
Na terça-feira (30), o dólar comercial fechou com variação de -1,67%, valendo R$5,4778, após ter começado o dia cotado a R$5,5664.
O dólar iniciou nesta quarta-feira (31) cotado a R$5,4778.
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Confira a cotação do dólar em tempo real
Agenda de hoje – quarta, 31 de dezembro 2025
Exterior
- Feriado – Ano novo
- 10h30 – EUA – Pedidos iniciais seguro desemprego (semanal)
- 12h30 – EUA – Estoque de petróleo bruto (semanal)
Brasil
- Feriado – Ano novo
- 17h30 – CFTC – Relatório posições líquidas de especuladores
Desempenho das moedas na sessão anterior
Na terça-feira (30), o dólar comercial fechou com variação de -1,67%, valendo R$5,4778, após ter começado o dia cotado a R$5,5664.
Liquidez segue reduzida no último dia do ano
A liquidez segue reduzida nos mercados globais no último pregão de 2025. O movimento reflete a semana encurtada pelos feriados de fim de ano. Parte relevante dos agentes permanece fora das mesas de operação.
Com o fluxo mais baixo, o volume de negócios continua limitado. Esse ambiente restringe movimentos mais direcionais nos ativos financeiros. Oscilações ocorrem majoritariamente por ajustes técnicos.
O cenário é característico do encerramento do ano nos mercados internacionais. Investidores priorizam a preservação de capital. A cautela permanece elevada no fechamento de 2025.
Mercados globais operam em terreno misto
Os mercados acionários caminham para encerrar o ano em terreno misto. O movimento ocorre em meio à liquidez reduzida. Ajustes finais de posições predominam.
Nos Estados Unidos, os mercados operam normalmente nesta última sessão do ano. Ainda assim, o ambiente segue marcado por cautela. Investidores evitam exposições relevantes.
As incertezas sobre a trajetória dos juros em 2026 seguem no radar. O dólar mais fraco influencia a precificação dos ativos. O cenário limita movimentos mais consistentes.
Commodities encerram 2025 de forma irregular
As commodities fecharam em 2025 em terreno misto. O comportamento reflete a combinação de menor liquidez e ajustes de fim de ano. O movimento acompanha o cenário global.
O petróleo segue sob forte pressão de queda anual. A commodity caminha para registrar o pior desempenho desde 2020. O movimento ocorre diante de temores de excesso de oferta. A demanda fraca também pesa sobre os preços. O desempenho do petróleo influencia os mercados ligados ao ciclo global. O setor encerra o ano sob cautela.
PMI da China retorna à zona de expansão
Na Ásia, o PMI oficial da China subiu para 50,1 em dezembro. O dado rompe a barreira entre contração e expansão. O indicador superou as expectativas do mercado.
Apesar da melhora, analistas alertam para fatores sazonais. A alta pode refletir recomposição de estoques pré-feriados. Não há sinal claro de fortalecimento sustentável. O dado pode gerar volatilidade no curto prazo. Ativos ligados à China seguem sensíveis às leituras econômicas. Cadeias globais de produção permanecem no radar.
Brasil segue em ajuste de fim de ano
No Brasil, os mercados acompanham movimentos típicos de encerramento de ano. Ibovespa e dólar operam em menor volume. Investidores recalculam exposições antes de 2026.
A curva de juros doméstica acompanha o movimento global. O mercado antecipa possíveis cortes nos juros internacionais. Sinais de inflação levemente contida entram no radar. O ambiente doméstico reflete cautela e a liquidez reduzida limita movimentos mais direcionais. Ajustes técnicos seguem predominando.
Dados dos EUA concentram atenções
Nos Estados Unidos, os investidores acompanham a divulgação dos pedidos semanais de seguro-desemprego. O dado é visto como proxy da saúde do mercado de trabalho. A leitura ocorre na manhã local.
O indicador é observado de perto por gestores e brokers. O foco está na avaliação do ciclo econômico americano. O dado pode influenciar expectativas para 2026. O contexto segue sendo de possível suavização das condições monetárias. O mercado permanece sensível a dados econômicos. A cautela marca o fechamento do ano.