domingo, 28 de abril de 2024
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Balanços: IRB (IRBR3), JBS (JBSS3), Localiza (RENT3), Natura (NTCO3), Vibra (VBBR3) e mais

Quarenta empresas divulgaram seus respectivos balanços financeiros relativos ao segundo trimestre deste ano

15 agosto 2023 - 08h00Por Redação SpaceMoney

Entre a noite de segunda-feira (14) e a manhã desta terça-feira (15), quarenta empresas divulgaram seus respectivos balanços financeiros relativos ao segundo trimestre deste ano (Balanços 2T23).

Dentre elas, Caixa Seguridade (CXSE3), IRB (IRBR3), Itaúsa (ITSA4), JBS (JBSS3), Localiza (RENT3), Magazine Luiza (MGLU3), Natura (NTCO3), Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e XP (XPBR31).

Veja:

 

3Tentos (TTEN3): lucro líquido cai 36,5% em um ano, a R$ 76,9 milhões no 2T

A 3Tentos (TTEN3) registrou um lucro líquido de R$ 76,9 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 36,5% em relação à igual intervalo de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 43,9 milhões, um declínio de 54,8% na base de comparação anual.

A receita líquida da companhia avançou 17,6% em doze meses, a R$ 1,7 bilhão no período entre abril e junho.

 

AgroGalaxy (AGXY3): lucro bruto ajustado cai 52% em um ano

A AgroGalaxy (AGXY3) registrou uma receita líquida total de R$ 1,8 bilhão no segundo trimestre deste ano, um decréscimo de 7,0% na base de comparação anual.

Diante da queda de preços de fertilizantes e defensivos químicos, a receita de insumos retraiu 39,0%, a R$ 479,0 milhões.

O lucro bruto ajustado foi de R$ 93,0 milhões, queda de 52% com margem de 5,10%. O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou -R$ 72,5 milhões, com margem de -4,0%.

 

Aliansce Sonae (ALSO3) registra lucro líquido de R$ 153,0 milhões no 2T

A Aliansce Sonae (ALSO3) registrou um lucro líquido de R$ 153,0 milhões no segundo trimestre deste ano, queda de 3,6% em relação ao registrado um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 465,4 milhões, uma expansão de 16,30% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 636 milhões entre abril e junho, avanço de 13,90% em relação ao mesmo trimestre de 2022.

 

Ambipar (AMBP3): lucro cresce seis vezes em um ano, a R$ 23,9 milhões no 2T

A Ambipar (AMBP3) registrou um lucro líquido de R$ 23,9 milhões no segundo trimestre deste ano, um ganho quase seis vezes maior que o informado um ano atrás (R$ 4 milhões).

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) somou R$ 369,8 milhões.

 

Banrisul (BRSR6) registra lucro líquido de R$ 439,6 milhões no primeiro semestre

O Banrisul (BRSR6) registrou um lucro líquido de R$ 439,6 milhões no primeiro semestre, volume 12% superior em relação ao resultado do mesmo período de 2022.

O resultado reflete, especialmente, a elevação da margem financeira, além do crescimento na carteira de crédito e o aumento das receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias.

A carteira de crédito alcançou, em junho, o valor de R$ 51,5 bilhões, aumento de 15,5% em doze meses e crescimento de R$ 6,90 bilhões na comparação com junho de 2022.

Os destaques na ampliação da carteira foram o agronegócio, crédito comercial para pessoa física e financiamento imobiliário.

Alinhado ao direcionamento estratégico do Banrisul, o crédito comercial pessoa física (PF) alcançou saldo de R$ 25,6 bilhões ao final de junho deste ano, dos quais 77,30% são operações de crédito consignado.

Já as operações de crédito comercial pessoa jurídica totalizaram saldo de R$ 8,8 bilhões ao final de junho, dos quais 78,50% são operações de capital de giro e, dessas, 50,70% contavam com a garantia de fundos garantidores.

A margem financeira totalizou R$ 2.642,8 milhões no primeiro semestre, com aumento de 18% ou R$ 406,0 milhões frente ao mesmo período do ano anterior, trajetória que reflete, em especial, crescimento mais expressivo das receitas com juros, sobretudo pelo aumento no volume e reprecificação das operações de crédito.

 

Boa Vista (BOAS3) registra lucro líquido de R$ 58,6 milhões no 2T

A Boa Vista (BOAS3) registrou um lucro líquido de R$ 58,6 milhões no segundo trimestre deste ano. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado somou R$ 91,0 milhões, queda de 24,5% na base de comparação anual.

 

BRF (BRFS3) registra prejuízo líquido de R$ 1,3 bilhão no 2º tri

A BRF (BRFS3) registrou prejuízo líquido de R$ 1,34 bilhão no segundo trimestre de 2023, alta de quase três vezes em relação ao prejuízo visto no mesmo período do ano imediatamente anterior (R$ 451 milhões). 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 1 bilhão no período, uma queda anual de 32,7%. 

A receita líquida atingiu R$ 12,2 bilhões no período de abril a junho, valor 5,7% inferior em relação ao mesmo período de 2022. 

 

Brisanet (BRIT3) registra lucro líquido de R$ 43,90 milhões no 2T

A Brisanet (BRIT3) registrou um lucro líquido de R$ 43,90 milhões no segundo trimestre deste ano. Com isso, a empresa reverteu um prejuízo líquido de R$ 1,30 milhão anotado em igual período de 2022.

 

Caixa Seguridade (CXSE3): lucro líquido recorrente sobe 20% em um ano, a R$ 822,6 mi no 2T

A Caixa Seguridade (CXSE3) vai registrar um lucro líquido recorrente de R$ 822,6 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 20,8% sobre os ganhos líquidos apurados um ano antes.

O ROE (sigla em inglês para retorno sobre patrimônio líquido recorrente) foi de 55,4% no intervalo entre abril e junho, uma expansão de 9,9 p.p. em doze meses.

As receitas operacionais somaram R$ 1,1 bilhão, crescimento de 22,2% em relação à igual período de 2022.

Em previdência, as reservas da Caixa Seguridade somaram R$ 144,4 bilhões ao fim de junho, ao passo que as contribuições, por sua vez, somaram R$ 6,5 bilhões.

 

ClearSale (CLSA3) registra prejuízo líquido recorrente de R$ 500 mil no 2T

A ClearSale (CLSA3) registrou um prejuízo líquido recorrente de R$ 500 mil no segundo trimestre, uma queda de 75,6% em doze meses.

 

Copel (CPLE6) reverte prejuízo em um ano e soma R$ 307,7 milhões em lucro líquido no 2T

A Copel (CPLE6) registrou um lucro líquido de R$ 307,7 milhões no segundo trimestre deste ano, uma reversão ao prejuízo reportado em igual período de 2022 (R$ 522,4 milhões).

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 1,27 bilhão, cifra 14,7% inferior à apurada um ano antes.

A receita operacional líquida atingiu R$ 5,35 bilhões, crescimento de 1,90% em doze meses.

 

Cosan (CSAN3) registra lucro líquido ajustado de R$ 145 milhões no 2T

A Cosan (CSAN3) reverteu seu prejuízo líquido e anotou lucro líquido ajustado de R$ 145 milhões no segundo trimestre deste ano.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 4,424 bilhões, alta de 6,70% contra igual período do ano passado.

A receita líquida somou R$ 34,498 bilhões, queda de 19,4% em doze meses.

 

Cruzeiro do Sul (CSED3) registra lucro de R$ 48 milhões no 2T

O grupo registrou lucro líquido de R$ 48 milhões, o que representa alta de 226,10% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. A receita líquida alcançou R$ 602 milhões, alta de 12,10% no comparativo anual.

O destaque foi a melhora na captação de alunos, que registrou alta de 23,70% na comparação com o segundo trimestre, e o crescimento da modalidade EAD chegou a 31,10%, enquanto a captação de alunos da graduação presencial subiu 8,10%.

A Cruzeiro do Sul finalizou o trimestre com aproximadamente 468 mil alunos, com destaque para os cursos da área de saúde.

A base de estudantes na modalidade presencial aumentou 10,0%, e a da graduação digital, 26,70%, uma alta de 20,70% na base total.

“Os resultados indicam que a evolução da estratégia definida no ano passado e as mudanças no modelo operacional estão na direção correta, pois estamos crescendo de forma relevante e rentável e, ao mesmo tempo, continuam a prover serviços educacionais de qualidade”, explica Fábio Fossen, CEO da Cruzeiro do Sul.

Entre outros destaques financeiros, o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 188 milhões , enquanto a margem EBITDA ajustada subiu para 31,30%.

A geração de caixa operacional (GCO) cresceu 151,10%, a R$ 58 milhões entre abril e junho deste ano. Já a relação da dívida líquida/EBITDA ajustada encerrou o trimestre em 1,5x.

 

Desktop (DESK3) quase quintuplica lucro líquido ajustado em um ano

A Desktop (DESK3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 33,0 milhões no segundo trimestre deste ano, cifra 460% maior que a reportada em igual período de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, somou R$ 123,0 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 62% em doze meses.

 

Espaçolaser (ESPA3): lucro bruto salta 30% em um ano, a R$ 89,70 milhões no 2T

A Espaçolaser (ESPA3) registrou R$ 336 milhões de vendas totais da rede (system-wide sales) no segundo trimestre deste ano, um aumento de 2% no período.

No primeiro semestre do ano, foram registrados R$ 743,2 milhões de vendas totais, crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

Houve uma receita líquida de R$ 236,2 milhões, aumento de 10% na comparação anual. O lucro bruto foi de R$ 89,70 milhões no trimestre, aumento de 30% na comparação anual, com uma margem bruta de 38%.

Os resultados sustentam a estratégia assertiva da companhia em desenvolvimento desde meados de 2022.

A empresa manteve uma geração de caixa operacional robusta, que totalizou R$ 69,70 milhões no segundo trimestre, o que representa uma conversão de caixa para EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 123,0%.

No semestre, o fluxo de caixa operacional ajustado foi de R$ 104,3 milhões, o que representou uma conversão de caixa para EBITDA de 86% no período.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA, na sigla em inglês) somou R$ 56,5 milhões.

A Espaçolaser ainda encerrou o segundo trimestre com setecentas e setenta e uma unidade no Brasil, com a abertura de quinze lojas quando comparado com o segundo trimestre de 2022.

Na expansão contínua das operações internacionais, encerrou o período com cinquenta e quatro lojas na América Latina, crescimento de 32% na base de comparação anual.

 

Gafisa (GFSA3) registra vendas líquidas de R$ 253,0 mi no 2T

A Gafisa (GFSA3) registrou vendas no patamar de R$ 315 milhões no segundo trimestre.

As vendas líquidas somaram R$ 253,0 milhões no período. A velocidade de vendas (VSO) foi de 11,0% no trimestre. A receita líquida foi de R$ 284 milhões no trimestre, elevação de 8% em comparação com o segundo trimestre de 2022.

O estoque apresentou redução de 18% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, a R$ 2 bilhões.

Edmar Prado Lopes Neto, CFO e DRI da Gafisa, faz uma análise financeira da posição da companhia frente ao mercado:

“Atingimos aumento importante de eficiência operacional com aumento de vendas – 11% de aumento no semestre - e diluição de custos e despesas. Além disso, reduzimos o nível de estoque em 18%., com posição final de R$ 2 bilhões. O cenário de mercado tem sido desafiador para as incorporadoras e, ainda assim, temos mostrado evolução em diversos indicadores. A queda de juros prevista beneficia o setor, com redução de custo de financiamento e aumento do mercado endereçável. Esse contexto propicia um ambiente favorável para os futuros lançamentos.” 

Durante o segundo trimestre, a empresa entregou o empreendimento Parque Ecoville, localizado em Curitiba. O empreendimento foi composto por oitenta unidades, e apresentou um valor geral de vendas (VGV) equivalente a R$ 64,30 milhões.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3) registra lucro líquido de R$ 117,9 milhões no 2T

A Hidrovias do Brasil (HBSA3) registrou um lucro líquido de R$ 117,90 milhões no segundo trimestre deste ano, contra R$ 22 milhões reportados um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi R$ 327,5 milhões, crescimento de 90,8% na base de comparação anual.

 

IRB (IRBR3) reverte prejuízo e registra lucro de R$ 20,1 milhões no 2T

O IRB Brasil Re (IRBR3) apresentou um resultado líquido positivo de R$ 20,1 milhões no segundo trimestre deste ano, um número que representa um crescimento de R$ 393,4 milhões contra o prejuízo líquido de R$ 373,3 milhões verificado no mesmo intervalo de 2022 e mostra evolução em relação ao intervalo entre janeiro e março, de R$ 8,6 milhões.

Considerado o acumulado dos seis meses deste ano, o IRB(Re) registra lucro líquido de R$ 28,6 milhões.

Em linha com a estratégia de revisão da carteira, pulverização de riscos e concentração de negócios no Brasil e na América Latina, também pelo segundo trimestre consecutivo, o IRB(Re) apresenta, no segundo trimestre, resultado de underwriting positivo em R$ 35,4 milhões.

Trata-se de um crescimento de R$ 696 milhões em relação à igual intervalo de 2022.

A comparação com o primeiro trimestre confirma a evolução, quando registrou resultado de R$ 3,70 milhões.

Tal movimento também reflete-se na queda do índice de sinistralidade, que, no segundo trimestre, ficou em 73,6%, uma queda de 50,6 p.p. na comparação com o mesmo período de 2022.

O índice do segundo trimestre manteve-se 3,7 p.p. abaixo do índice registrado no primeiro trimestre deste ano. No acumulado do ano, o índice foi de 75,6%.

 

Itaúsa (ITSA4) registra lucro líquido recorrente de R$ 3,4 bilhões no 2º tri

A Itaúsa (ITSA4), maior holding de investimentos de capital aberto do país, registrou um lucro líquido recorrente da empresa de R$ 3,4 bilhões, um aumento de 14% em comparação com o mesmo trimestre de 2022.

Se desconsiderados os efeitos positivos da venda de ações da XP ocorrida no segundo trimestre, os resultados da empresa foram estáveis em relação ao mesmo período do ano anterior.

O valor de mercado do portfólio da holding registrou um crescimento de 20% em relação ao primeiro semestre do ano anterior, e atingiu a marca de R$ 115,2 bilhões.

 

JBS (JBSS3): lucro líquido do 2º tri fica em R$ 263,6 milhões 

A JBS (JBSS3) registrou um lucro líquido de R$ 263,6 milhões no segundo trimestre deste ano, resultado muito abaixo do registrado no mesmo período de 2022, de R$ 3,952 bilhões. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 4,47 bilhões, uma queda anual de 56,9%. 

A receita líquida consolidada da empresa de proteínas recuou 3%, para R$ 89,383 bilhões. Conforme o comunicado da JBS, os resultados foram diretamente afetados pelo excesso de oferta de aves no mercado global, que prejudicou o desempenho de sua controlada Seara.

Além disso, a companhia também citou as margens mais apertadas no negócio de bovinos nos Estados Unidos, com grande peso em seus resultados consolidados.

 

Localiza (RENT3): lucro líquido ajustado cai 38% em um ano, a R$ 419,0 milhões no 2T

A Localiza (RENT3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 419,0 milhões no segundo trimestre deste ano, uma queda de 38,30% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado foi de R$ 2,5 bilhões no período, avanço de 28,0% em doze meses.

A receita líquida expandiu-se em 34,6% em doze meses, para R$ 6,8 bilhões.

 

Lupatech (LUPA4) diminui prejuízo líquido em um ano

A Lupatech (LUPA4) registrou um prejuízo líquido de R$ 14,511 milhões no segundo trimestre deste ano, contra perdas líquidas de R$ 23,7 milhões apuradas em igual intervalo de 2022.

A receita líquida somou R$ 19,670 milhões no intervalo entre abril e junho, um declínio de 22,8% na base de comparação anual.

 

Magazine Luiza (MGLU3): prejuízo líquido ajustado cresce quase 80% em um ano

O Magazine Luiza (MGLU3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 198,8 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 77,30% em doze meses (R$ 112 milhões).

As vendas totais da varejista expandiram-se em 6% em um ano, a R$ 15 bilhões no intervalo entre abril e junho.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, somaram R$ 439,8 milhões de reais, um declínio de 10,6% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 8,57 bilhões, quase estável (+0,1%) na comparação com o faturamento computado um ano antes.

A taxa de inadimplência de curto prazo (15 a 90 dias) foi de 3,5% ao fim de junho deste ano.

 

Marfrig (MRFG3) registra receita líquida de R$ 32,5 bilhões no segundo trimestre

A Marfrig (MRFG3) registrou uma receita líquida consolidada de R$ 32,5 bilhões no segundo trimestre deste ano. O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) ajustado foi de R$ 2,3 bilhões e uma margem EBITDA de 7,10%.

O fluxo de caixa operacional, um importante indicador da indústria, chegou a R$ 2,4 bilhões.

Os investimentos consolidados da Marfrig no período totalizaram R$ 1,1 bilhão. Desse total, R$ 430 milhões se referem a recursos para as operações da América do Norte e América do Sul, para manutenção do parque fabril das operações bovinas (R$ 190 milhões) e para projetos de crescimento orgânico (R$ 240 milhões).

 

Multi (MLAS3): lucro líquido cai 22% em um ano, a R$ 43,5 milhões no 2T

A Multi (MLAS3), ex-Multilaser, registrou um lucro líquido de R$ 43,5 milhões no segundo trimestre deste ano, um declínio de 21,8% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 36,8 milhões no intervalo entre abril e junho, retração de 73,4% em relação ao mesmo período de 2022.

 

Natura (NTCO3) registra prejuízo líquido de R$ 732 milhões no 2T

A Natura (NTCO3) reduziu seu prejuízo líquido em 4,6% na base de comparação anual, a R$ 732 milhões no segundo trimestre deste ano. O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$ 753,0 milhões, alta de 25,8% em doze meses.

A receita líquida somou R$ 7,8 bilhões entre abril e junho, queda de 4,10% em um ano.

A alavancagem saltou de 3,46x no segundo trimestre do ano passado, para 7,24x ao final do primeiro semestre, sem incluir efeitos da contabilidade no padrão IFRS-16.

 

Oncoclínicas (ONCO3) reverte prejuízo e registra lucro de R$ 35 mi no 2º tri

A Oncoclínicas (ONCO3) registrou lucro líquido de R$ 35 milhões no segundo trimestre deste ano, revertendo assim um prejuízo de R$ 24,6 milhões apresentado no mesmo período em 2022. 

O EBITDA Ex-PILP (que exclui apenas o efeito não caixa do plano de incentivo de longo prazo) totalizou R$ 268,4 milhões no  período. O resultado representa uma alta anual de 109%. 

A margem EBITDA subiu 5,4 pontos para 19,7% no intervalo entre abril e junho. A empresa afirmou que o crescimento do EBITDA é reflexo do avanço no processo de integração das unidades adquiridas, com a captura de ganhos de eficiência e sinergias.

 

Qualicorp (QUAL3): lucro líquido cai 72% em um ano, a R$ 13,7 milhões no 2T

A Qualicorp (QUAL3) registrou um lucro líquido de R$ 13,7 milhões no segundo trimestre deste ano, um declínio de 72,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 194,8 milhões, uma retração de 16,8% em relação ao mesmo período de 2022.

 

Raízen (RAIZ4) registra EBITDA ajustado de R$ 3,3 bilhões no primeiro trimestre do ano Safra

A companhia fechou o trimestre com receita líquida de R$ 48,8 bilhões e um EBTIDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 3,3 bilhões.

 

São Martinho (SMTO3) registra lucro líquido de R$ 220 milhões no Ano Safra 2023-2024

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de São Martinho (SMTO3) somou R$ 557,30 milhões no Ano Safra 2023-2024 (-36%), com margem EBITDA ajustada de 41,20%.

A performance do indicador reflete, principalmente, os menores preços e volumes comercializados de etanol, parcialmente compensados pelos maiores preços e volumes de açúcar.

EBIT Ajustado totalizou R$ 215,6 milhões (-53,5% em um ano), com margem de 15,90%.

O lucro líquido foi de R$ 220,3 milhões, em linha com mesmo período da safra anterior (-0,6%), e representa uma margem de 16,30%.

O índice de alavancagem equivale a 1,16x Dívida Líquida/EBITDA ajustado em 30 de junho (+0,2x comparado ao fechamento do primeiro trimestre).

Em 30 de junho, as fixações de preço de açúcar para a safra totalizavam cerca de 630 mil toneladas (aproximadamente 68% da cana própria), a um preço de um valor em torno de R$ 2.643,00 por tonelada.

Para a Safra 2024-2025, foram fixadas cerca de 30 mil toneladas de açúcar a cerca de R$ 2.673,00 por tonelada.

 

Saraiva (SLED3)(SLED4) registra prejuízo líquido ajustado de R$ 16,2 milhões no 2T

A Saraiva (SLED4) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 16,2 milhões no segundo trimestre deste ano, um arrefecimento de 26% em relação às perdas anotadas em igual intervalo de 2022.

A receita líquida declinou 60,8% em doze meses, a R$ 7,30 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em termos ajustados, somou R$ 11,3 milhões negativos.

 

Sequoia (SEQL3) reverte lucro e registra prejuízo líquido ajustado de R$ 121,4 milhões no 2T

A Sequoia (SEQL3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 121,4 milhões no segundo trimestre deste ano, contra um lucro líquido de R$ 7,8 milhões anotado um ano antes.

O EBITDA ajustado positivo de R$ 61,70 milhões, visto entre abril e junho de 2022, caiu a negativos R$ 47,10 milhões.

A receita líquida somou R$ 191,30 milhões.

 

Ser (SEER3) reverte prejuízo líquido e lucra R$ 31,3 milhões no 2T

A Ser (SEER3) registrou um lucro líquido de R$ 31,3 milhões no segundo trimestre deste ano, em uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 39,1 milhões em igual intervalo de 2022.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado avançou 20,10% em doze meses, a R$ 120,9 milhões.

A receita líquida avançou 9,0% no intervalo entre abril e junho, a R$ 506 milhões.

 

Taurus (TASA4): lucro líquido cai 51,5% em um ano, a R$ 48,9 milhões no 2T

A Taurus (TASA4) registrou um lucro líquido de R$ 48,9 milhões no segundo trimestre deste ano, uma retração de 51,5% na base de comparação anual.

A receita líquida somou R$ 470,3 milhões entre abril e junho, uma queda de 24,8% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, por sua vez, foi de R$ 81,9 milhões - uma redução de 60,2% em relação a igual período em 2022.

 

Track e Field (TFCO4): lucro líquido ajustado cresce 52,5% em um ano, a R$ 28 milhões no 2T

A Track e Field (TFCO4) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 52,5% em relação aos ganhos apurados em igual período de 2022.

A receita líquida avançou 18,5% em doze meses, a R$ 155,8 milhões entre os meses de abril e junho.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, foi de R$ 36,10 milhões - expansão de 43,30% em um ano.

 

Tupy (TUPY3) registra lucro líquido de R$ 61,9 milhões no 2T, queda anual de 65,5%

A Tupy (TUPY3) registrou um lucro líquido de R$ 61,9 milhões no segundo trimestre deste ano, uma cifra 65,5% menor que a informada um ano atrás.

A receita líquida totalizou R$ 2,966 bilhões, uma expansão de 17,30% na base de comparação anual.

 

Vibra (VBBR3): lucro líquido cai 81,2% em um ano, a R$ 133,0 milhões no 2T

A Vibra (VBBR3) registrou um lucro líquido de R$ 133,0 milhões no segundo trimestre deste ano, um declínio de 81,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 910 milhões, cifra 43,10% inferior à registrada um ano atrás. 

A receita líquida somou R$ 37,36 bilhões, recuo de 21,0% em doze meses.

 

Viveo (VVEO3) registra lucro líquido de R$ 66 milhões no 2T

A Viveo (VVEO3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 66,30 milhões no segundo trimestre deste ano, alta de 1,8% em relação aos ganhos apurados um ano antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 260,7 milhões, avanço de 60% na base de comparação anual.

A receita líquida expandiu-se em 30,2% em doze meses, a R$ 2,5 bilhões no intervalo entre abril e junho.

 

XP (XPBR31): lucro líquido cresce 23,0% em um ano, a R$ 977,0 milhões no 2T

A XP Investimentos (XPBR31) registrou um lucro líquido de R$ 977,0 milhões no segundo trimestre deste ano, uma cifra 23,0% superior à informada um ano antes.

O EBT (sigla em inglês para lucro antes de impostos) somou R$ 968 milhões, uma expansão de 12% na base de comparação anual.

A receita líquida foi de R$ 3,55 bilhões no intervalo entre abril e junho, um crescimento de 3,0% em doze meses.

 

Westwing (WEST3) registra prejuízo líquido de R$ 9,1 milhões no 2T

A Westwing (WEST3) registrou um prejuízo líquido de R$ 9,10 milhões no segundo trimestre deste ano, cifra 4% maior que a registrada em igual intervalo de 2022.