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No formulário 20F arquivado nesta segunda-feira (24) junto à Securities and Exchange Commission (SEC) e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), relativo ao exercício de 2022, a Cosan (CSAN3) mencionou, entre os riscos a que está sujeita, que o nível de endividamento pode afetar adversamente a situação financeira da companhia e impedi-la de cumprir obrigações de dívida.
“Somos obrigados a cumprir obrigações que possam nos colocar em desvantagem competitiva em relação aos nossos concorrentes que possuem menos dívidas e reduz nossa capacidade de levantar capital para financiar nossos investimentos e operações, o que pode afetar adversamente nossa capacidade de recuperação de mudanças econômicas. Além disso, podemos não conseguir cumprir as cláusulas restritivas de nosso contrato de financiamento” afirmou.