
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado para proteger o trabalhador demitido sem justa causa, depositando mensalmente 8% do salário em uma conta vinculada. Apesar de oferecer segurança e liquidez restrita a situações específicas (demissão sem justa causa, financiamento habitacional, aposentadoria), o rendimento padrão do FGTS — composto pela Taxa Referencial (TR) mais 3% ao ano — costuma ficar abaixo da inflação e de outras aplicações de baixo risco. Por isso, muitos investidores, especialmente os de mais idade que buscam preservar e ampliar o patrimônio sem abrir mão da segurança, se perguntam “onde investir o meu FGTS” para obter ganhos superiores e manter o poder de compra ao longo do tempo.
Pensando nisso, entenda como funciona o FGTS, por que buscar alternativas ao rendimento padrão e quais são as principais opções de investimento para quem deseja usar esse recurso a seu favor.
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Como funciona o FGTS?
Antes de entender onde investir o FGTS, é preciso saber o que ele é e como funciona. Em resumo, o FGTS é composto por depósitos mensais feitos pelo empregador em nome do trabalhador, correspondentes a 8% do salário bruto.
Esses valores ficam retidos em uma conta na Caixa Econômica Federal até que o empregado se enquadre em uma das regras de saque, como demissão sem justa causa ou aquisição de imóvel.
O rendimento do FGTS é calculado pela somatória da Taxa Referencial (TR) e de juros de 3% ao ano. Essa fórmula, entretanto, não acompanha integralmente a inflação, o que significa perda de poder de compra no longo prazo sempre que o IPCA supera a TR.
Além disso, decisões judiciais e pressionamentos por mudanças na correção podem ajustar esse rendimento no futuro, mas até lá o FGTS permanece com retorno inferior a outras aplicações conservadoras, tornando urgente avaliar alternativas que preservem o capital.
Por fim, o FGTS oferece liquidez limitada: mesmo nas modalidades de saque previstas, o acesso ao dinheiro pode levar dias ou semanas, o que não atende a necessidades imediatas de emergência financeira.
Opções para investir o FGTS?
Por conta da baixa rentabilidade histórica, outros produtos de renda fixa atrelados ao CDI ou Selic podem ser melhores opções. Dentre as melhores:
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Tesouro Selic
Em primerio lugar, o Tesouro Selic, título público pós-fixado, acompanha a taxa básica de juros, oferecendo rendimento diário e liquidez imediata no mercado secundário. É indicado para quem busca substituir parte do FGTS por uma aplicação com retorno atrelado ao CDI sem oscilações acentuadas de preço.
CDBs pós-fixados
Em segundo lugar, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) atrelados ao CDI podem pagar desde 100% até 120% desse indicador, dependendo da instituição. Com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil, garantem segurança e rentabilidade superior ao rendimento do FGTS.
LCIs e LCAs
Em terceiro lugar, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são isentas de Imposto de Renda para pessoa física e oferecem rendimento pós-fixado ou híbrido. São excelentes para quem busca ganho real sem pagar IR, embora tenham prazos de carência.
Fundos DI
Além disso, os fundos DI aplicam majoritariamente em títulos públicos de curtíssimo prazo, entregando rendimento próximo da Selic, com liquidez diária. A diferença está na taxa de administração, que deve ser comparada ao custo-benefício de Tesouro Selic e CDBs.
ETFs de renda fixa
Por fim, os ETFs de renda fixa, negociados na bolsa como fundos, replicam índices de títulos públicos e corporativos. Com taxas baixas e diversificação automática, permitem expor o FGTS a um portfólio amplo de ativos de baixo risco, facilitando o rebalanceamento.
Já passou da hora de aprender a investir de forma inteligente — mesmo que você tenha começado tarde.
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Riscos e cuidados ao resgatar e reinvestir
Resgatar o FGTS antes de situações específicas pode gerar custos de oportunidade, pois interrompe a correção contínua do saldo. Além disso, alguns investimentos exigem valor mínimo e podem ter prazos de carência que limitam a liquidez em emergências.
É fundamental avaliar a taxa de administração e o risco de crédito de cada instituição financeira antes de investir em CDBs, LCIs/LCAs e fundos DI. Já os títulos públicos carregam risco de mercado, com marcação a mercado se vendidos antes do vencimento.
Para ETFs de renda fixa, observe o tracking error (desvio em relação ao índice) e o volume de negociação para garantir que será possível entrar e sair sem grandes perdas no spread. Em todas as opções, compare sempre o custo total, incluindo impostos e taxas.
Por fim, ter uma estratégia de investimentos bem definida é fundamental para o sucesso financeiro. Uma opção interessante é o Super ETF, que combina ETFs com operações estruturadas para gerar renda mensal em dólar através de dividendos sintéticos. Essa metodologia é acessível para iniciantes, oferecendo boa liquidez e transparência por operar com ETFs listados nas principais bolsas.