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Vamos (VAMO3) adquire Tietê Veículos por R$ 331,4 milhões, por meio de subsidiária Transrio

Fundada em 1992 pelo Grupo Comolatti, a Tietê opera como uma rede de concessionárias de caminhões e ônibus Volkswagen, com lojas nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP) e Guarulhos (SP)

Vamos - Divulgação
Vamos - Divulgação

Nesta quinta-feira (6), a Vamos (VAMO3) comunicou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que comprou Tietê Veículos, por meio de sua subsidiária Transrio por R$ 331,4 milhões de equity value – realizado parte à vista e parte parcelado (R$ 174,7 milhões à vista somados a duas parcelas de R$ 87,4 milhões a serem pagas no primeiro e segundo aniversários da transação, corrigidas por 100% do CDI).

Fundada em 1992 pelo Grupo Comolatti, a Tietê opera como uma rede de concessionárias de caminhões e ônibus Volkswagen, com lojas nas cidades de São Paulo (SP), Campinas (SP) e Guarulhos (SP).

A Tietê foi eleita pela MAN América Latina, por sete anos consecutivos, como concessionária premium de caminhões e ônibus Volkswagen.

Ao fim do exercício social de 2022, a Tietê apresentou os seguintes números não auditados: R$ 542 milhões de receita bruta, R$ 64 milhões de EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), R$ 37 milhões de lucro líquido e R$ 11 milhões de caixa líquido.

Com esta aquisição, a Vamos adiciona R$ 542 milhões de faturamento à sua receita bruta, o que, se considerados os números constantes das demonstrações financeiras anuais de 2022, resultaria em um faturamento consolidado de R$ 6 bilhões para a companhia.

A operação se alinha ao planejamento estratégico da Vamos e preserva a sua sólida estrutura de capital, além de garantir as condições para o contínuo desenvolvimento do grupo, informou a companhia.

O fechamento da transação se sujeita ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais a esse tipo de operação, como a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e a anuência da Volkswagen/MAN.

A Companhia esclarece ainda que, por ter sido realizada por meio da Transrio, a transação não depende da aprovação da assembleia-geral da companhia.