Dólar hoje

Na segunda-feira (10), o dólar comercial fechou com variação de -0,3%, valendo R$5,3331, após ter começado o dia cotado a R$5,3506.

O dólar iniciou esta terça-feira (11) cotado a R$5,3331.

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Confira a cotação do dólar em tempo real

Agenda de hoje – terça, 11 de novembro de 2025

Exterior

  • 05h30 – Reino Unido – Dirigente do BoE, Megan Greene, participa de conferência europeia do UBS
  • 07h00 – Alemanha – Índice de expectativas econômicas (nov)
  • Dia todo – EUA – Feriado do Dia do Veterano deixa o mercado de Treasuries fechado

Brasil

  • 05h00 – Fipe: Índice de preços ao consumidor (semanal)
  • 08h00 – FGV: IGP-M 1ª prévia (nov)
  • 08h00 – FGV: Índice de preços ao consumidor (semanal)
  • 08h00 – BC: Ata do Copom
  • 09h00 – IBGE: IPCA (out)
  • 11h30 – BC: oferta de até 45 mil contratos de swap cambial (US$2,25 bilhões), em rolagem

Desempenho das moedas na sessão anterior

Na sexta-feira (07), o dólar comercial fechou com variação de -0,6%, valendo R$5,3068, após ter começado o dia cotado a R$5,3355.

O que influencia o dólar hoje

A terça-feira começa com expectativa de que o Senado americano encerre, em breve, a paralisação do governo dos EUA, que já dura mais de 40 dias.

Com a agenda externa esvaziada pelo feriado do Dia do Veterano e o mercado de Treasuries fechado, as atenções se voltam à votação do projeto de reabertura.

No Brasil, o foco está na ata do Copom e no IPCA de outubro, que ajudarão a calibrar as apostas para os próximos passos da política monetária.

O meio do fim do maior shutdown da história dos EUA

Os índices futuros de Nova York recuam nesta terça-feira, após ganhos na véspera diante da expectativa de fim do shutdown mais longo da história dos EUA.

O Senado aprovou, por 60 votos a 40, um pacote que garante pagamento retroativo e reintegração de servidores, mas ainda depende de aval da Câmara.

Donald Trump afirmou que o governo será reaberto “rapidamente” e aproveitou a fala sobre o shutdown para falar sobre as tarifas comerciais: se a Suprema Corte abolir tarifas, isso geraria “catástrofe para a segurança nacional”.

A Europa continua emitindo sinais preocupantes

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Na Europa, as principais bolsas operam em leve baixa, pressionadas por resultados corporativos e por indicadores mistos.

A taxa de desemprego do Reino Unido subiu mais que o esperado, elevando a cautela dos investidores.

Na Alemanha, o índice Zew de expectativas econômicas caiu mais do que o previsto, reforçando preocupações com o enfraquecimento do setor industrial.

A Ata do Copom não trouxe surpresas

O Copom destacou que o cenário externo segue incerto, com dúvidas sobre juros nos EUA e tensões geopolíticas. No Brasil, a economia mostra perda de fôlego, mas o mercado de trabalho ainda resiste. A inflação recuou levemente, embora siga acima da meta.

De modo geral, a Ata da última reunião apenas repetiu aquilo que já havia sido informado pelo comunicado expedido logo após a decisão da semana passada.

O Copom segue imóvel em relação à possibilidade de cortes de juros no primeiro trimestre do ano que vem. A ata da última reunião trouxe novamente a frase “hawk” dos últimos comunicados: o Copom não hesitará em retomar o ciclo de alta da Selic se necessário.

Dia de novo recorde na B3 ou de realização de lucros

O Ibovespa pode registrar movimento de realização de lucros após 14 altas consecutivas e recorde histórico acima dos 155 mil pontos.

O EWZ, principal ETF brasileiro em Nova York, opera estável, com investidores atentos aos balanços e à política monetária.

O movimento é influenciado também pelas altas do petróleo e do minério de ferro e pelo conteúdo da Ata do Copom.

Indicadores de inflação no centro das atenções

Antes da divulgação do IPCA, cuja mediana das projeções indica uma forte desaceleração em relação ao mês de setembro, o mercado já conheceu a primeira prévia do IGP-M de novembro.

Segundo a FGV, a primeira leitura preliminar do IGP-M mostrou variação de 0,48%, percentual muito acima da deflação de 0,37% registrada na primeira prévia de outubro.

Para o IPCA o mercado projeta variação de 0,14% depois da alta de 0,48% registrada na leitura anterior.