quinta, 25 de abril de 2024
Radar corporativo

Aos 120 mil pts.: Americanas (AMER3), Alpargatas (ALPA4) e Locaweb (LWSA3) lideram altas do Ibovespa

Na ponta oposta, Gerdau (GGBR4), PetroRio (PRIO3) e Vale (VALE3) despontavam entre as quedas

29 março 2022 - 10h38Por Investing.com

Por Ana Beatriz Bartolo, da Investing.com - O Ibovespa avança 1,32%, a 120.307 pontos, às 10h29, com Americanas (SA:AMER3), Locaweb (SA:LWSA3) e Alpargatas (SA:ALPA4) entre as principais altas desta manhã (29).

Por outro lado, Gerdau (SA:GGBR4), Vale (SA:VALE3) e Petrorio (SA:PRIO3) despontavam entre as quedas dentro do índice. 

Veja as principais notícias corporativas do dia:

Petrobras (SA:PETR4) - Após semanas reclamando sobre a política de preços da Petrobras, o presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o general Joaquim Silva e Luna do cargo de presidente da estatal.

O novo indicado para assumir a posição é o consultor Adriano Pires, especialista em energia. O nome foi considerado uma escolha técnica, mas ainda não se sabe se ele defenderá o livre mercado ou se seguirá a agenda eleitoral de Bolsonaro. 

Segundo apurado pelo Valor Econômico, o ministro da economia, Paulo Guedes, não participou do processo de escolha do novo presidente da Petrobras.

Pires é crítico do modelo de privatização da Eletrobras (SA:ELET3), mas é favorável à venda da Petrobras, como uma forma de solucionar o problema dos preços.

As ações avançam 2,25%, a R$ 32,31.

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Energisa (SA:ENGI4) - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra de 100% da Gemini pela Energisa.

A operação foi anunciada pelas empresas em 17 de fevereiro.

O valor da transação será de R$ 0,353037 por ação, considerando a assunção do endividamento líquido de R$ 1,7 bilhão da adquirida.

Os papéis sobem 2,59%, a R$ 7,92.

Agrogalaxy (SA:AGXY3) - A Agrogalaxy registrou receita líquida de R$ 2,517 bilhões no 4T21, alta de 65% ante igual período de 2020. 

O Ebitda ajustado somou R$ 245,7 milhões, avanço de 23,8% na comparação anual, com margem ajustada de 9,8%, 3,2 pontos porcentuais menor do que no 4T20.

O lucro líquido atingiu R$ 158,7 milhões, um aumento de 15,8% em relação ao quarto trimestre de 2020.

Os ativos avançam 2,83%, a R$ 10,54.

BRF (SA:BRFS3) - A BRF aprovou a indicação do controlador da Marfrig (SA:MRFG3), Marcos Molina, como novo presidente do conselho de administração, em um movimento que amplia a influência do frigorífico de bovinos sobre a gestão da empresa de aves e suínos.

A Marfrig é atualmente a maior acionista da BRF e afirmou anteriormente que desejava indicar os seus próprios membros do conselho de administração após ter adquirido uma participação de 33,25%.

Os papéis da BRF avançam 2,88%, a R$ 17,89, enquanto os da Marfrig sobem 1,24%, a R$ 21,24.

Movida (SA:MOVI3) - A Movida informou que recebeu aprovação para uma linha de crédito de US$ 160 milhões do BID Invest, braço do Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID).

Os recursos serão concedidos em duas tranches com prazo para saque em até dois anos.

A primeira representa 19% do total e tem vencimento final de 10 anos, enquanto a outra representa 81% do total com vencimentos finais de 5 a 7 anos.

As ações da Movida ganham 2,11%, a R$ 17,92.

Minerva (SA:BEEF3) - O frigorífico Minerva assinou acordo com a Biofílica Ambipar (SA:AMBP3) Environmental Investments para desenvolver uma joint venture em projetos de carbono.

A joint venture visa implementar projetos de carbono nas cadeias de fornecedores de carne na América do Sul, com exceção ao Brasil e ao Peru, e os projetos resultarão em créditos de carbono e Reduções de Emissões Verificadas que poderão ser negociados.

Os ativos da Minerva avançam 0,58%, a R$ 12,24.

Santander - O Santander Brasil (SA:SANB11) captou o equivalente a US$ 150 milhões com o IFC, braço do Banco Mundial, para financiar pequenos negócios na área de saúde no país.

Os recursos serão destinados a médicos, hospitais, clínicas, laboratórios, fornecedores e profissionais autônomos para modernizar o atendimento, e para manutenção e compra de equipamentos médico-hospitalares.

Os papéis sobem 1,35%, a R$ 36,83.

Itaú (SA:ITUB4) - O Itaú Asset está lançando o Itaú Index REITs, um fundo com exposição ao mercado imobiliário dos EUA. O ETF irá replicar o índice FTSE Nareit New Economy e trará empreendimentos físicos ao invés de títulos imobiliários.

As ações ganham 0,87%, a R$ 27,69.

IRB Brasil (SA:IRBR3) - O grupo “Ações Garantem Futuro” (AGF) convocou os acionistas minoritários para ajudar a eleger Louise Barsi como sua representante no conselho da IRB Brasil.

Os papéis disparam 2,93%, a R$ 3,51.

Bradespar (SA:BRAP4) - A Bradespar teve no 4T21 um lucro de R$ 2,96 bilhões, valor nove vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior.

Em 2021, o lucro líquido da Bradespar somou R$ 8,07 bilhões, valor 5,5 vezes maior que em 2020.

Os ativos ganham 0,48%, a R$ 33,80.

Dasa (SA:DASA3) - A Dasa registrou prejuízo líquido de R$ 167 milhões no 4T21, revertendo o lucro líquido de R$ 24 milhões obtido no quarto trimestre de 2020.

O Ebitda ajustado da empresa no quarto trimestre de 2021 alcançou R$ 332 milhões, uma queda de 31,4%.

As ações caem 2%, a R$ 25,04.

Renova Energia (SA:RNEW11) - A Renova Energia registrou lucro líquido de R$ 160,2 milhões no quarto trimestre de 2021, em queda de 34,7% em relação ao 4T20.

Os ativos disparam 4,11%, a R$ 5,77.

Saraiva (SA:SLED4) - O conselho de administração da Saraiva aprovou Sandro Alves Benelli como diretor-presidente não estatutário. O novo diretor operacional será Francisco Haroldo Falcão de Carvalho, da gestora de negócios 3º Assessoria.

Os papéis avançam 0,22%, a R$ 13,51.

Moura Dubeux (SA:MDNE3) - A Moura Dubeux comunicou que a data de encerramento do programa de recompra de até 2,7 milhões de ações ordinárias emitidas pela companhia é 28 de março de 2023.

As ações ganham 2,07%, a R$ 6,89.

Unidas (SA:LCAM3) - O Conselho de Administração da Unidas deliberou emissão de debêntures em duas séries no valor de R$ 1 bilhão.

Os ativos disparam 2,79%, a R$ 27,62.

Rede D'Or São Luiz (SA:RDOR3)- A Rede D’or aprovou o pagamento de R$ 194,37 milhões em Juros sobre Capital Próprio, no valor de R$ 0,098 por ação.

Os papéis sobem 2,03%, a R$ 52,66.