Sede da Copel, em Curitiba. - Crédito: Aniele Nascimento -Arquivo, Tribuna do ParanáA partir da próxima sexta-feira, 19 de janeiro, a Copel (CPLE6) não contará mais com o Bradesco como instituição depositária de suas ações escriturais. A empresa decidiu dispensar o banco e escolheu Itaú Corretora para ocupar função.
O comunicado foi feito pela Copel, na última sexta-feira (12).
Com isso, a partir da data de troca, o atendimento aos titulares das ações será realizado pela rede de agências do Itaú presente em todo o território nacional.
Os acionistas com ações em custódia na B3 continuarão a ser atendidos, normalmente, pelas suas respectivas corretoras de títulos e valores mobiliários e/ou agentes de custódia, não havendo interrupção da negociação das ações da Copel.
A empresa informou ainda que, devido ao processo de migração, haverá suspensão no atendimento aos acionistas entre os dias 15 de janeiro de 2024 a 18 de janeiro de 2024, para os seguintes procedimentos:
- - Consultas de posição;
- - Transferência de ações fora de bolsa de valores;
- - Transferência de custódia;
- - Pagamentos de eventuais eventos pendentes;
- - Atualização cadastral;
- - Registro de gravames, entre outros.
“Sobre as ordens de transferência de ações (movimentação de custódia), cujo bloqueio tenha sido efetuado pelo Bradesco, sem que o respectivo depósito tenha ocorrido, o referido banco repassará os bloqueios para o Itaú e estes permanecerão válidos até a respectiva data de vencimento”, explicou a Copel.
Segundo a companhia, essa mudança da instituição escrituradora não implicará qualquer alteração dos direitos conferidos às ações da companhia, inclusive dividendos.