Divulgação: Cakto Pay
Divulgação: Cakto Pay

Durante anos, empresas que dependem de pagamentos recorrentes, especialmente as que atuam com softwares por assinatura e serviços digitais, conviveram com margens apertadas e custos elevados. As taxas cobradas em transações com cartão de crédito e débito, somadas às falhas de cobrança e ao risco de inadimplência, sempre foram um obstáculo para quem precisava de previsibilidade e estabilidade financeira. O cenário começa a se transformar com a chegada do Pix Automático, lançado pelo Banco Central em junho de 2025, que inaugura uma nova lógica de cobrança: mais simples, mais acessível e muito mais barata.

Segundo dados publicados pela Mix Vale, o custo médio de uma transação via Pix Automático é de 0,22%, enquanto o débito tradicional gira em torno de 1% e o crédito pode chegar a 2,2%, de acordo com o Banco para Compensações Internacionais (BIS). Essa diferença, aparentemente pequena em números percentuais, representa uma economia que pode ultrapassar 90% nas despesas operacionais, um alívio considerável para empreendedores, criadores de conteúdo e pequenas empresas digitais que trabalham com alto volume de cobranças mensais.

O funcionamento do Pix Automático é simples e eficiente. O usuário autoriza a cobrança apenas uma vez, define limites e periodicidade, e os pagamentos passam a ser processados automaticamente pelo sistema do Pix, sem necessidade de cartão de crédito ou convênios bancários. O modelo, gratuito para o pagador, oferece liquidação instantânea, elimina intermediários e reduz a burocracia que antes encarecia o processo de cobrança. Na prática, ele torna o ciclo financeiro mais previsível e reduz drasticamente os atrasos, contribuindo para uma gestão de caixa mais estável.

A Cakto Pay, empresa brasileira especializada em meios de pagamento digitais, foi uma das primeiras a integrar o Pix Automático em sua plataforma de cobrança recorrente. A companhia vê na funcionalidade uma oportunidade de tornar os pagamentos digitais mais sustentáveis, com menor custo e maior alcance. Segundo a empresa, a economia obtida com as taxas mais baixas é repassada aos clientes, fortalecendo a competitividade de negócios SaaS e empreendedores da creator economy. “O Pix Automático permite que pequenas e médias empresas operem com o mesmo nível de eficiência das grandes corporações, mas com custos muito mais baixos”, afirma um porta-voz da Cakto Pay.

A redução de taxas tem impacto direto na gestão financeira SaaS. Com margens menos pressionadas, as empresas conseguem direcionar recursos para inovação, marketing e melhoria de produto. Além disso, o sistema reduz falhas de cobrança e a necessidade de ações manuais, o que libera tempo e energia para o que realmente importa: o crescimento do negócio. Para a Cakto Pay, esse é um passo decisivo para democratizar o acesso à tecnologia financeira no país. “Nosso objetivo é unir eficiência e acessibilidade, oferecendo soluções que permitam escalar sem aumentar custos”, complementa o representante da empresa.

O Banco Central tem ressaltado que o Pix Automático é mais do que uma atualização tecnológica. A nova modalidade representa uma política de inclusão e competitividade, capaz de reduzir custos sistêmicos e impulsionar a digitalização da economia. Com mais de 160 milhões de usuários de Pix no Brasil, a funcionalidade deve se tornar o principal motor de pagamentos recorrentes até o fim da década, abrindo espaço para novos modelos de negócios e estimulando a inovação no setor financeiro.

Ao incorporar o Pix Automático desde o início, a Cakto Pay reforça seu posicionamento como parceira estratégica de empresas e criadores que buscam eficiência e autonomia. A integração técnica via API, o suporte especializado e o atendimento humanizado, com gerentes disponíveis por WhatsApp, completam o ecossistema da marca. “O que o Pix fez pelas transferências entre pessoas, o Pix Automático fará pelas assinaturas. É uma mudança estrutural que redefine custos, processos e oportunidades”, conclui o porta-voz.