
Nesta quarta-feira (7), o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 14,25% para 14,75%. A decisão marca o sexto aumento consecutivo, levando os juros ao maior patamar desde agosto de 2006.
Nos últimos oito meses, o Copom acumulou 425 pontos-base de alta, em linha com a pressão inflacionária, enquanto o IPCA registrou alta de 5,48% nos 12 meses até março deste ano, bem acima do centro da meta de 3%.
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Na abertura dos mercados, o dólar comercial avançou a R$ 5,7393 por unidade, reflexo da cautela dos investidores diante do ciclo de aperto monetário.
O Relatório Focus indica expectativa de mais uma alta de 0,25 ponto em junho, elevando a Selic a 15,00% antes de possíveis cortes, enquanto as projeções de inflação para 2025 recuaram de 5,1% para 4,8% e para 2026 de 3,7% para 3,6%.
Como ficam os investimentos com a Selic alta?
Em resumo, com a alta da Selic, investimentos de renda fixa pós-fixados se tornam mais atrativos. Títulos como CDBs, LCIs/LCAs e Tesouro IPCA+ oferecem bons rendimentos, enquanto ETFs de juros futuros apresentam oportunidades interessantes para diversificação.
Por outro lado, fundos imobiliários devem enfrentar um período desafiador devido ao aumento do custo do crédito e à migração de recursos para ativos atrelados à taxa de juros.
Saber onde investir com a Selic alta é só metade do caminho. A outra metade é saber como juntar esses ativos em uma estratégia que funcione no longo prazo.
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