quinta, 09 de maio de 2024
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Altas e baixas do Ibovespa: Lojas Renner (LREN3) despenca 6% e Azul (AZUL4) sobe 3%

O índice recuou 0,81%, aos 117.933 pontos, nesta segunda-feira (10)

10 julho 2023 - 17h30Por Redação SpaceMoney

Veja aqui as principais altas e baixas do Ibovespa nesta segunda-feira, 10 de julho. O índice recuou 0,81%, aos 117.933 pontos.

 

Maiores baixas do Ibovespa

1. Lojas Renner (LREN3): -6,46%

2. Magazine Luiza (MGLU3): -4,09%

3. Via (VIIA3): -3,77%

 

Maiores altas do Ibovespa

1. Azul (AZUL4): +3,11%

2. Ambev (ABEV3): +1,08%

3. Raizen (RAIZ4): +0,95%

 

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

B3 (B3SA3) - Em comunicado ao mercado publicado na última sexta-feira, 7 de julho, a B3 (B3SA3) informou que a Delegacia da Receita Federal de Julgamento (DRJ) julgou parcialmente procedente a impugnação por ela apresentada.

O órgão determinou a exoneração parcial de R$ 167,0 milhões (correspondente às multas lançadas), e mantém o valor, atualizado em junho passado, de R$ 79,0 milhões.

Adicionalmente, a decisão afastou o questionamento de prejuízos fiscais no montante de R$ 782 milhões, de um total de 1,565 bilhão, questionado orginalmente no auto de infração. 

Contudo, a B3 reiterou que esta exoneração parcial não foi definitiva, uma vez que vai ser submetida em recurso de ofício ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF).

A B3 vai apresentar recurso à entidade no prazo regulamentar em relação à parcela mantida do auto de infração e declarou entender que o Ágio foi constituído regularmente, em estrita conformidade com a legislação fiscal. 

 

A B3 (B3SA3) informa que celebrou contrato de parceria com a Nasdaq para o desenvolvimento de uma nova plataforma de clearing para a companhia.

De acordo com a Bolsa brasileira, a evolução tecnológica vai acontecer por meio de um processo de migração em fases, que vai transformar a solução de clearing da B3 em uma nova plataforma gradualmente, sem riscos para o mercado.

O plano de trabalho entre as duas companhias prevê uma estreita colaboração entre as equipes de engenharia, com o aproveitamento da experiência da Nasdaq no fornecimento de soluções de compensação, liquidação e gerenciamento de risco e a B3, por sua vez, vai contribuir com sua expertise de operar mercados com características específicas, com o oferecimento de um amplo portfólio de produtos financeiros.

Com essa parceria, a B3 busca renovar a arquitetura tecnológica da plataforma, e assim permitir à companhia endereçar as necessidades dos clientes conforme a evolução do mercado nos próximos anos, além de aprimorar os serviços prestados e facilitar a ampliação da disponibilidade e capacidade dos serviços no futuro.

 

BTG Pactual (BPAC11) - O BTG Pactual (BPAC11) lançou um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) de até R$ 300 milhões com a plataforma Frete.com.

 

Cogna (COGN3) - A Cogna (COGN3) alterou seu calendário, com antecipação da divulgação de resultados do segundo trimestre para o dia 9 de agosto e apresentação para o dia 10 de agosto. 

(Investing.com Brasil)

 

Copel (CPLE6) - O BNDES Participações S.A. (BNDESPar), acionista relevante de Copel (CPLE6), solicitou à transmissora, distribuidora e comercializadora de energia que retirasse de sua ordem da assembleia-geral extraordinária (AGE), a ser realizada nesta segunda-feira (10), os itens relativos à eventual conversão de ações preferenciais em ordinárias e migração para o segmento especial de listagem da B3 (B3SA3) denominado Novo Mercado.

Em atenção à correspondência do BNDESPar, e por considerar que eventual retirada dos itens do Novo Mercado da pauta não interfere nas demais ordens do dia, especialmente na proposta de transformação da Copel em companhia de capital disperso e sem acionista controlador, a Copel esclarece que a AGE, quando instalada, vai deliberar sobre a retirada dos itens do segmento da ordem do dia.

A administração destacou, em fato relevante, que o Novo Mercado trata-se um segmento especial exclusivo para companhias que adotam as mais elevadas práticas de governança corporativa, um dos pilares de sua estratégia, e que vai analisar oportunamente a submissão de tais matérias à deliberação dos acionistas.

 

Corsan - A Aegea concluiu a aquisição da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), pelo valor de R$ 4,15 bilhões.

Para os primeiros 100 dias de operação, o grupo Aegea promete investimentos de R$ 100 milhões para obras de melhorias, de acordo com informações do site g1.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) - Diante de um impasse com o ministro Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União (AGU), o procurador-federal Marcelo Siqueira pediu exoneração do cargo para assumir a vice-presidência jurídica da Eletrobras (ELET3)(ELET6), informou a coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo. Salário mensal: R$ 110 mil e participação nos lucros.

Segundo relatos, Messias não queria liberar Siqueira para assumir o posto na empresa. Na gestão passada, o procurador foi cedido ao Ministério da Economia e ajudou na formação do modelo de privatização da ex-estatal, hoje contestado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O periódico afirma que o governo Lula não viu o movimento de Siqueira de forma positiva e forçou a saída do procurador dos quadros do órgão. Siqueira havia pedido sua liberação para a AGU, enquanto aguardava sua liberação pelo CEP (Comissão de Ética Pública), afirma o veículo.

Procurado pelo jornal, o atual vice-presidente da Eletrobras não respondeu. A AGU confirmou a exoneração à reportagem.

As informações são de coluna Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo.

 

Energisa (ENGI11) - A Energisa (ENGI11) pretende fazer estudos para acelerar ampliação de gasodutos da ES Gás, assumida pela empresa. O plano de aceleração, já aprovado pela Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo (ARSP) para o ciclo 2020-2025 prevê R$ 160 milhões em investimentos.

A ES Gás detém a concessão para exploração dos serviços de gás canalizado e demais atividades correlatas e afins para a utilização por todo o segmento no mercado consumidor, seja como matéria prima, seja como geração de energia ou outras finalidades e usos possibilitados pelos avanços tecnológicos no Estado do Espírito Santo (ES), com prazo da concessão expirado em 2045.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3) - A Hidrovias do Brasil (HBSA3) protocolou, na sexta-feira, 7 de julho, junto à Comissão de Valores Mobiliários, um pedido de registro de oferta pública de distribuição secundária de, inicialmente, 100 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia detidas pelos fundos de investimento de Pátria e Sommerville Investments B.V., dois de seus principais acionistas.

A oferta destina-se a investidores profissionais.

BTG Pactual, Itaú BBA, Santander e XP Investimentos foram engajados para a operação, que pode movimentar até R$ 444,6 milhões - se considerados a cotação do fechamento anterior (R$ 3,42, na última sexta-feira) e a colocação de ações adicionais (30 milhões) prevista em pedido protocolado.

As informações são de O Estado de S.Paulo e de Reuters.

 

Itaú (ITUB4) - Nesta segunda-feira, 10 de julho, o Itaú (ITUB4) informou que acionistas titulares de 2.122.994 ações e 554.650 American Depositary Shares (equivalentes a 184.883 ações), ambos de emissão do Itaú Chile e representativas de aproximadamente 1,070% do seu capital social total, aderiram às ofertas públicas voluntárias realizadas concomitantemente no Chile e nos Estados Unidos entre os dias 6 de junho e 5 de julho.

Após a liquidação das ofertas, que ocorre até a próxima quinta-feira, 13 de julho, a companhia vai deter, direta ou indiretamente, 66,690% do capital social total do Itaú Chile.

Acionistas aderentes das ofertas farão jus ao recebimento do montante total de 19.616.957.314,85 pesos chilenos na data da liquidação. O efeito esperado nos índices de capital da companhia tem caráter imaterial.

 

Itaúsa (ITSA4) - Nesta segunda-feira, 10 de julho, a Itaúsa (ITSA4) comunicou que rescindiu, nesta data, de comum acordo com os demais signatários, o acordo de acionistas da XP Investimentos (XPBR31).

Com a medida, membros indicados pela holding no conselho de administração e no comitê de auditoria da XP renunciarão aos seus cargos oportunamente e, com isso, a Itaúsa deixa de registrar contabilmente o investimento na XP pelo método de equivalência patrimonial.

A Itaúsa (ITSA4) passa a tratá-lo como ativo financeiro mensurado a valor justo.

Essa mudança no tratamento contábil pela Itaúsa, conforme exigido pelas normas contábeis, impacta positivamente o resultado do terceiro trimestre deste ano em, aproximadamente, R$ 860 milhões (valor líquido), considerada a cotação da ação da XP e a taxa de câmbio de fechamento de sexta-feira, 7 de julho.

A holding vai manter o plano de desinvestimento na XP, conforme já comunicado, por não se tratar de ativo estratégico. Os recursos a serem obtidos serão destinados majoritariamente ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa.

 

Jalles Machado (JALL3) - A Jalles Machado (JALL3) projeta realizar o processamento de 9.000.000 de toneladas de cana de açúcar no ano-safra a ser iniciado em abril de 2026 e finalizado em março do ano seguinte.

Na UJM, unidade Jalles Machado, a empresa prevê uma produtividade medida em toneladas de cana por hectare (TCH) em 94,7.

Na UOL, unidade Otávio Lage, a projeção deve chegar a 99,1 por TCH, e por fim, para USV, unidade Santa Vitória, espera-se um índice de 78,0.

 

Light (LIGT3) - O empresário Nelson Tanure escolheu o ex-CEO da Copel Telecom, Wendell Oliveira, para assumir a presidência da Light (LIGT3), informou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. O executivo vai substituir Octavio Pereira Lopes.

A troca, porém, só vai ser concretizada após assembleia-geral. Na ocasião, novos integrantes do conselho de administração serão eleitos. O evento deve ser realizado dentro de um mês. Oliveira também deve ser eleito para compor o colegiado.

 

Paranapanema (PMAM3) - A Paranapanema (PMAM3) apresentou um plano de recuperação judicial atualizado, com mudança na forma de correção dos credores da Classe I, que passa de TR mais 0,5% ao ano, para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 0,5% ao ano. 

(Investing.com Brasil)

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) - A Petrobras (PETR3)(PETR4) confirmou que a plataforma P-31, localizada no campo de Albacora, na bacia de Campos, registrou um rompimento de duas amarras do seu sistema de ancoragem na semana passada, mas descartou que haja riscos envolvidos.

A estatal afirmou que tem tomado “todas as medidas necessárias”, e destacou que a unidade “encontra-se estável e em segurança, sem oferecer risco às pessoas e ao meio ambiente”.

 

PetroRecôncavo (RECV3) - Após a cessão da infraestrutura da produção da Potiguar E&P, no dia 8 de junho, o novo operador reportou restrições operacionais que têm limitado o pleno escoamento. 

(Investing.com Brasil)

 

Suzano (SUZB3) - A Suzano (SUZB3) informou que concluiu o programa de recompra de ações da companhia iniciado em 30 de janeiro deste ano.

20 milhões de ações foram adquiridas, ao preço médio de R$ 44,02 por ação, um total de R$ 880 milhões.

 

Unipar (UNIP6) - A proposta feita pela Unipar (UNIP6) pelo controle da Braskem (BRKM5) deixou de ter validade, de acordo com o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Entretanto, o veículo afirma que as negociações continuam com os bancos credores da Novonor, ex-Odebrecht, atual controladora da petroquímica.

Fontes disseram que as conversas giram em torno do passivo de Alagoas (AL) e provavelmente uma nova proposta contemplaria os números relativos aos desembolsos para compensar prejuízos de acidente geológico na região de Maceió.

 

Em outra frente, a BlackRock aumentou sua participação na Unipar (UNIP6) a 3.386.029 ações preferenciais, representativas de aproximadamente 5,0110% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.

 

Vamos (VAMO3) - A Vamos (VAMO3) informou que a oferta pública primária e secundária de distribuição de ações (follow-on) levantou R$ 1,302 bilhão.

 

Via (VIIA3) - A Via (VIIA3) celebrou o 4º Instrumento Particular de Transferência de Créditos Tributários de ICMS, desta vez no valor total de R$ 150 milhões.

Dessa forma, além da monetização recorrente, a companhia já totaliza transações de venda de créditos fiscais no valor de R$ 950 milhões, sendo os R$ 150 milhões neste exercício social.

O impacto esperado no fluxo de caixa da varejista por conta dessas transações vai ocorrer ao longo dos próximos doze meses.

 

Wilson Sons (PORT3) - A Wilson Sons (PORT3) registrou uma alta de 5,6% na movimentação de contêineres em junho, na base de comparação anual. 

 

XP (XPBR31) - A XP Inc. (XPBR31) informou que o seu conselho de administração da companhia vai ser reduzido de onze para nove membros, após rescisão de um acordo de acionista entre a XP (XP Control LLC, General Atlantic), GA (Bermuda), Grupo Iupar (Itaúsa, São Carlos e São Marcos) e Itaú (Itaú Holding e ITB).

A rescisão foi acordada entre os acionistas e fortalece as práticas de governança corporativa da XP Inc. e a composição de seu conselho de administração, além de melhorar sua eficiência, alegou a companhia.