido apurado no segundo semestre do ano passado, acrescido do saldo de dividendos prescritos relativos a exercícios passados. 

O valor equivale a R$ 1,25706289784 por ação, contra o valor de R$ 1,2554819470 por ação anteriormente, atualizado até a data de 8 de fevereiro.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 8 de fevereiro. Créditos serão efetuados no dia 22 de fevereiro

 

Dividendos: CCR (CCRO3) propõe pagamento de R$ 536,2 milhões

“Diante da situação financeira confortável”, a diretoria da CCR (CCRO3) propôs, após a divulgação do balanço financeiro de seu quarto trimestre, a distribuição de R$ 536,2 milhões em dividendos.

Os proventos serão adicionais aos R$ 316,2 milhões pagos em outubro do ano passado e totalizarão mais de R$ 850 milhões.

O tema vai submetido à aprovação na assembleia-geral extraordinária (AGE) a ser realizada no próximo mês de abril.

 

Dividendos: JHSF (JHSF3) paga R$ 20,8 milhões nesta sexta-feira

Nesta sexta-feira, 9 de fevereiro, a JHSF (JHSF3) efetua o pagamento de R$ 20,8 milhões em dividendos aos seus acionistas.

Os créditos compõem os proventos de R$ 250 milhões anunciados em dezembro pela companhia. O montante vai ser distribuído ao longo do ano de 2024, em doze parcelas.

O valor por ação (R$/ação) a ser pago pode sofrer alteração devido ao programa de recompra de ações vigente, além dos exercícios dos planos de opção de ação da companhia, que alteram o número atual de ações com direito a dividendos.

Em caso de mudança, a companhia vai manter o mercado devidamente informado.

Os acionistas terão seus créditos disponíveis de acordo com seus dados bancários cadastrados em sua corretora (para ações custodiadas em Bolsa) ou, no caso de ações não custodiadas em Bolsa, conforme os respectivos dados bancários fornecidos ao banco escriturador da companhia.

Veja a tabela aqui.

 

Dividendos: Usiminas (USIM5) propõe pagar R$ 330 milhões

O conselho de administração da Usiminas (USIM5) aprovou uma proposta de sua diretoria para submeter à assembleia-geral ordinária (AGO) a destinação de R$ 330.344.983,02 para o pagamento de dividendos, o correspondente aos valores de R$ 0,25732541629 por ação ON e de R$ 0,28305795791 por ação PN.

O colegiado vai propor, para ser deliberado na ocasião, que a distribuição seja feita no dia 24 de junho de 2024. De acordo com a ata da reunião do colegiado arquivada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), terão direito aos dividendos referidos os acionistas detentores de ações na data da realização da Assembleia Geral Ordinária, prevista para o dia 25 de abril deste ano. 

As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos” no dia útil seguinte à realização da referida assembleia.

 

Dividendos e JCP: Banco do Brasil (BBAS3) vai pagar R$ 2,38 bilhões

Na última quarta-feira (7), o Banco do Brasil (BBAS3) aprovou a distribuição de R$ 1.751.180.439,76 em juros sobre o capital próprio (JCP) - R$ 0,62114063186 por ação - e de R$ 630.166.902,30 em dividendos - R$ 0,22351909545 por ação -, ambos relativos ao quarto trimestre do ano passado.

Os valores pagos serão atualizados, pela taxa Selic, da data do balanço, 31 de dezembro de 2023, até a data do pagamento, 29 de fevereiro de 2024, e terão como base a posição acionária de 21 de fevereiro de 2024.

As ações serão negociadas a "ex-direitos" a partir de 22 de fevereiro de 2024. 

R$ 976.866.000,00 foram pagos, em 28 de dezembro passado, a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de JCP, relativo ao quarto trimestre passado.

 

EcoRodovias (ECOR3): tráfego consolidado cresce 29,5% em janeiro, na base de comparação anual

A EcoRodovias (ECOR3) registrou um volume de tráfego consolidado de 51,375 milhões de veículos em janeiro, crescimento de 29,5% na base de comparação anual. 

Excluídos os números de EcoNoroeste e EcoRioMinas, a movimentação foi de 40,434 milhões de veículos, alta de 5,5% em relação ao registrado em igual período do ano anterior.

 

Gerdau (GGBR4) e Newave Energia firmam acordo para instalar megausina solar em Minas Gerais

A siderúrgica Gerdau (GGBR4) e a Newave Energia, empresa controlada pela gestora Newave Capital e Gerdau Next, assinaram na última quinta-feira (8), um protocolo de instalação do Parque Solar Arinos, localizado em Arinos (MG).  

O projeto foi incluído na lista de investimentos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) anunciados pelo governo federal para o estado de Minas Gerais (MG).

Para desenvolver a megausina solar, vai ser necessário um total de R$ 1,5 bilhão em investimentos. As partes preveem que o empreendimento seja concluído no fim de 2024 e deve gerar aproximadamente 4 mil empregos diretos e indiretos.  

O parque solar tem capacidade instalada para atingir a geração de 420 MWp (megawatt-pico) e vai incluir uma subestação de energia.

A capacidade fotovoltaica instalada na planta equivale a 7,0% do consumo de energia anual da Gerdau no Brasil, e utiliza como base a produção de 2022, além de prever a redução estimada de até 22.000 toneladas de dióxido de carbono (CO2) ao ano.  

As informações são da agência Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

 

Grendene (GRND3) fecha acordo de produção de energia própria, com R$ 50,5 milhões

A Grendene (GRND3) comunicou o fechamento da aquisição de participação acionária objeto de um contrato de compra e venda de ações.

A companhia celebrou um acordo de acionistas da Várzea SPE, com a companhia e a Várzea Holding como acionistas e a Várzea SPE como interveniente anuente, o qual vai vigorar por até noventa dias após o término da vigência do documento, prevista até 31 de dezembro de 2043.

Termos incluem eventuais renovações dos prazos do contrato de compra e venda de energia, ou qualquer outra data definida por escrito pelos acionistas, o que ocorrer por último.

Com o fechamento da transação, a companhia passou a ser legítima detentora de 85,70% do total das ações ordinárias de classe B de emissão da Várzea SPE, representativas de 42% do seu capital social total. Os outros 58% das ações que integram o capital social total da Várzea SPE são de propriedade da Várzea Holding.

Os acordos somam R$ 50,5 milhões, de acordo com o jornal Valor.

Com o fechamento da transação, a companhia conclui um passo importante da sua estratégia de crescimento sustentável que visa desenvolver projetos que criem valor para os acionistas.

 

Itaú (ITUB4) adquire Avita, para expandir atuação em seguro garantia

O Itaú (ITUB4) anunciou um acordo para a aquisição da corretora Avita, que atua com emissão de seguro garantia judicial.

A compra vai ser realizada em duas etapas. Na primeira, o banco adquire 80% do capital social da Avita, controlada pela Prisma Capital, e mantém 20% com os sócios-fundadores.

Na segunda etapa, após cinco anos, o banco adquire a participação remanescente do capital social da companhia.

Sócios-fundadores da Avita permanecerão na liderança da operação da companhia.

A gestão dos negócios da Avita vai continuar autônoma, e a corretora vai manter suas relações comerciais com outras instituições, de modo a ampliar ainda mais a sua participação de mercado na distribuição de seguros nos próximos anos.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

ISA CTEEP (TRPL4) anuncia nova diretora de Auditoria, Riscos e Compliance

A Isa CTEEP (TRPL4), líder no setor de transmissão de energia do País, anunciou a chegada de Bruna Victorelli para assumir a diretoria de Auditoria, Riscos e Compliance da empresa, em substituição a Hugo Nicolas Genoni, que assumiu a vice-presidência de Riscos e Compliance da colombiana ISA, controladora.

A executiva se formou em Administração pela Faculdade de Campinas (FACAMP). Possui especialização em Economia Financeira pela Universidade de Campinas (Unicamp) e MBA em Finanças pela Fundação Instituto de Administração (FIA).

Durante a carreira, Victorelli acumula vasta experiência no setor elétrico e também em consultoria de auditoria.

Na Isa CTEEP, a executiva assume o desafio de contribuir com a estratégia da empresa por meio de sua expertise em avaliação de tendências e riscos em projetos, gestão integrada de riscos estratégicos e operacionais e sólida experiência em gestão de programa de compliance. 

 

Itaúsa (ITSA4) alcança classificação A- no CDP novamente

A Itaúsa (ITSA4) alcançou novamente a classificação A- no CDP, nível mais alto concedido à Itaúsa pela instituição na categoria Mudanças Climáticas.

No CDP, a classificação A- obtida pela Itaúsa a coloca no seleto grupo de empresas globais reconhecidas pela liderança na transição para uma economia de baixo carbono.

O CDP se destaca por ser uma entidade internacional sem fins lucrativos que analisa e reconhece os esforços de empresas no mundo para gerir os impactos ambientais de suas atividades, ao qual a Itaúsa reporta suas práticas sobre mudanças climáticas desde 2011.

Esse reconhecimento reflete o compromisso da Itaúsa com a conduta ética nos negócios, a transparência, a conformidade, a responsabilidade social, cultural e ambiental, declarou a companhia na última quinta-feira (8). 

 

Marisa (AMAR3) lança consórcio para clientes que buscam comprar veículos

Marisa (AMAR3) lançou em parceria com a Ademicon o Consórcio Marisa para a aquisição de veículos e contratação de serviços.

Com isso, a companhia passa a atender a necessidade e apoiar a realização dos sonhos e projetos de vida das mulheres brasileiras com linhas de crédito que vão de R$ 40 mil a R$ 500 mil para a compra de carros, caminhões ou embarcações e de R$ 20 mil a R$ 40 mil para a realização de serviços, entre eles festas e eventos em geral, procedimentos estéticos e médicos, viagens, cursos, intercâmbios, projetos arquitetônicos e de automação e pequenas reformas.

Além do acesso pelo site do Consórcio Marisa, haverá ainda 150 totens por meio dos quais as clientes da varejista poderão realizar a contratação de consórcios diretamente em lojas da Marisa em diferentes localidades do país.

A expectativa é que as 246 lojas da rede tenham um desses totens até o fim do primeiro trimestre de 2024. Futuramente, a jornada de compra também contará com adesão via aplicativo Marisa.

A novidade reforça a estratégia de ampliação do portfólio de produtos e serviços de terceiros disponíveis nos canais de vendas da rede varejista, com a previsão de ampliação de produtos do Consórcio Marisa no futuro.

“O lançamento do Consórcio Marisa reforça ainda mais nosso desejo de oferecer às mulheres produtos e serviços complementares que estejam alinhados com as reais necessidades de cada uma. O consórcio incentiva um planejamento financeiro saudável e apoia a realização de sonhos por meio da compra programada, o que pode significar o empoderamento de muitas mulheres brasileiras”, afirma Alexandre Abreu, Diretor Executivo de Operações e Tecnologia.

 

>>Multiplan (MULT3) traz resultados sólidos e plataformas reiteram recomendação de compra<<

 

Natura (NTCO3) inaugura agroindústria de óleo essencial na Amazônia em parceria com comunidade local

A comunidade de Campo Limpo, localizada em Santo Antônio do Tauá (PA), se prepara para um marco histórico em sua trajetória, que reflete o compromisso da Natura (NTCO3) com a valorização dos pequenos produtores da Amazônia e o fortalecimento da produção regional.

No início do mês de fevereiro, ocorreu a inauguração de uma agroindústria de óleo essencial na região, resultado da sólida parceria entre a Associação de Produtores e Produtoras Rurais da Comunidade de Campo Limpo (APROCAMP) e a multinacional brasileira de cosméticos.

A agroindústria resulta de um investimento conjunto entre a Natura e a comunidade, e foi viabilizada com aportes da companhia destinados principalmente à aquisição de equipamentos para extração e processamento dos óleos.

Desde 2003, a APROCAMP fornece matéria-prima vegetal para a Natura, como plantas como pataqueira, estoraque, priprioca e capitiu, e se responsabiliza por cerca de 70% da matéria-prima de perfumaria proveniente da Amazônia para o portifólio da marca.

Contudo, até então, a extração dos óleos essenciais, etapa de maior valor agregado, era realizada por terceiros.

Com a inauguração da agroindústria em Santo Antônio do Tauá, a comunidade assume essa fase crucial da produção, com maior autonomia e um significativo aumento no valor agregado do produto comercializado, que deve gerar um aumento de cerca de 60% da renda bruta obtida pela APROCAMP com a venda de óleos.

As partes esperam processar cerca de 150 toneladas de matéria-prima vegetal das diferentes plantas já cultivadas pela associação.

“A inauguração desta agroindústria representa não apenas um avanço na nossa cadeia produtiva, mas também um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a valorização das comunidades fornecedoras”, destaca a vice-presidente de Operações e Logística de Natura &Co América Latina, Josie Romero.

As informações são de Weber Shandwick.

 

Oi (OIBR3)(OIBR4) avalia fatiar negócio de banda larga para facilitar venda, diz coluna

A Oi Fibra, unidade de negócios que contabiliza 4 milhões de clientes de banda larga da Oi (OIBR3)(OIBR4), pode vir a ser dividida em partes com o objetivo de facilitar sua venda, apurou a Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, com fontes envolvidas nas negociações.

De acordo com a apuração de Circe Bonatelli, a operadora espera obter R$ 7,30 bilhões com a transação e os bancos BTG Pactual (BPAC11) e Citigroup foram acionados para sondar interessados.

As informações são da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.

 

Pague Menos (PGMN3): Jadson Almeida renuncia ao cargo de diretor de Aplicações de Tecnologia

A Pague Menos (PGMN3) informou que Jadson Antônio Santos de Almeida renunciou ao cargo de diretor de Aplicações de Tecnologia.

Robledo de Andrade e Castro foi eleito para substituí-lo, com prazo de mandato até a primeira reunião do conselho de administração a ser realizada após a assembleia-geral ordinária (AGO) de 2025, de forma a completar o mandato do renunciante.

Com a eleição, Robledo de Andrade e Castro passa a acumular os cargos de diretor Vice-Presidente de Tecnologia da Informação e diretor de Aplicações de Tecnologia.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) conclui aquisição de fatias em blocos de São Tomé e Príncipe

A Petrobras (PETR3)(PETR4) concluiu a aquisição de participações nos três blocos exploratórios 10, 11 e 13, em São Tomé e Príncipe, na África, e celebrou aditivos aos contratos de partilha de produção e Joint Operating Agreements correspondentes. Com isso, a estatal passou a fazer parte dos consórcios dos referidos blocos.

Desta forma, a Petrobras adquiriu 45,00% de participação nos blocos 10 e 13 e 25,00% de participação no bloco 11.

 

Os consórcios passaram a ter a seguinte composição:

  • - - Bloco 10: Shell, operadora (40%), Petrobras (45%) e ANP-STP (15%)
  • - - Bloco 11: Shell, operadora (40%), Petrobras (25%), Galp (20%) e ANP-STP (15%)
  • - - Bloco 13: Shell, operadora (40%), Petrobras (45%) e ANP-STP (15%) 

 

A operação marca a retomada da atuação exploratória no continente africano, com o propósito de diversificação de portfólio, e está alinhada à estratégia de longo prazo da companhia.

A medida visa à recomposição das reservas de petróleo e gás por meio de exploração de novas fronteiras e atuação em parceria.

A aquisição dos blocos em São Tomé e Príncipe observou todos os trâmites internos de governança da companhia, e estão em linha com o Plano Estratégico 2024-2028+ (PE 2024- 28+), informou a companhia.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): produção de óleo e gás cresce 3,70% em 2023; exportações sobem 13,00%

A produção anual total de óleo e gás natural, de 2,782 MMboed, ficou 3,70% acima da produção registrada em 2022, informou a Petrobras (PETR3)(PETR4) nesta quinta-feira (8). 

Os resultados foram atribuídos a entrada em operação dos FPSOs Almirante Barroso, Anna Nery e Anita Garibaldi, bem como do atingimento do topo de produção da P-71 e do FPSO Guanabara.

Outro fator que contribuiu para este resultado foi a entrada em produção de novos poços nas Bacias de Campos e Santos. A estatal registrou ainda um recorde anual na produção operada, com média de 3,87 MMboed, 6,2% acima do registrado em 2022.

Entre os meses de outubro a dezembro, a produção média de óleo, LGN e gás natural alcançou 2,94 MMboed, 2,0% acima do terceiro trimestre, em função, principalmente, do ramp-up das plataformas P-71, no campo de Itapu, FPSO Almirante Barroso, no campo de Búzios e dos FPSOs Anna Nery e Anita Garibaldi, nos campos de Marlim e Voador.

De acordo com a Petrobras, contribuiu para o resultado do período a entrada de 4 novos poços de projetos complementares nas Bacias de Campos e Santos. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo declínio natural de campos maduros.

 

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Positivo (POSI3): BNDES financia R$ 330,4 milhões para investimentos em inovação

A Positivo (POSI3) vai celebrar um contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. O contrato possui montante total de R$ 330.448.675,00, dividido em duas operações:

  • - R$ 258.385.993,00, no âmbito do Programa BNDES Mais Inovação; e
  • - R$ 72.062.682,00 no âmbito do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Comunicações – BNDES Funttel. 

 

Esta parceria com o BNDES visa o suporte ao plano estratégico de diversificação de negócios e tem como foco a inovação em produtos, serviços e soluções, nos próximos dois anos, com destaque para a incorporação de recursos avançados de inteligência artificial e segurança cibernética em produtos e plataformas, e na modernização fabril para produção de novos dispositivos 5G.

Além de reforçar o posicionamento como empresa desenvolvedora de inovações tecnológicas, este financiamento contribui para a otimização de estrutura de capital, com alongamento do perfil de nossas obrigações financeiras e com menores custos.

O contrato vai ter um prazo de 108 meses, e inclui carência de 24 meses, com remuneração atrelada à TR mais spread e liberação dos recursos de acordo com as regras dos programas aprovados pelo BNDES. 

 

Priner (PRNR3) precifica follow-on a R$ 11,44 por ação e levanta R$ 89,375 milhões

A Priner (PRNR3) precificou sua oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias (ON) em R$ 11,44 por ação. Com a emissão de 7.812.500 novas ações ordinárias (ON), a companhia arrecadou R$ 89.375.000,00.

Em razão do aumento do capital social no âmbito da oferta, o novo capital social passa a ser de R$ 339.562.363,48, dividido em 46.720.757 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

As ações emitidas no âmbito da oferta passarão a ser negociadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão na próxima quarta-feira, 14 de fevereiro. A liquidação física e financeira das ações foi prevista para o dia 15 de fevereiro.

A quantidade de ações inicialmente ofertada foi, a critério da companhia, em comum acordo com os coordenadores da oferta, acrescida em 25% do total de ações inicialmente ofertado, ou seja, em 1.562.500 ações ordinárias de emissão da companhia, nas mesmas condições e pelo mesmo preço das ações inicialmente ofertadas, destinadas a atender excesso de demanda constatado no momento em que foi fixado o preço por ação.

No âmbito da oferta, não vai haver distribuição do lote suplementar.

 

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Rede D'Or (RDOR3) recebeu provimento do Carf em processos de R$ 1,35 bilhão

A Rede D’Or (RDOR3) anunciou na última quinta-feira (8), que o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) conheceu e deu provimento aos recursos interpostos pela companhia em processos administrativos que têm valor conjunto de R$ 1,35 bilhão.

Agora, segue mantido a parte dos autos de infração em valor atualizado aproximado de R$ 2 milhões. As decisões ainda não são definitivas e cabe recurso da Fazenda Nacional.

Ambos os processos, um de R$ 986 milhões e outro de R$ 369 milhões, eram avaliados como probabilidade de perda possível/remota pelos assessores externos no seu formulário de referência.

 

Rumo (RAIL3) atinge alta de 18% nos volumes transportados em janeiro

A Rumo (RAIL3) transportou 4,77 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU) em janeiro, um crescimento de 18% na comparação anual, mas queda mensal de 21,8%.

O produtos agrícolas responderam por 3,68 bilhões TKU no mês, com destaque para 1,05 bilhão TKU de milho, 960 milhões TKU de soja e 657 milhões TKU de farelo de soja.

Produtos industriais somaram 773 milhões TKU em janeiro, com combustíveis respondendo por 539 milhões TKU no mês, enquanto contêineres alcançaram 317 milhões TKU.

 

Rumo (RAIL3) descontinua projeções de longo prazo para o ano de 2025

A Rumo (RAIL3) descontinuou suas projeções de longo prazo para o ano de 2025. Contudo, a companhia reiterou suas previsões para 2023.

Para este ano, a empresa aguarda um CAPEX entre R$ 5,30 bilhões e R$ 5,80 bilhões, com um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, entre R$ 7,20 bilhões e R$ 7,70 bilhões.

 

Rumo (RAIL3) informa nova data de AGO para o ano de 2024; veja

A Rumo (RAIL3) informou que sua assembleia-geral ordinária vai ocorrer no dia 24 de abril de 2024, com a apresentação da proposta da administração no dia 25 de março de 2024.

As orientações detalhadas sobre a referida ocasião serão oportunamente divulgadas pela companhia, nos prazos e termos da legislação e regulamentação aplicáveis.

As mudanças refletem o cronograma de trabalho definido em conjunto com a BDO, com o prazo necessário para condução de todos os trabalhos de auditoria externa e emissão o relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2023.

 

Sanepar (SAPR11) elege novo diretor jurídico interno

A Sanepar (SAPR11), em cumprimento ao disposto nas resoluções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), comunicou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que, na data desta quinta-feira (8), o conselho de administração, em sua 2ª reunião ordinária no ano, elegeu Marcus Venício Cavassin para exercer, interinamente, o cargo de diretor jurídico a partir desta sexta-feira, 9 de fevereiro.

 

Sanepar (SAPR11) encaminha proposta de reajuste tarifário a Agepar

A Sanepar (SAPR11) informou que o seu conselho de administração aprovou o encaminhamento da proposta de reajuste tarifário do ano de 2024 para a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar), que vai definir o índice de reajuste a ser aplicado à tarifa de água e esgoto.

 

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Usiminas (USIM5) projeta investir até R$ 1,9 bilhão nas suas operações de 2024

A Usiminas (USIM5) informou, nesta sexta-feira (9), suas projeções para os investimentos totais de 2024. A empresa espera aplicar entre R$ 1,7 bilhão e R$ 1,9 bilhão em suas operações.

A companhia ressalta que essas projeções são apenas previsões e, não constituem promessa de desempenho e apenas refletem as expectativas atuais da administração em relação ao futuro da Usiminas.

 

Vale (VALE3): Mitsui e Cosan (CSAN3) se opõem a Previ e Bradesco (BBDC4) em discussões sobre sucessão, diz site

A japonesa Mitsui, que detém 6,310% da Vale (VALE3), e a holding Cosan (CSAN3) defenderam a hipótese de uma prorrogação do contrato de Eduardo Bartolomeo como CEO da mineradora por cerca de um ano, informaram os repórteres Felipe Mendes e Ivo Ribeiro para o site InfoMoney

O executivo já está à frente da empresa por quase três anos e seu mandato expira em maio

De acordo com a apuração, os representantes impuseram uma condição: que a posição seja assumida no futuro, ao fim desta prorrogação, por Luis Henrique Guimarães, que foi nomeado conselheiro em abril passado alguns meses após deixar a liderança do grupo Cosan.

Previ, detentora de 8,710% da Vale, e Bradesco (BBDC4) não concordam com a ideia e defendem sua substituição por um executivo com perfil experiente na gestão de grandes empresas do mercado.

As informações são de Felipe Mendes e Ivo Ribeiro para o site InfoMoney. 

 

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