Os dados desta terça mostram: a inflação nos EUA segue abaixo do esperado. Mas nos bastidores, a pressão está aumentando. Categorias afetadas por tarifas, como brinquedos e eletros, já começaram a subir. O índice só não estourou porque os carros seguraram. Por enquanto.
O mercado aplaude, mas quem entende o jogo já está se mexendo. O dólar futuro recua para R$5,55, o VIX cai abaixo de 20 e o índice DXY sobe. É o cenário dos sonhos para montar posição no exterior com câmbio barato, volatilidade controlada e ativos prontos para gerar renda.
Enquanto isso, o Brasil está parado. O EWZ caiu 0,04% no dia. Travado. Sem tração. E isso diz muito. Porque, com petróleo em queda, commodities oscilando e geopolítica pegando fogo, não dá para fingir que está tudo bem só porque o dólar caiu alguns centavos.
O investidor institucional está aproveitando. O investidor pessoa física ainda está esperando a Selic cair mais. Acontece que o cenário ideal não virá. O que temos agora é uma rara janela: dólar fraco, prêmios de opções gordos e liquidez global operando com fluidez.
Super ETF: construindo a sua liberdade financeira
No Super ETF, seguimos com nossa estratégia: geração de fluxo com Covered Calls sobre ETFs como SPY, QQQ, SCHD e EWZ. Não é aposta. É estrutura. Enquanto o Brasil discute imposto sobre dividendos, quem já opera fora segue crescendo com previsibilidade e controle de risco.
A inflação americana está comportada hoje. Mas as tarifas não vão desaparecer. E quando o impacto chegar por completo nos preços, o Fed pode ter que agir mais rápido. Quem montou posição agora, colhe. Quem espera o alarme tocar, corre atrás de prêmio magro.
📉 O investidor que entende simetria vê esse momento como o mais assimétrico do ano: dólar acessível, ativos internacionais acumulando força e opções pagando bem. Oportunidade silenciosa. Mas real.
Não espere a próxima manchete para se mover. Como sempre digo: liberdade financeira não é resposta emocional. É construção racional. Com ativos globais, renda em dólar e disciplina.
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