A Itaúsa (ITSA4) lançará, nesta segunda-feira (25), o Instituto Itaúsa, em um evento no Museu de Arte de São Paulo, a partir das 19h.
A criação do Instituto faz parte da estratégia de sustentabilidade e visão de ESG da holding, visando acelerar a transformação econômica do país para uma economia produtiva e positiva para o clima, para a natureza e para as pessoas que resulte em redução de emissões, conservação da biodiversidade e enfrentamento da desigualdade social.
Em comunicado, a Itaúsa afirmou que o Instituto realizaria a sua missão por meio de duas frentes estratégicas: a conservação do meio ambiente e a produtividade e sustentabilidade. A ideia é apoiar organizações com iniciativas capazes de ser escaladas ou que atuem na fronteira do conhecimento, via investimento direto ou co-investimentos com parceiros filantrópicos.
O Instituto inicia as atividades em 2023 investindo R$ 10 milhões em iniciativas apoiadas por organizações de referência no setor, como Instituto Votorantim, Fundação Arymax, Instituto Ibirapitanga, Instituto Arapyau e ICS (Instituto Clima e Sociedade). Em 2024, seu orçamento será de R$ 50 milhões.
“Nós entendemos o Instituto como mais um canal de escuta e diálogo com a sociedade e estamos seguros de que ele influenciará a estratégia de negócios da Itaúsa. A sua criação faz parte da nossa visão de sustentabilidade e estratégia ESG, que posiciona a nossa empresa como agente de mudança na construção de negócios que criam valor e geram impacto”, disse o diretor-presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal.
“A transição energética, de materiais, alimentos, uso do solo e sistemas urbanos oferece desafios e também muitas oportunidades. O Instituto Itaúsa nasce com a visão de contribuir promovendo estas soluções e colaborando com a construção de uma economia e um país mais justo e sustentável”, afirmou o Head de Sustentabilidade da Itaúsa Marcelo Furtado.