sexta, 03 de maio de 2024
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Destaques corporativos (18): Auren (AURE3), CCR (CCRO3), Eletrobras (ELET3)(ELET6) e Itaú (ITUB4)

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

18 setembro 2023 - 16h46Por Redação SpaceMoney
CCRCCR - Crédito: Divulgação

Auren (AURE3), CCR (CCRO3), Eletrobras (ELET3)(ELET6) e Itaú (ITUB4protagonizam o noticiário corporativo desta segunda-feira, 18 de setembro.

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Debêntures

Cury (CURY3)

O conselho de administração da Cury (CURY3) aprovou a realização da 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor de R$ 150 milhões.

 

EDP São Paulo pode emitir R$ 600 milhões em debêntures

A EDP São Paulo pode realizar a 15ª emissão de debêntures, em série única, no valor total de R$ 600 milhões, decidiu por unanimidade seu conselho de administração.

600 mil títulos serão emitidos, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.

Recursos obtidos pela emissora com a Oferta serão destinados, exclusivamente, ao:

  • - (i) refinanciamento e alongamento do prazo médio de seu passivo; e
  • - (ii) reforço de seu capital de giro.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) arrecada R$ 7 bilhões em debêntures

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) informou a captação de R$ 7 bilhões em debêntures. Do total, R$ 4 bilhões foram arrecadados em títulos incentivados, declarou a ex-estatal no último fim de semana.

A primeira das duas séries de títulos trata-se de uma debênture de infraestrutura, com vencimento em oito anos, e movimentou R$ 4 bilhões. A segunda série, de R$ 3 bilhões, trata-se de uma debênture não incentivada, com vencimento em cinco anos e metas sustentáveis.

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) declarou que vai usar os recursos da série incentivada para o pagamento de bonificações de outorgas de hidrelétricas de algumas de suas subsidiárias.

 

Follow-ons

BR Properties (BRPR3)

No dia 16 de outubro, às 15:00, a BR Properties (BRPR3) vai realizar sua  oferta pública de aquisição (OPA) de ações ordinárias de sua emissão para cancelamento do registro de companhia aberta, de acordo com um edital publicado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A autarquia deferiu a operação.

17.205 ações ordinárias (ON) serão ofertadas, ao preço de R$ 114,00 por ação.

 

Informe corporativo

Auren (AURE3): CESP paga R$ 578 milhões após resposta da Receita Federal

A Auren (AURE3) comunicou, na última sexta-feira (15), que a CESP recebeu a resposta da Solução de Consulta à Receita Federal do Brasil (RFB), acerca da incidência ou não do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) referentes à verba indenizatória decorrente do acordo judicial celebrado entre a CESP e a União Federal.

Termos visavam a indenização pela reversão de bens não amortizados ou não depreciados em relação à da Usina Hidrelétrica Três Irmãos.

Na resposta à Solução de Consulta, a RFB pontuou que tanto em relação ao IRPJ quanto à CSLL, os juros moratórios, equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC), incidentes sobre verba indenizatória definida em acordo homologado judicialmente devem ser computados na apuração do lucro real.

Nesse sentido, a CESP apurou o valor do pagamento de IRPJ e CSLL, que após compensação de prejuízos fiscais e de créditos tributários, totalizou um desembolso de R$ 578 milhões.

O referido pagamento foi realizado na sexta-feira (15).

As companhias informam que, até a presente data, resta pendente a decisão da RFB sobre Solução de Consulta apresentada pela CESP acerca da incidência ou não do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre os valores decorrentes do mesmo acordo.

A CESP informa, ainda, que vai avaliar a possibilidade de questionar a decisão da RFB, pelos meios cabíveis, com pleito de restituição dos valores pagos, em razão de entendimento diverso acerca da natureza dos montantes recebidos sobre a verba indenizatória decorrente do acordo.

 

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do programa, que visa resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência. 

 

CCR (CCRO3)

O Diário Oficial do Estado de São Paulo publicou o reconhecimento da ocorrência de desequilíbrio econômico-financeiro no contrato de concessão de da controlada direta de CCR (CCRO3), ViaMobilidade, concessionária de duas linhas do Metrô.

O valor bruto do desequilíbrio corresponde a R$ 297,8 milhões em valores de agosto, e deve ser reequilibrado em favor da ViaMobilidade.

A modalidade do recebimento ainda vai ser definida pelo governo do Estado de São Paulo.

 

Claro, Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3)

O conselho-diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu que Claro, Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3) poderão oferecer serviços de roaming com cláusulas de exclusividade nas Ofertas de Referência de Produto de Atacado (Orpas).

 

Cruzeiro do Sul (CSED3): Débora Ferreira Figueiredo renuncia ao conselho de administração

Débora Ferreira Figueiredo renunciou ao cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da Cruzeiro do Sul (CSED3). Patrícia Ferreira Figueiredo foi nomeada, em substituição, para ocupar o referido cargo.
 

 

Dexxos (DEXP3): controlada celebra financiamento de R$ 59,5 milhões

A Dexxos (DEXP3) informou que sua investida GPC Química S.A. celebrou contrato de financiamento com a Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP no valor de R$ 59,5 milhões.

Os recursos da Linha de Crédito irão apoiar os projetos de investimento da companhia, no valor total de R$ 66,1 milhões, aprovados pela FINEP no
âmbito do Plano Estratégico de Inovação ("PEI").

Os projetos têm como objetivo a ampliação da capacidade produtiva, desenvolvimento de tecnologias e aplicações para atender novos mercados pela GPCQ.

Com a conclusão dos investimentos, a GPCQ pretende ampliar o escopo de atuação em resinas industriais e especialidades químicas, em linha com seu plano estratégico e visa a diversificação de portfólio.

O contrato firmado prevê que a liberação dos recursos da Linha de Crédito vai ocorrer em três parcelas ao longo de dois anos.

O efetivo desembolso da contratação da Linha de Crédito depende da satisfação de determinadas condições precedentes estabelecidas em contrato.

 

Dotz (DOTZ3) e Speedo fecham parceria para impulsionar vendas online

A Speedo Multisport, especializada em esportes aquáticos, firmou parceria com a plataforma de benefícios Dotz (DOTZ3) para impulsionar suas vendas online. A estratégia é gerar benefícios para os consumidores a partir de compras no site.

A ideia funciona da seguinte forma; cada usuário Dotz ganhará entre 2 e 10 pontos por R$ 1,00 gasto no site da Speedo Multisport. Uma compra de R$ 100,00 poderá somar até mil Dotz.

Para ganhar os pontos, o usuário precisa estar cadastrado no programa da Dotz. Se for um consumidor que já comprou no site oficial da Speedo Multisport, a recompensa será de 2 pontos a cada R$ 1,00 gasto. Porém, se for a primeira compra, será creditado 10 pontos a cada R$ 1,00 gasto. 

 

Enauta (ENAT3) conclui último poço da Fase 1 de Atlanta

A Enauta (ENAT3) concluiu a perfuração e a completação do poço #7 (“7-ATL-7HA-RJS”) do Campo de Atlanta, último do conjunto de seis poços da Fase 1 de Atlanta, dentro do prazo e do orçamento previstos.

A conclusão de todos os poços produtores da Fase 1 do Campo de Atlanta representa importante marco no aumento da capacidade potencial de produção para 50 mil barris de petróleo por dia quando o FPSO Atlanta entrar em produção em meados de 2024 e na redução de riscos associados à implementação da Fase I conforme a empresa avança dentro do cronograma e orçamento previstos.

 

Grupo Mateus (GMAT3)

O Grupo Mateus (GMAT3) inaugurou mais uma loja no Ceará, sua 11ª operação no Estado.

 

Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)

Regulador francês divulgou no fim de semana que a Rallye, holding que conduz Casino, controlador do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) foi multada em 25 milhões de euros por divulgar informações enganosas sobre posição financeira.

(Bom Dia Mercado)

 

Itaú (ITUB4)

O Itaú (ITUB4) recebeu recomendação favorável da Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para assumir o controle da corretora Avenue.

 

JHSF (JHSF3): JHSF Capital anuncia parceria com eB Capital

A JHSF (JHSF3) informou que sua subsidiária, a JHSF Capital, empresa de negócios financeiros destinada ao mercado de alta renda, firmou parceria com a gestora de investimentos eB Capital para a criação de um Fundo de Investimento Imobiliário de Desenvolvimento de projetos residenciais.

O segmento de Incorporação da JHSF vai ser contratado para o desenvolvimento das residências, e unir sua expertise em projetos de alta renda no mercado imobiliário, e a capacidade de gestão de investimentos da JHSF Capital e da eB Capital, com a geração de receitas de desenvolvimento para a companhia e taxas de administração do Fundo para a JHSF Capital.

Existe um objetivo de captar R$ 500 milhões em um primeiro momento, com previsão para início no quarto trimestre.

Os recursos do fundo serão destinados à construção e retrofit de residências de alta renda nos principais bairros da capital e no interior do estado de São Paulo. 

 

Marisa (AMAR3) pode capturar cerca de R$ 400 milhões, com reformulação apoiada por Credsystem

A Marisa Lojas (AMAR3) informou a acionistas, investidores e ao mercado em geral que firmou um memorando de entendimentos vinculante (MOU) com a Credsystem para que a empresa passe a atuar como parceira comercial e estratégica na exploração de produtos de crédito, notadamente nas modalidades de empréstimo pessoal e de cartões (private label e co-branded) na plataforma de lojas.

A Marisa espera que os documentos e termos definitivos da nova parceria sejam finalizados nos próximos trinta dias e deverão estabelecer, dentre outras condições, prazo de quinze anos e mecanismo de profit sharing de 50% para cada parte.

O plano de negócios inicial concebido para o prazo de duração da nova parceria prevê volume de receita total potencial superior a R$ 7 bilhões, e lucro antes de impostos potencial da ordem de R$ 1 bilhão.

Estima-se que através da reformulação do negócio de crédito e cartões, a Marisa pode capturar valor presente líquido de aproximadamente R$ 400 milhões, o que inclui pagamentos a serem feitos pela Credsystem à varejista nos próximos doze meses e o recebimento de valores vinculados ao profit sharing.

A nova parceria com a Credsystem vai contribuir também para que a empresa foque na otimização e rentabilização da nossa atividade principal no varejo de moda.

“Viabilizaremos, portanto, uma redução significativa do risco operacional, regulatório e do esforço de funding vinculados à atividade financeira (de-risking)”.

Junto com a Credsystem, a Marisa (AMAR3) vai fazer a gestão da base de clientes.

A Marisa destacou, em nota, que um de seus principais pilares de reestruturação seria a monetização do “balcão” com os parceiros certos, com a utilização da força da marca e plataforma nacional para distribuição de produtos e serviços de terceiros, tais como crédito, seguros, consórcios e planos de saúde, entre outros.

A BR Partners (BRBI11) atuou como assessor financeiro exclusivo da varejista.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4)

A Petrobras (PETR3)(PETR4) deve resolver uma disputa que envolve bilhões de reais em impostos atrasados com o governo federal para mostrar que tem um dever com o país, e não apenas com seus investidores privados, segundo o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD-MG), em entrevista à Bloomberg News.

“A Petrobras tem a obrigação de sentar-se à mesa com a Receita Federal e com o Ministério da Fazenda e considerar todas as possibilidades de honrar seus compromissos fiscais”, disse o político, em Nova York, no sábado (16).

Ao veículo, ele destacou a “lucratividade impressionante” da empresa nos últimos anos.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): Uma proposta saiu na frente pela fatia de Novonor na Braskem, diz coluna

A proposta formalizada por estrangeiros representantes de Apollo (fundo de investimento americano) e Adnoc (estatal de petróleo dos Emirados Árabes) seria a melhor para comprar a fatia de Novonor (ex-Odebrecht) na Braskem (BRKM5), e, portanto, virar sócia da Petrobras (PETR3)(PETR4), apurou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Além da oferta financeira, teriam outras vantagens sobre as propostas feitas pela J&F e Unipar: a Adnoc tem capacidade de investimento, conhecimento do setor e se sobressai por ser também uma estatal.

De acordo com a declaração de um dirigente à apuração, seria preciso “ um sócio com a mesma visão que a nossa”. Esse desenho do sócio ideal já foi levado a Lula, informa a coluna.

Jardim informa que as partes têm o objetivo de fechar negócios até o fim deste ano.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) reafirma processo de due diligence na Braskem (BRKM5)

Em comunicado ao mercado publicado nesta segunda-feira, 18 de setembro, a Petrobras (PETR3)(PETR4) reafirmou que realiza due diligence na Braskem (BRKM5), para eventual exercício de tag along ou direito de preferência, na hipótese de alienação das ações detidas pela Novonor (ex-Odebrecht) na companhia.

A estatal destacou que não houve qualquer decisão da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração em relação ao tema.

A Petrobras reforça que decisões sobre investimentos e desinvestimentos são pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis.

Fatos julgados relevantes sobre o tema serão tempestivamente divulgados ao mercado.

 

Sabesp (SBSP3)

A Sabesp (SBSP3) está prestes a concluir um projeto-piloto que vai servir de referência para a virada tecnológica que pretende fazer em toda sua operação.

Até 2030, a companhia quer automatizar todo o ciclo de saneamento nos 375 municípios onde atua, e o modelo a ser seguido surge em Morungaba, município localizado a 100 quilômetros da capital paulista.

(Folha de S.Paulo)

 

Participação acionária

Santos Brasil (STBP3)

A Cohen & Steers adquiriu ações de Santos Brasil (STBP3) que equivalem a 5,02% do total de ações ordinárias (ON).

 

SpaceProventos

Dividendos intercalares: Even (EVEN3) vai pagar R$ 50 milhões

A Even (EVEN3) vai pagar R$ 50 milhões em dividendos intercalares referentes ao lucro apurado no balanço do segundo trimestre da construtora, decidiu o seu respectivo conselho de administração.

O valor corresponde a R$ 0,25176699 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima quarta-feira, 20 de setembro.

Pagamentos serão realizados no dia 29 de setembro.

 

JCP: Copasa (CSMG3) vai pagar R$ 127,4 milhões

A Copasa (CSMG3) vai realizar o pagamento de R$ 127.431.629,05 em juros sobre o capital próprio (JCP). Em termos líquidos, o montante equivale a R$ 0,3360703320 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima quinta-feira, 21 de setembro.

Pagamentos serão efetuados em 14 de novembro.

 

JCP: Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 0,26 por ação a quem mantiver papéis até hoje (18)

No dia 6 de setembro, o Itaú (ITUB4) aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP ) no valor de R$ 0,26 por ação. Se considerada a retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, os juros líquidos serão de R$ 0,228905 por papel.

O pagamento foi programado para ser realizado até 30 de abril de 2024.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta segunda-feira, 18 de setembro. As ações passarão a ser negociadas “ex-juros” a partir do pregão seguinte, 19 de setembro. 

 

JCP: M. Dias Branco (MDIA3) passa a negociar ações ex-direitos a R$ 0,04 cada

Em 10 de fevereiro deste ano, a M. Dias Branco (MDIA3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral a realização da distribuição de dividendos intercalares trimestrais de juros sobre o capital próprio (JCP).

Valores a serem pagos aos acionistas correspondem a R$ 0,0425000000 por ação em termos líquidos.

Referente ao primeiro trimestre, a companhia fixou o dia 17 de março como data-base. Pagamentos foram no dia 31 de março.

Referente ao segundo trimestre, a companhia fixou o dia 16 de junho como data-base. Pagamentos serão efetuados nesta sexta-feira, 30 de junho.

Referente ao terceiro trimestre, a companhia fixou o dia 15 de setembro como data-base. As ações passam a ser negociadas ex-direitos nesta segunda-feira, 18 de setembro. Pagamentos serão efetuados no dia 29 de setembro.

Referente ao quarto trimestre, a companhia fixou o dia 14 de dezembro como data-base. Pagamentos serão efetuados no dia 28 de dezembro.

 

JCP: Romi (ROMI3) vai pagar R$ 17,8 milhões a quem mantiver ações até hoje (18)

A Romi (ROMI3) vai pagar R$ 17.871.036,66 em juros sobre o capital próprio (JCP), como deliberou o respectivo conselho de administração. O valor a ser distribuído por ação chega a R$ 0,2014.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta segunda-feira, 18 de setembro. A partir da sessão seguinte, as ações serão negociadas “ex-juros”.

Pagamentos serão efetuados em 18 de outubro.

 

SpaceRecomendações

Vivo (VIVT3) pode chegar a um dividend yield de 11%, com redução de capital

O conselho-diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) aprovou, por unanimidade, o pedido de anuência prévia para que a Telefônica Brasil - Vivo (VIVT3) efetue uma ou mais reduções de seu capital social atual (R$ 63,5 bilhões), sujeito à apreciação da administração sobre oportunidade e conveniência, em um valor máximo total de até R$ 5 bilhões.

A operadora informa, ainda, que o inteiro teor da deliberação e/ou seu extrato ainda não foram disponibilizados pelo órgão regulador, de modo que, tão logo tenha conhecimento dos termos e condições, vai divulgar um novo fato relevante a fim de manter seus acionistas e o mercado em geral devidamente cientes de tais informações.

De acordo com declarações do analista Bernardo Guttmann, responsável pela cobertura da empresa na XP Investimentos, a medida pode levar a um dividend yield (DY) de 11,0%. As informações foram dadas ao site Brazil Journal.

“Com essa redução de capital, eles vão conseguir ter um payout superior a 100% nos próximos anos e aumentar o dividend yield.”

No entanto, o analista esclareceu que a distribuição adicional estaria condicionada a uma redução de capital em duas tranches: 50% no ano que vem e a outra metade em 2025.

A redução de capital aumentaria o payout da Vivo para cerca de 150% do lucro líquido, destaca o veículo. 

A XP Investimentos mantém recomendação de compra para os papéis.

 

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SpaceTrade

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