Quinta-feira (11)
Dólar hoje: CPI EUA, Banco Central Europeu e varejo brasileiro devem movimentar os mercados
Na quarta-feira (10), o dólar comercial fechou com variação de -0,5%, valendo R$5,4038, após ter começado o dia cotado a R$5,4336
Quinta-feira (11)
Na quarta-feira (10), o dólar comercial fechou com variação de -0,5%, valendo R$5,4038, após ter começado o dia cotado a R$5,4336
Economia brasileira
IPCA recua em agosto, mas economistas projetam juros altos até 2026.
terça-feira (9)
Na segunda-feira (08), o dólar comercial fechou com variação de 0,1%, valendo R$5,4215, após ter começado o dia cotado a R$5,4157.
segunda-feira (8)
Na sexta-feira (05), o dólar comercial fechou com variação de -0,6%, valendo R$5,4107, após ter começado o dia cotado a R$5,4452.
Sexta-feira (5)
Na quarta-feira (03), o dólar comercial fechou com variação de -0,4%, valendo R$5,4508, após ter começado o dia cotado a R$5,4708.
Quinta-feira (4)
Na quarta-feira (03), o dólar comercial fechou com variação de -0,4%, valendo R$5,4508, após ter começado o dia cotado a R$5,4708.
Mercado Financeiro
Vendas de títulos elevam juros longos e expõem temores com déficits e independência dos bancos centrais.
Quarta-feira (3)
Na terça-feira (02), o dólar comercial fechou com variação de 0,4%, valendo R$5,4687, após ter começado o dia cotado a R$5,4444.
Comércio exterior em debate
Audiência crucial nos EUA debate sanções comerciais contra o Brasil, com a participação de empresas e entidades brasileiras e americanas.
Volatilidade política e investimentos
Com a aproximação das eleições, a instabilidade política e econômica no Brasil se intensifica, exercendo forte pressão sobre o investidor. Em um cenário de juros altos e incertezas, gestores de renome alertam para a necessidade de buscar diversificação e adotar estratégias de longo prazo. Em um evento do prêmio Outliers InfoMoney 2025, os CEOs da […]
terça-feira (2)
Inflação na Zona do Euro, PIB do Brasil, riscos geopolíticos e ouro em máximas históricas
Economia Brasileira em Foco
PIB do Brasil cresce 0,4% no segundo trimestre de 2025, impulsionado por serviços e consumo, superando as expectativas.
Economia brasileira em baixa
PIB do 2º trimestre deve mostrar forte desaceleração com impacto da alta dos juros e das incertezas globais.