Seta vermelha em queda com gráficos financeiros ao fundo, representando a crise entre Brasil e EUA e a desvalorização do Ibovespa
Instabilidade entre Brasil e EUA pressiona o Ibovespa e valoriza o dólar. Veja como proteger seu portfólio com ETFs internacionais.

O Ibovespa caiu 2,10% nesta terça-feira (19/08), fechando aos 134.432 pontos. A queda foi liderada pelas ações dos grandes bancos, que despencaram após uma nova escalada nas tensões entre Brasil e Estados Unidos.

O Banco do Brasil (BBAS3) recuou 6,03%, Santander (SANB11) caiu 4,88%, B3 ON (B3SA3) desabou 4,79%, Itaú (ITUB4) recuou 3,84% e Bradesco (BBDC4) teve queda de 3,43%.

Na semana, o índice acumula queda de 1,40%, com o mês praticamente zerado (+1,02%) e o ano com ganho de 11,76% até agora. Mas como bem alerta Fábio Murad, fundador da metodologia Super ETF:

“Você pode até estar positivo em reais, mas se está medindo sua riqueza em moeda fraca, está se enganando. Em dólar, esses ganhos no longo prazo evaporam.”

O estopim da queda: a crise entre STF e EUA

O mercado reagiu fortemente à decisão do ministro Flávio Dino, do STF, de tentar barrar as sanções americanas impostas com base na Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes. A medida gerou temor de retaliação por parte dos EUA, com possível impacto direto no sistema bancário brasileiro.

Com a possibilidade de os bancos perderem acesso ao sistema financeiro internacional (via OFAC), os riscos institucionais aumentaram significativamente. Como resumiu um o estrategista Fábio Murad:

“São bancos que operam internacionalmente. Qualquer problema nessa linha seria muito ruim pro Brasil.”

Dólar sobe e quem está dolarizado agradece

Com a tensão política, o dólar subiu para R$ 5,50 nesta terça (+1,22%). Um claro lembrete de que o real não oferece nenhuma estabilidade de longo prazo.

“A cada crise política, fiscal ou institucional, o dólar sobe e o real afunda. O investidor brasileiro precisa dolarizar parte do portfólio e gerar renda em moeda forte. Essa é a essência do Super ETF”, comenta Fábio Murad.

Petrobras e Raízen também caem forte

Não foram apenas os bancos. A Raízen (RAIZ4) caiu 9,57% após a Petrobras (PETR4) negar projeto com a companhia. A própria Petrobras recuou 1,37% na ON e 1,05% na PN. O dia foi negativo até para o setor de commodities.

E agora? Mais um alerta para quem está 100% exposto ao Brasil

Analistas destacam que o Ibovespa encontra resistências importantes (138.500 a 141.600) e suporte em 131.500. Mas não há clareza de direção no curto prazo. A instabilidade política e institucional se sobrepõe às perspectivas econômicas.

“No Super ETF, você investe fora da caixinha. Em vez de ficar refém da B3 e da Selic, você monta uma carteira de ETFs americanos com Covered Calls semanais e gera renda passiva em dólar. Mesmo com oscilações no mercado, o fluxo de caixa segue firme”, explica Fábio Murad.

Resumo do dia (19/08):

  • Ibovespa: -2,10% (134.432 pts)
  • Dólar: R$ 5,50 (+1,22%)
  • Banco do Brasil (BBAS3): -6,03%
  • Santander (SANB11): -4,88%
  • B3 (B3SA3): -4,79%
  • Itaú (ITUB4): -3,84%
  • Bradesco (BBDC4): -3,43%
  • Raízen (RAIZ4): -9,57%
  • Petrobras (PETR4): -1,05%

Hora de repensar seu portfólio. Hora de pensar em dólar.

O Super ETF ensina você a sair da instabilidade brasileira e construir uma carteira dolarizada com potencial de gerar renda toda semana com segurança.

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