sábado, 27 de abril de 2024
Ações

Destaques corporativos: Equatorial (EQTL3), Randoncorp (RAPT4), Renner (LREN3) e Taesa (TAEE11)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

03 janeiro 2024 - 17h40Por Redação SpaceMoney

Equatorial (EQTL3), Lojas Renner (LREN3), Randoncorp (RAPT4) e Taesa (TAEE11são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 3 de janeiro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Azul (AZUL4) se destaca como a segunda companhia aérea mais pontual do mundo em 2023

A Azul (AZUL4) se destaca entre as companhias aéreas mais pontuais do mundo em 2023. A brasileira só ficou atrás da colombiana Avianca, que foi a companhia mais pontual no ano passado, segundo o ranking da Cirium, divulgado na última terça-feira (2).

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B3 (B3SA3): nova plataforma de renda fixa ultrapassa R$ 1 trilhão em negociação de títulos públicos

A B3 (B3SA3) anunciou que sua nova plataforma de negociação de renda fixa, o Trademate, já ultrapassou o volume de R$ 1 trilhão em títulos públicos federais no mercado secundário desde seu lançamento, em 31 de julho de 2023.

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Banco do Brasil (BBAS3) discute desdobramento de ações no dia 2 de fevereiro

Nesta quarta-feira, 3 de janeiro, o Banco do Brasil (BBAS3) convocou seus acionistas a participarem de sua assembleia-geral extraordinária (AGE), a ser realizada no dia 2 de fevereiro, a partir das 15:00, a ser realizada simultaneamente na sede da instituição financeira em Brasília (DF) e remotamente, por meio de sistema eletrônico.

Na ocasião, acionistas deliberarão sobre o desdobramento de ações representativas do capital social do Banco e a respectiva alteração do Estatuto Social da companhia.

Em 8 de dezembro, o BB anunciou que o seu conselho de administração aprovou encaminhar para deliberação em assembleia-geral de acionistas a proposta de desdobramento (split) de 100% de suas ações, o que ocasionaria, dessa forma, uma nova ação para cada ação emitida.

Leia mais: Banco do Brasil (BBAS3): com split a caminho, devo deixar de investir?

 

Bemobi (BMOB3): como fica a recomendação da XP, após compra de 51% da Wave Tech da Nomo?

A XP Investimentos manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de R$ 20,00 para Bemobi (BMOB3), após a companhia anunciar a compra de 51% das ações da Wave Tech do Brasil, da Nomo, por R$ 11,5 milhões.

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Brisanet (BRIT3) descontinua guidance relativo à homes passed e homes connected

Em fato relevante encaminhado ao mercado na última terça-feira, 2 de janeiro, a Brisanet (BRIT3) informou que vai descontinuar suas projeções operacionais (guidance) relativas à homes passed e homes connected.

Com isso, decidiu passar a divulgar projeções operacionais (guidance) da quantidade de municípios com cobertura móvel e suas respectivas populações cobertas.

Ao fim de novembro passado, a companhia atingiu 7,0 milhões de HPs. Quando considerado que um domicílio possui, em média, três habitantes, atingiu uma população de 21 milhões de habitantes com a infraestrutura de banda larga fixa FTTH (Fiber to the Home).

A partir do terceiro trimestre, a companhia priorizou investimentos em infraestrutura móvel, o que inclui a futura venda de banda larga fixa por meio de FWA (Fixed Wireless Access).

Desta forma, a administração da companhia decidiu descontinuar a divulgação das projeções operacionais (guidance), essencialmente em razão do alinhamento estratégico do momento atual com a companhia, que ingressa no segmento móvel.

Os HCs tendem a continuar a crescer dada a infraestrutura de HPs implementada e pronta para ser ocupada, de acordo com a Brisanet.

Agora, a companhia projeta ampliar sua cobertura de internet 4G e 5G neste ano para mais de 300 municípios neste ano de 2024, e prevê aumentar a população atendida pela sua infraestrutura de banda larga fixa e 5G em cerca de 10 milhões de pessoas.

 

Day Trade: compre GPA (PCAR3), JBS (JBSS3) e Raízen (RAIZ4) e mais ações para buscar 2,90%

Day Trade: venda Braskem (BRKM5), Magazine Luiza (MGLU3) e Soma (SOMA3) para buscar até 4,06%

 

Dividendos: Direcional (DIRR3) paga R$ 81,16 milhões hoje

A Direcional (DIRR3) vai pagar R$ 81.165.947,82 em dividendos nesta quarta-feira, 3 de janeiro de 2024, sem sujeição à atualização monetária ou juros. O montante equivale a R$ 0,470 por ação.

Fazem jus ao recebimento de dividendos os acionistas detentores de ações de emissão da companhia ao final do pregão do dia 5 de dezembro.

Acionistas usuários das custódias fiduciárias terão seus valores disponibilizados, conforme procedimento adotado pelas Bolsas de Valores.

Para os acionistas cujo cadastro não contenha inscrição do número de CPF/CNPJ ou indicação de “Banco/Agência e conta corrente”, os pagamentos serão realizados a partir do terceiro dia útil contado da data de conclusão da atualização cadastral nos arquivos eletrônicos do Banco Itaú S.A., que pode ser efetuada por meio de qualquer agência da rede.

Para dúvidas e demais informações, o banco dispõe de uma central de atendimento ao acionista nos números 3003-9285 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800-720-9285 (demais localidades), em dias úteis, das 9:00 às 18:00.

 

Dividendos: Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 228 milhões a quem mantiver ações até hoje

A Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 228.003.184,17 em dividendos intercalares, como deferido pelo conselho de administração e anunciado na última quarta-feira, 27 de dezembro.

O montante equivale a R$ 0,22061336000 por ação ordinária (ON) e por ação preferencial (PN) e a R$ 0,66184008000 por unit.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 3 de janeiro de 2024. 

Pagamentos serão efetuados em 16 de janeiro de 2024.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) conclui alienação de UTE a carvão de Candiota

Na última terça-feira, 2 de janeiro, a Eletrobras (ELET3)(ELET6) concluiu a alienação do complexo termoelétrico de Candiota (350MW), único ativo a carvão da companhia, para o grupo Âmbar Energia S.A..

A conclusão da transação foi mais um importante marco para a Eletrobras na busca pela redução das emissões de CO2 e em linha com a meta net zero em 2030, uma vez que Candiota representava cerca de um terço das emissões totais da companhia.

A operação reforça o compromisso da Eletrobras com a otimização de seu portfólio, segue a disciplina de capital, e visa a simplificação de sua estrutura como o que fora previsto em seu Plano Estratégico.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) empossa Robson Campos como vice-presidente de Engenharia e Expansão

Robson Pinheiro Rodrigues de Campos tomou posse como vice-presidente de Engenharia de Expansão da Eletrobras (ELET3)(ELET6) na última terça-feira, 2 de janeiro.

Campos graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), cursou especialização em Finanças pelo IBMEC e tornou-se mestre em gestão pela Universidade de Georgetown.

O executivo iniciou sua carreira em 1990 na Wartsila, onde permaneceu de 1990 a 2016 e ocupou diversas posições como: diretor executivo de energia para o Mercosul e, por fim, presidente e CEO da operação brasileira.

De 2020 a dezembro de 2023, ocupou a posição de CEO da operação brasileira de engenharia e construção do grupo chileno Sigdo Koppers.

 

Energisa (ENGI11) agenda assembleia-geral ordinária para 30 de abril

A Energisa (ENGI11) agendou sua próxima assembleia-geral ordinária (AGO) para o dia 30 de abril de 2024. A companhia esclarece que oportunamente vai disponibilizar as demais informações relacionadas ao evento, nos termos da legislação aplicável.

 

Equatorial (EQTL3): Karla Trindade renuncia ao cargo de membro do conselho de administração

Na última sexta-feira, 29 de dezembro, Karla Bertocco Trindade apresentou sua carta de renúncia aos cargos de membro do conselho de administração e de membro do Comitê de Regulação e Inovação e Comitê Operacional da Equatorial (EQTL3).

Neste momento, os cargos ficarão vagos e a administração vai tomar as providências necessárias para eleição de substituto, de acordo com a regulação aplicável e disposição estatutária da companhia.

 

Gerdau (GGBR4) lança desafio de inovação aberta com a Distrito para otimizar processos corporativos

A Gerdau (GGBR4) lançou um novo desafio corporativo de inovação aberta em parceria com a Distrito, maior plataforma de transformação e inovação aberta do País.

As empresas querem encontrar soluções tecnológicas que contribuam com a consolidação de dados e informações de diversas plataformas em uma única ferramenta centralizada que permita consultar os dados em tempo real.

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Isa CTEEP (TRPL3)(TRPL4) entra na carteira do Ibovespa pela primeira vez

A Isa CTEEP (TRPL3)(TRPL4) anunciou que agora faz parte da nova carteira do Índice da B3 (Ibovespa) com suas ações preferenciais (TRPL4). O índice entrou em vigor na última terça-feira, 2 de janeiro de 2024.

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JBS (JBSS3): J&F usa parecer do Incra para desfazer venda de suas ações da Eldorado Brasil Celulose

Na última terça-feira, 2 de janeiro, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) determinou o cancelamento da venda da Eldorado Brasil Celulose, controlada pela J&F Investimentos, holding que atua como dona da JBS (JBSS3), para a Paper Excellence por falta de autorização no Congresso Nacional e de outras autoridades competentes.

Por sua vez, a Eldorado Brasil Celulose disse que vai orientar seus acionistas sobre a decisão do órgão e que, caso ainda exista o interesse de ambas as partes em nova transação, vai solicitar ao instituto e às demais instâncias competentes solicitação prévia.

 

JCP: BTG Pactual (BPAC11) vai pagar R$ 0,12 por unit a quem mantiver ações até hoje

O BTG Pactual (BPAC11) vai pagar o valor líquido de R$ 0,042002802 por ação ordinária (ON)(BPAC3) e por ação preferencial (PN)(BPAC4) e de R$ 0,12600840 por unit em juros sobre o capital próprio (JCP).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 3 de janeiro de 2024.

Pagamentos serão efetuados no dia 15 de fevereiro de 2024.

 

JCP: Marcopolo (POMO4) paga R$ 0,10 por ação hoje

Nesta quarta-feira, 3 de janeiro, a Marcopolo (POMO4) vai realizar o pagamento de juros sobre o capital próprio a razão de R$ 0,10 por ação representativa do capital social da companhia, juros esses a serem imputados ao dividendo obrigatório declarado antecipadamente, parte por conta do exercício deste ano e parte por conta de exercícios anteriores.

Do referido valor, vai ser retido o Imposto de Renda na Fonte, de acordo com a legislação em vigor.

Valores dos juros aprovados foram creditados na conta individualizada de cada acionista no dia 21 de dezembro, com base nas posições dos acionistas em 21 de dezembro, e serão pagos a partir desta quarta-feira, dia 3 de janeiro de 2024.

As ações da companhia, a partir do dia 22 de dezembro, inclusive, passaram a ser negociadas ex-juros.

Referidos juros são imputados ao dividendo obrigatório declarado antecipadamente, por conta do corrente exercício e exercícios anteriores, pelo seu valor líquido.

 

JCP: Vittia (VITT3) paga R$ 25 milhões hoje

A Vittia (VITT3) vai pagar juros sobre o capital próprio (JCP) em duas parcelas:

  • A primeira, no valor de R$ 25.000.000,00, equivalente a R$ 0,17577683 por ação, nesta quarta-feira, dia 3 de janeiro de 2024.
  • A segunda, no valor de R$ 14.066.709,38, em data a ser oportunamente definida.

 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 28 de novembro.

 

Outros R$ 3.395.747,69 serão pagos em juros sobre o capital próprio (JCP), correspondente ao valor bruto de R$ 0,02387575 por ação. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, dia 27 de dezembro.

A data do pagamento ainda vai ser definida.

 

JSL (JSLG3) entra em índice de sustentabilidade da B3

A JSL (JSLG3) anunciou que foi selecionada para compor a Carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, que reúne empresas de capital aberto que tem comprometimento com a sustentabilidade empresarial.

Para isso, a Bolsa avalia atributos como ética nos negócios, gestão de riscos, saúde e segurança do trabalhador, diversidade e inclusão, gestão ambiental e mudanças climáticas, entre outros.

Guilherme Sampaio, CFO da empresa, diz que isso demonstra compromisso da companhia com a sustentabilidade de suas operações, por meio de atitudes economicamente viáveis, ecologicamente corretas e socialmente justas.

"Além disso, reconhece o comprometimento da Companhia com o aperfeiçoamento de políticas e práticas socioambientais e de governança e consistência na execução do nosso planejamento estratégico”, afirma o CFO.

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Lojas Renner (LREN3): Grupo Schroder eleva participação a 5% do total de ações

A Schroder informou, nesta quarta-feira (3), que adquiriu 657,70 mil ações de emissão da Lojas Renner (LREN3), na última terça-feira (2). Com isso, o grupo Schroder passou a deter 48,582 milhões de ações ordinárias (ON) da companhia, o equivalente a 5,044% do total de papéis.

Nesse sentido, o grupo possui posição em contratos vendidos de derivativos com liquidação financeira equivalentes a 45.480 ações ordinárias da Lojas Renner. 

A Schroder destaca que o grupo não têm bonus de subscrição, ou direitos de subscrição de ações e de opção de compra de papéis emitidos pela Renner, bem como não possui debêntures conversíveis em ações emitidas pela companhia.

 

Lojas Renner (LREN3): Schroder reduz participação acionária

A Schroder Investment Management Brasil reduziu sua participação na Lojas Renner (LREN3) a 4,9750%, e, com isso, passou a deter 47,924 milhões de ações ordinárias (ON) da varejista de modda.

Na última quinta-feira, 28 de dezembro, o grupo havia elevado a participação na empresa para 5,0270%.

 

Mercado Livre (MELI): Citi reitera compra e eleva preço-alvo, já que resultados superam expectativas

O Mercado Livre (MELI) tem buscado ser o maior ecossistema financeiro e de comércio eletrônico da América Latina, por isso, analistas do Citi reiteraram recomendação de compra para as ações da companhia e elevaram o preço-alvo dos papéis de US$ 1.550 para US$ 1.900.

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Multi (MLAS3): Juliane Lopes renuncia ao cargo de diretora de RI

Juliane Lopes Chitolina Goulart renunciou ao seu cargo de diretora de Relações com Investidores (RI) na Multi (MLAS3), ex-Multilaser, por razões pessoais.

Eder da Silva Grande, diretor Financeiro da companhia, assume de maneira interina o cargo de diretor de Relações com Investidores (RI), em acúmulo ao seu atual cargo.

Ademais, o conselho de administração da companhia conduz o processo de escolha do novo diretor de Relações com Investidores.

 

Petrobras (PETR4): assessores financeiros querem anular contratação por falta de licitação

A Petrobras (PETR3)(PETR4) concluiu em novembro um processo de contratação de assessores financeiros para laudos e fairness opinions (opinião externa independente) para suas operações de fusões e aquisições, conforme apurou o colunista Lauro Jardim do O Globo.

No processo, a estatal selecionou a G5, Ernst & Young e Grand Thornton. 

No entanto, segundo Jardim, durante este trâmite, a Petrobras resolveu adiar a prazo da licitação um dia antes do vencimento, quando outros assessores já haviam entregue suas propostas. Agora, os perdedores analisam medidas para anular o processo.

As informações são do jornal O Globo.

 

Randoncorp (RAPT4): BlackRock eleva participação acionária

A BlackRock comunicou, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, que adquiriu ações preferenciais emitidas pela Randoncorp (RAPT4).

Em 28 de dezembro, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 10,648 milhões de ações preferenciais, representativas de aproximadamente 5,0030% do total de ações preferenciais de emissão da companhia e 3.994.915 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representativos de aproximadamente 1,8770% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.

 

Sequoia (SEQL3): acionistas MOVE3 receberão R$ 50 milhões em parcela caixa

A Sequoia (SEQL3) celebrou memorando de entendimentos vinculante com os atuais acionistas do grupo MOVE3, JGB III Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado Investimento no Exterior, Newfoundland Capital Management US, LLC e Newfoundland Iron Gestora de Recursos Ltda., a fim de regular os principais termos e condições aplicáveis à potencial operação de combinação de negócios a ser realizada.

A companhia vai incorporar o grupo MOVE3 e os acionistas MOVE3 se tornarão titulares de participação societária relevante na companhia.

Durante a vigência do memorando, as partes irão avaliar e discutir a estrutura para implementação da potencial operação em conjunto com assessores legais, financeiros e contábeis contratados para este fim.

Em contrapartida à potencial operação, os acionistas MOVE3 receberão uma parcela em caixa correspondente a R$ 50.000.000,00, e uma parcela em ações correspondente a 726.830.161 novas ações de emissão da companhia.

O número de novas ações a serem emitidas em decorrência da potencial operação foi estabelecido com base no valor unitário médio por ação da companhia, em vista o fechamento dos últimos trinta pregões na B3 anteriores à data de assinatura do memorando.

Adicionalmente, a proporção entre a parcela caixa e as novas ações que compõe o valor indicativo pode variar com base em condições previstas no memorando, observado que a parcela caixa não deve ser inferior a R$ 50.000.000,00.

Estima-se que as novas ações serão representativas de 34% a 42,5% do capital social da companhia, assumida a conclusão do processo de reestruturação financeira da companhia atualmente em curso, como a efetiva conversão das debêntures mandatoriamente conversíveis em ações emitidas e a serem emitidas pela companhia no âmbito de tal reestruturação financeira.

O valor indicativo foi determinado com base em premissas estabelecidas no memorando, as quais deverão ser confirmadas por meio de auditoria financeira, contábil, operacional e legal do grupo MOVE3 e, portanto, permanece sujeito à revisão e ajustes.

A companhia destaca ainda que a consumação da potencial operação se sujeita à celebração dos documentos definitivos, bem como ao cumprimento de determinadas condições precedentes, como a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE),

 

Sequoia (SEQL3) dispara 108% na B3, após anunciar fusão com MOVE3

Após anunciar que fechou acordo preliminar com a MOVE3 para criar gigante de entregas, a Sequoia (SEQL3) viu uma alta estrondosa em suas ações.

Nesta terça-feira (2), os papéis subiram 107,89%, cotadas a R$ 0,79.

Apesar de os detalhes financeiros da transação não terem sido fornecidos pela Sequoia, foi divulgado que a incorporação de MOVE3 vai fazer com que os acionistas dessa última – inclusive o fundo de investimento JGB e a gestora de ativos Newfoundland Capital – detenham uma participação societária “relevante” na futura companhia.

A fusão ainda requer aprovação final de ambas as partes bem como do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

 

Tesla (TSLA34) fica para trás e BYD se torna maior vendedora de carros elétricos do mundo

Chinesa entregou 526 mil carros totalmente elétricos no quarto trimestre do ano passado, enquanto a americana somou 432 mil veículos no período.

 

Unifique (FIQE3) conclui aquisição da Vex

Na última terça-feira, 2 de janeiro, a Unifique (FIQE3) concluiu a aquisição de 100% (cem por cento) do capital social da Vex. 

A aquisição deve ser ratificada pelos acionistas em assembleia-geral extraordinária (AGE) a ser oportunamente convocada, em vista o preço médio de cada ação adquirida da Vex acima de 1,5x (uma vez e meia) o valor do lucro líquido por ação de emissão da Vex.

O acionista dissidente da deliberação da assembleia que ratificar a aquisição vai ter o direito de retirar-se da companhia mediante reembolso do valor de suas ações pelo seu valor patrimonial constante do balanço patrimonial mais recente aprovado em assembleia, observado, se for o caso, o direito dos acionistas de requerer o levantamento de balanço especial.

O direito de recesso pode ser exercido em até trinta dias contados da publicação da ata da assembleia que ratificar a aquisição, pelos acionistas dissidentes titulares de ações da companhia em 21 de dezembro, data em que foi divulgado o fato relevante acerca da operação.

 

Viver (VIVR3): prefeitura de SP declara terreno como utilidade pública para possível desapropriação

A Viver (VIVR3) informou, na última terça-feira, 2 de janeiro, que foi publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo o Decreto Municipal Nº 63.066.

No documento, foi declarado de utilidade pública, para desapropriação, imóveis particulares situados no Distrito de Santo Amaro, Subprefeitura de Santo Amaro, necessários à implantação de parque municipal.

Em razão da publicação do material, a companhia esclarece que o terreno de sua propriedade localizado na Rua Visconde de Porto Seguro, s/nº (ao lado da Escola Suíço Brasileira), Bairro Chácara Flora, em São Paulo/SP, CEP 04.462-000, registrado nas matrículas nºs 330.435, 330.436, 330.437 e 330.438 do 11º Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo/SP (Terreno Chácara Flora) restou declarado como de utilidade pública para possível desapropriação.

A companhia informa que a desapropriação extrajudicial do Terreno Chácara Flora por valor justo segue tratada em sede administrativa junto à Prefeitura do Munícipio de São Paulo.

 

Carteiras recomendadas

SemanaAs ações mais recomendadas para a semana de 2 a 5 de janeiro

 

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