
A mais recente decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano — o maior nível em 19 anos, igualando o patamar de agosto de 2006. Esta foi a sexta alta consecutiva e reflete a estratégia do BC para conter a inflação persistente.
Com a alta de preços ainda acima da meta e incertezas no cenário internacional, a autoridade monetária mantém uma postura contracionista, mesmo sob pressão para reduzir os juros.
Este aperto monetário gera efeitos imediatos no mercado. Por um lado, empréstimos e financiamentos ficam mais caros, reduzindo o consumo e os investimentos produtivos. Do outro, aplicações de renda fixa atreladas à Selic passam a oferecer retornos mais elevados, competindo com investimentos de maior risco, como ações.
Por conta dessas oscilações, surge a dúvida comum entre os investidores: onde e como investir para não depender das decisões do Copom e das variações da Selic?
A Selic muda. O mercado oscila. Mas a sua renda mensal pode ser constante — se você tiver a estratégia certa.
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Estratégias de investimentos para não depender da Selic
Existem diversas estratégias de investimentos para não depender da Selic para responder a pergunta. O investidor não precisa se limitar às aplicações atreladas diretamente à Selic. Independentemente dos rumos dos juros básicos existem maneiras de ganhar dinheiro sem ela.
CDBs com liquidez programada
A primeira estratégia são com os títulos de renda fixa emitidos por bancos com resgate apenas em datas específicas ou no vencimento. Em troca da menor liquidez, oferecem taxas de juros mais elevadas que produtos similares com resgate imediato, frequentemente superando a Selic.
Dentre os pontos positivos, estão a proteção do FGC até R$ 250 mil e rentabilidade atraente garantida. Por outro lado, essa estratégia gera uma menor flexibilidade para resgates e necessidade de planejamento financeiro para administrar a liquidez restrita.
Tesouro IPCA+ com juros semestrais
Em segundo lugar, está a estratégia com os títulos públicos que pagam uma taxa fixa acima da inflação (IPCA) com distribuição semestral de juros. O investidor garante um retorno real predefinido, independentemente das variações da Selic, com taxas que podem alcançar 5-7% ao ano mais inflação.
Tudo isso, somado a proteção contra inflação, renda periódica e baixíssimo risco por ser título do governo formam os pontos positivos. Porém ela trás consigo uma **maior volatilidade no preço** do título no mercado secundário e necessidade de manter até o vencimento para garantir a rentabilidade contratada.
Saber o ativo certo não garante lucro nenhum. Enquanto isso, o tempo passa… e quem tem estratégia já está recebendo todo mês.
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Ações pagadoras de dividendos
Investimento em empresas consolidadas que distribuem dividendos. Os dividend yields podem ser atrativos, alcançando 6%, 8%, 10% ao ano ou mais, dependendo da empresa.
Além da renda recorrente através dos dividendos, essas ações oferecem potencial de valorização e proteção contra inflação, já que os lucros das empresas tendem a crescer junto com a economia. No entanto, é importante considerar que os preços das ações podem oscilar em alguns momentos.
Fundos multimercado macro
Os Fundos Multimercado Macro são ativos que reúnem câmbio, ações, juros e crédito privado em uma única carteira. Com uma equipe profissional ajustando as posições conforme o mercado, esses fundos conseguem gerar retornos independentemente da Selic.
A gestão especializada aplica rigoroso controle de risco e monitoramento de exposição por classe de ativo, oferecendo proteção do capital em momentos de maior instabilidade. Como pontos positivos, destacam-se a ampla diversificação e flexibilidade para diferentes cenários. Do lado negativo, apresentam taxas mais altas que outras aplicações, podem ter períodos de rentabilidade negativa e demandam investimento de médio a longo prazo para melhor resultado.
Super ETF
Por fim, o Super ETF é uma estratégia que combina ETFs com operações estruturadas de opções para gerar renda mensal em dólar através de dividendos sintéticos. Utiliza fundos de índices nacionais e americanos como base e realiza operações automatizadas com opções, que pode proporcinoar retornos mensais previsíveis.
Entre os principais benefícios estão a geração de renda passiva (até em dólar), proteção contra desvalorização cambial e diversificação internacional.
A estratégia é acessível a qualquer investidor, independente do nível de experiência, já que conta com sistemas automatizados que executam as operações de forma simplificada. Além disso, oferece boa liquidez e transparência por operar com ETFs listados nas principais bolsas americanas.
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