São Paulo - Crédito: Rovena Rosa/Agência BrasilO TRX Real Estate (TRXF11), fundo de investimento imobiliário, alcançou a marca de 100 mil cotistas. Só em 2023, foram registrados 23 mil novos investidores, o que equivale a um crescimento de 30%.
Apenas em junho, foram registrados mais de 5.800 novos cotistas. A conquista foi destacada no relatório gerencial do fundo, disponibilizado aos investidores nesta quarta-feira (05).
Lançado na B3 — a bolsa de valores brasileira — em janeiro de 2020, o TRXF11 atualmente é um dos fundos de destaque do mercado.
Segundo o relatório, o FII ofereceu, desde a sua criação, 48,24% de rentabilidade total para os investidores (considerando valorização da cota no mercado secundário e dividendos distribuídos), contra 1,12% do IFIX no mesmo período.
Baseado em uma estratégia de investimento em imóveis localizados em grandes centros urbanos, locados por meio de contratos atípicos de longo prazo para inquilinos como Assaí (ASAI3), Pão de Açúcar (PCAR3), Extra, Carrefour, Obramax, Leroy Merlin e Grupo Mateus (GMAT3), o fundo hoje registra valor patrimonial de mais de R$ 1,2 bilhão com zero de vacância, física e financeira.
Em relação aos dividendos, nos últimos 12 meses, foram distribuídos mais de 108,8 milhões em proventos para os cotistas.
Neste mês, o fundo também anunciou distribuição extraordinária de R$ 0,90 por cota, valor que representa um Dividend Yield (relação entre valor da cota e dividendos distribuídos) anualizado de 9,77% sobre a cota de fechamento do mês (R$ 110,49).
Segundo Gabriel Barbosa, sócio da TRX Investimentos e gestor do TRXF11, o crescimento do fundo é reflexo da confiança cada vez maior dos investidores brasileiros na classe de ativos e na tese de investimentos do TRX Real Estate.
“É mais um marco que alcançamos no nosso propósito de oferecer um caminho viável para que os brasileiros possam viver de renda por meio de fundos imobiliários”, destaca Gabriel Barbosa.
Barbosa também destacou a estratégia de adquirir bons imóveis, com características técnicas atuais e flexibilidade de uso futuro, além de realizar gestão ativa do portfólio, sempre em busca de imóveis que possam ser vendidos com lucro para os cotistas.