Diretor da Neurotech e Especialista do Mercado de Crédito.
Demanda por crédito sinaliza retomada do crescimento. Crescimento foi de 38%, em março, na comparação com o mesmo mês de 2020
Sem uma estrutura desenvolvida com base em estratégia eficiente de tratamento de dados, as empresas do setor financeiro podem ter problemas
O Open Banking começou a funcionar no dia 1º de fevereiro e promete dar mais munição para consumidores negociarem melhores taxas e serviços junto às instituições financeiras.
Esperamos que o “crescimento em V” ocorra e que não tenhamos um “voo de galinha”. Talvez seja mais sábio estar preparado para uma evolução lenta, gradativa e insegura do crescimento econômico.
Além da Selic, outro fator que promete acelerar o match entre consumidores e instituições financeiras para a concessão do crédito é a entrada em operação do Open Banking.
Em setembro deste ano, o destaque ficou com o setor de serviços, que liderou a demanda de crédito com um desempenho de 29%
Com a chegada do Open Banking, o país pode estar prestes a sofrer uma reviravolta histórica no cenário de concessão de crédito.
O protagonismo que tecnologias como Inteligência Artificial e Machine Learning vêm ganhando, na esteira da evolução do Big Data, desenrola alternativas possíveis à retomada das concessões.
A inteligência artificial aprimora a análise de crédito, reavaliando tomadores de crédito que os modelos tradicionais rejeitariam.
Se o Brasil fosse um time, teria sido rebaixado quando a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou o relatório Competitividade Brasil 2019-2020.
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