domingo, 05 de maio de 2024
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Balanços 2T: Braskem (BRKM5), BTG (BPAC11), Engie (EGIE3), Gerdau (GGBR4), Movida (MOVI3) e +

Empresas divulgaram seus balanços financeiros referentes ao segundo trimestre deste ano entre a noite de terça-feira (8) e a manhã desta quarta-feira (9)

09 agosto 2023 - 08h10Por Lucas de Andrade
 - Crédito: Divulgação

Braskem (BRKM5), BTG Pactual (BPAC11), Engie (EGIE3), Gerdau (GGBR4), Méliuz (CASH3), Santos Brasil (STBP3) e Totvs (TOTS3) estão entre as companhias que divulgaram seus balanços financeiros referentes ao segundo trimestre deste ano entre a noite de terça-feira (8) e a manhã desta quarta-feira (9).

Veja:

 

Braskem (BRKM5)

A Braskem (BRKM5) registrou um prejuízo líquido de R$ 771,0 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento em relação às perdas de R$ 1,4 bilhão apuradas um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente totalizou R$ 703,0 milhões, queda de 82% em doze meses.

A dívida líquida ajustada somou US$ 4,863 bilhões.

 

BTG Pactual (BPAC11)

As receitas fecharam o segundo trimestre em R$ 5,4 bilhões, avanço de 21,0% na base de comparação anual. O lucro líquido ajustado foi de R$ 2,6 bilhões no período, aumento de 18% sobre o mesmo período de 2022.

O retorno ajustado sobre o patrimônio líquido (ROAE) foi 22,70% no segundo trimestre, o maior nível desde 2015.

 

BV

O BV, um dos maiores bancos do País, encerrou o segundo trimestre deste ano com um lucro líquido recorrente de R$ 284 milhões, alta de 1,0% sobre o trimestre imediatamente anterior, com resiliência no seu principal negócio, o financiamento de veículos, além de avanços em sua agenda de diversificação.

 

Cury (CURY3)

A Cury (CURY3) registrou um lucro líquido de R$ 124,1 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 33,6% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) se expandiu em 31,30%, a R$ 155,6 milhões. 

A receita líquida avançou 20,70% em um ano, a R$ 727,7 milhões.

 

CVC (CVCB3)

A CVC (CVCB3) registrou um prejuízo líquido de R$ 167,0 milhões no segundo trimestre deste ano. O montante representa uma expansão de 76,10% sobre as perdas líquidas apuradas em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo em R$ 14,9 milhões, uma melhora de 4% em relação ao reportado um ano atrás.

A receita líquida declinou 0,1 p.p., a R$ 269,4 milhões.

 

Engie (EGIE3)

A Engie Brasil Energia (EGIE3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 806 milhões no segundo trimestre deste ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,79 bilhão, redução de 5,2% em um ano.

A margem EBITDA ajustada foi de 68,9% entre abril e junho deste ano, acréscimo de 5,6 p.p. em relação a doze meses atrás.

A receita operacional líquida totalizou R$ 2,610 bilhões, cifra 12,90% inferior ao montante informado no segundo trimestre de 2022.

 

Enjoei (ENJU3)

A Enjoei (ENJU3) registrou um prejuízo líquido de R$ 4,86 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento em relação às perdas líquidas de R$ 18 milhões apuradas em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo, mas houve melhora em um ano: de -R$ 15,5 milhões a -R$ 2,14 milhões.

 

Eternit (ETER3)

A Eternit (ETER3) registrou um lucro líquido de R$ 1,2 milhão no segundo trimestre deste ano, queda de 97,2% em um ano (R$ 40,3 milhões).

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, foi de R$ 1,5 milhões, retração de 79,6% em doze meses.

A receita líquida da companhia atingiu R$ 259,5 milhões, declínio de 11,10% na base de comparação anual.

 

Frasle (FRAS3)

A Frasle (FRAS3) registrou um lucro líquido de R$ 98,2 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 47,0% em relação ao apurado doze meses atrás.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado foi de R$ 186,9 milhões, alta de 49,30% em um ano.

A receita líquida somou R$ 919,6 milhões, avanço de 17,5% na base de comparação anual.

 

Gerdau (GGBR4)

A Gerdau (GGBR4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 2,143 bilhões no segundo trimestre deste ano, volume 50,1% inferior ao apurado em igual período de 2022 (R$ 4,298 bilhões).

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,8 bilhões, cifra 43,2% menor que a computada um ano antes.

 

HBR Realty (HBRE3)

A HBR Realty (HBRE3) registrou um prejuízo líquido de R$ 8,1 milhões no segundo trimestre, uma expansão de 59,8% em relação às perdas líquidas apuradas em igual período de 2022.

 

Lojas Quero-Quero (LJQQ3)

A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) registrou no segundo trimestre deste ano uma receita bruta de R$ 644,5 milhões, um crescimento de 3,30% no trimestre e 70,6% de incremento sobre o mesmo período pré-pandemia de COVID-19.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 47,8 milhões no período e de R$ 76,8 milhões no primeiro semestre. 

 

Méliuz (CASH3)

A Méliuz (CASH3) registrou um prejuízo líquido consolidado de R$ 6,30 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento em relação às perdas líquidas de R$ 23,30 milhões apuradas no mesmo período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo, mas houve melhora em um ano: de -R$ 27,0 milhões a -R$ 11,70 milhões.

 

Metalúrgica Gerdau (GOAU4)

A Metalúrgica Gerdau (GOAU4) registrou um lucro atribuído aos acionistas controladores de R$ 705,1 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 48,7% contra o resultado de um ano antes.

 

Movida (MOVI3)

A Movida (MOVI3) registrou um prejuízo líquido de R$ 17,9 milhões no segundo trimestre deste ano, uma reversão ao lucro líquido de R$ 186,8 milhões no mesmo período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 1,70% em um ano, a R$ 890 milhões.

A receita líquida expandiu-se em 11,10% em doze meses, a R$ 2,4 bilhões.

 

Ômega (MEGA3)

A Ômega (MEGA3) apresentou um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 290,5 milhões no segundo trimestre deste ano, o que representa um aumento de 23,00% em relação ao mesmo intervalo de 2022.

A produção de energia no segundo trimestre foi de 1.659,8 GWh, 31,0% acima do segundo trimestre de 2022 e o lucro bruto de Energia somou R$ 431,2 milhões, um crescimento de 21,00% em relação a doze meses atrás.

 

Raia Drogasil - RD (RADL3)

A Raia Drogasil - RD (RADL3) registrou um lucro líquido de R$ 363,2 milhões no segundo trimestre deste ano, uma queda de 2,4% em doze meses.

Em termos ajustados, o lucro líquido totalizouR$ 349,2 milhões no intervalo entre abril e junho, um crescimento de 1,6% em um ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, totalizou R$ 767,6 milhões - avanço de 5,5% na base de comparação anual.

 

Santos Brasil (STBP3)

A Santos Brasil (STBP3) registrou um lucro líquido de R$ 94,4 milhões no segundo trimestre deste ano, uma cifra 3,3% inferior à apurada em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 222,2 milhões, expansão de 3,5% na base de comparação anual.

 

Totvs (TOTS3)

A Totvs (TOTS3) registrou um lucro líquido de R$ 103,8 milhões no segundo trimestre deste ano, declínio de 19,5% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, somou R$ 259,2 milhões - avanço de 17,5% na comparação com o mesmo intervalo.

A margem EBITDA, contudo, retraiu-se em 0,30 p.p. na comparação ano a ano, para 23,8%.

A receita líquida totalizou R$ 1,08 bilhão.

 

Valid (VLID3)

A Valid (VLID3) registrou um lucro líquido atribuível aos controladores de R$ 57,5 milhões no segundo trimestre deste ano, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 4 milhões apurado em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 135 milhões, avanço de 13,0% na base de comparação anual.

A receita líquida totalizou R$ 534 milhões, alta de 17,0 p.p. em doze meses.